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Maternidade Segura - ABENFO-Nacional

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MATERNIDADE SEGURAPage 67 of 93verificar a permeabilidade das vias aéreas, tomar providênciaspara a manutenção da temperatura corporal, clampear e cortaro cordão e colocar o bebê ao seio o mais cedo possível. Cada umdesses pontos foi alvo de um considerável volume de pesquisas edebates, mas este Grupo Técnico de Trabalho sobre o PartoNormal tem a vantagem de poder consultar o trabalho erecomendações do Grupo Técnico de Trabalho sobre aAssistência Essencial ao Recém-Nascido (OMS 1996). O presentedocumento menciona brevemente apenas alguns aspectos doscuidados imediatos do recém-nascido.• Imediatamente após o nascimento, o bebê deve ser secocom compressas ou toalhas quentes, enquanto é colocadosobre o abdômen ou nos braços da mãe. Ao mesmo tempo,avalia-se o estado do bebê e verifica-se a permeabilidadeda via aérea (se necessário). É importante manter atemperatura corporal do bebê; recém-nascidos expostos asalas de parto frias podem sofrer quedas acentuadas detemperatura, com os problemas metabólicos decorrentes.O contato pele-a-pele entre a mãe e o bebê pode fazer comque a queda da temperatura do bebê não seja tão intensa.• O contato pele-a-pele precoce entre a mãe e o bebê éimportante por várias outras razões. Psicologicamente,estimula a mãe e o bebê a se conhecerem. Após o parto,os bebês são colonizados por microorganismos; é melhorque entrem em contato com a flora cutânea de suas mães,e não sejam colonizados por bactérias de prestadores deserviços ou de um hospital. Todas essas vantagens sãodifíceis de comprovar, mas mesmo assim parecemplausíveis. Deve-se estimular a sucção/aleitamentoprecoces, na primeira hora após o nascimento(OMS/UNICEF 1989). A influência da estimulação domamilo pelo bebê sobre as contrações uterinas e a perdasanguínea pós-parto deve ser investigada. Já existe umestudo randomizado (Bullough et al 1990), masenvolvendo somente parteiras tradicionais, e não foipossível determinar a influência da sucção precoce sobre aperda sanguínea. Entretanto, é necessário um estudo comprofissionais de assistênciahttp://www.abcdoparto.com.br/Assistencia/AssistenciaPartoNormal-OMS.htm23/4/2009

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