a teoria ferencziana do trauma - Instituto de Psicologia da UFRJ
a teoria ferencziana do trauma - Instituto de Psicologia da UFRJ
a teoria ferencziana do trauma - Instituto de Psicologia da UFRJ
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
SUMÁRIO<br />
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 1<br />
CAPÍTULO I: PANORAMA ..................................................................................................... 7<br />
1.1. Argumento .......................................................................................................................... 7<br />
1.2. O sujeito <strong>trauma</strong>tiza<strong>do</strong>: esboços para uma fenomenologia clínica .................................... 7<br />
1.3. As linguagens <strong>da</strong> ternura e <strong>da</strong> paixão ............................................................................... 10<br />
1.4. O mo<strong>de</strong>lo <strong>do</strong> <strong>de</strong>scrédito.................................................................................................... 13<br />
1.5. Algumas consi<strong>de</strong>rações sobre o mo<strong>de</strong>lo <strong>do</strong> <strong>de</strong>scrédito .................................................... 17<br />
1.6. Duas crianças: <strong>da</strong> solidão traumática à análise mútua ..................................................... 20<br />
CAPÍTULO II: RELAÇÃO TRAUMÁTICA ........................................................................ 24<br />
2.1. Argumento ........................................................................................................................ 24<br />
2.2. A hipocrisia profissional .................................................................................................. 24<br />
2.3. O peso <strong>da</strong>s palavras .......................................................................................................... 28<br />
2.4. O <strong>de</strong>scrédito ..................................................................................................................... 34<br />
CAPÍTULO III: INTROJEÇÃO ............................................................................................. 38<br />
3.1. Argumento ........................................................................................................................ 38<br />
3.2. Introjeção: primeiras formulações .................................................................................... 39<br />
3.3. Introjeção <strong>de</strong> pulsões e <strong>de</strong> senti<strong>do</strong> .................................................................................... 41<br />
3.4. Introjeção como estruturante <strong>do</strong> psiquismo...................................................................... 44<br />
3.5. O lugar <strong>da</strong> introjeção no mo<strong>de</strong>lo <strong>do</strong> <strong>de</strong>scrédito ................................................................ 46<br />
CAPÍTULO IV: CATÁSTROFE ............................................................................................. 49<br />
4.1. Argumento ........................................................................................................................ 49<br />
4.2. Incorporação, 1ª parte: vergonha ...................................................................................... 49<br />
4.3. Incorporação, 2ª parte: silêncio traumático ...................................................................... 52<br />
4.4. Incorporação, 3ª parte: i<strong>de</strong>ntificação com o agressor ....................................................... 55<br />
4.5. Clivagem narcísica ........................................................................................................... 58<br />
4.6. Desestruturação psíquica .................................................................................................. 61<br />
4.7. Da memória traumática, 1ª parte: cicatrizes ..................................................................... 64<br />
4.8. Da memória traumática, 2ª parte: a escuta <strong>do</strong> corpo ........................................................ 68<br />
4.9. Da memória traumática, 3ª parte: o corpo como último recurso <strong>da</strong> inscrição impossível 70<br />
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................... 74<br />
BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................................... 79