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ANÁLISE DO COMÉRCIO INTERNACIONAL CATARINENSE 2012<br />

Resultados da pesquisa<br />

10. Programas de desenvolvimento de capacidade de gestão e comercialização internacionais<br />

5. Estruturação da rede de distribuição em países-chave<br />

15. Contratação de seguros de créditos para aumentar as opções de pagamento e prazos aos importadores<br />

18. Segmentação da produção em área/linha dedicada exclusivamente à exportação<br />

7. Disponibilização de novos serviços de pré e pós-venda<br />

9. Diversificação de mercados em países com maior dinamismo no comércio internacional<br />

13. Programas de benchmarking com empresas nacionais e estrangeiras<br />

8. Busca por novos nichos de mercado e/ou novos canais de comercialização<br />

11. Investigação e monitoramento do ambiente competitivo internacional<br />

1. Conquista de certificações internacionais (produtos e/ou processos)<br />

14. Contratação de profissionais especializados para atender às demandas de internacionalização da empresa<br />

21. Estabelecimento de alianças estratégicas com empresas no exterior<br />

3. Criação/oferta de novos produtos com diferenciais competitivos e/ou maior valor agregado<br />

4. Maiores investimentos em inovação, pesquisa, tecnologia, design e desenvolvimento de produtos e/ou processos<br />

20. Estabelecimento de alianças estratégicas com empresas no Brasil<br />

19. Mudanças na estrutura organizacional e em processos internos da empresa<br />

17. Participação em feiras internacionais do setor, como expositor ou visitante<br />

12. Implementação de programas de qualidade total<br />

16. Contratação de empresa especializada em logística internacional<br />

As empresas informaram os motivos pelos quais não implementam as estratégias que consideram mais adequadas para<br />

melhor posicionamento no mercado internacional. O motivo mais citado foi a priorização do mercado brasileiro, que se<br />

encontra aquecido e que, por isso, tem sido o principal alvo de suas operações. Outra razão bastante citada foi a falta dos<br />

recursos financeiros necessários para a implementação de algumas das estratégias. As empresas também informaram que<br />

a conjuntura atual, tanto no Brasil, devido à política cambial vigente, quanto internacionalmente, em função da alta concorrência<br />

asiática e dos efeitos da recente crise financeira internacional, não tem sido favorável para a adoção de determinadas<br />

estratégias.<br />

A pesquisa procurou analisar o grau de conhecimento e utilização dos principais programas e incentivos à exportação e regimes<br />

aduaneiros especiais existentes no Brasil. Os instrumentos que as empresas têm utilizado de forma mais efetiva são a<br />

desoneração de IPI e ICMS (87%), a restituição de PIS e COFINS (83%) e os adiantamentos cambiais ACC (59%) e ACE (51%).<br />

Alguns dos instrumentos apresentados no formulário são desconhecidos por grande parte das empresas respondentes.<br />

Mais de um terço das empresas pesquisadas não conhecem seis dos 16 instrumentos informados, listados a seguir:<br />

Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado – RECOF<br />

Sistema de Registro de Informações de Promoção – SISPROM<br />

Programa de Geração de Emprego e Renda - PROGER Exportação<br />

Despacho Aduaneiro Expresso – Linha Azul<br />

BNDES Exim Pós-Embarque<br />

BNDES Exim Pré-Embarque<br />

A respeito das linhas de financiamento BNDES Exim, uma parcela significativa das empresas também informa não estar<br />

conseguindo utilizar o Pós-Embarque (22%), o Pré-Embarque (20%), a Linha Azul (36%) e o PROEX (25%).<br />

SISTEMA FIESC<br />

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