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Francisco Bento de Alvarenga Neto ANÁLISE DA ... - Ppga.com.br

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Melhorar somente o método não é o bastante, o avaliador <strong>de</strong>verá estar apto aagir perante a Avaliação.16Para ser bem sucedido, o avaliador <strong>de</strong>sses novos tempos precisa sercapaz <strong>de</strong> influenciar positivamente os avaliados, fazê-los pensar ebuscar os próprios caminhos, apren<strong>de</strong>r e, simultaneamente, ensinar.Mas para que possa exercer <strong>de</strong> fato tais influências, ele precisa<strong>com</strong>preen<strong>de</strong>r a<strong>de</strong>quadamente o porquê do <strong>com</strong>portamento daspessoas: conceitos julgamentos valores, crenças, opções e razõespelas quais tal <strong>com</strong>portamento se fundamenta.(SIQUEIRA, 2002, p.9-10)O ser humano é racional, mas só é capaz <strong>de</strong> realizar-se em toda a suainteireza se admitir <strong>com</strong>o natural à influência das emoções e das suposições inerentesao seu <strong>com</strong>portamento. Normas sempre são encaradas pelos empregados <strong>de</strong> umaempresa <strong>com</strong>o algo ruim e causam <strong>de</strong>sconforto e antipatia, e são usadas pelo Gestoratravés <strong>de</strong> sua autorida<strong>de</strong> para que sejam cumpridas. Mas será estes sintomas <strong>de</strong>antipatia e outras associações <strong>de</strong> caráter <strong>com</strong>pulsório uma falha na filosofia <strong>de</strong> umaempresa? Talvez sim, pois se po<strong>de</strong> dizer que esta filosofia não foi bem introduzida, erecebida pelos seus empregados. É nesta linha <strong>de</strong> raciocínio que <strong>de</strong>ve se repensar ométodo <strong>de</strong> se avaliar, pois se os objetivos não forem explicitamente claros e ligadosdiretamente a cada ativida<strong>de</strong> executada para a conscientização do objetivo final daorganização, o colaborador se colocara na posição <strong>de</strong> se negar a participar <strong>de</strong> algoque o mesmo se pressupõe que pouco contribui.2.1.4 Definindo ObjetivosDevemos lem<strong>br</strong>ar sempre que muitas das idéias e praticasdominantes no mundo dos negócios são inteiramente ina<strong>de</strong>quadasaos anseios, às expectativas, aos conhecimentos e aos valores dosprofissionais da atualida<strong>de</strong>, da globalização e da valorização docapital intelectual. Esquecer disso nos leva, <strong>com</strong>o conseqüênciainescapável, a resultados cada vez mais pífios da maioria dosprogramas <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Desempenho (SIQUEIRA, 2002, p.15).A Avaliação <strong>de</strong> Desempenho visa medir o <strong>de</strong>sempenho do empregado noexercício do cargo, durante certo período <strong>de</strong> tempo, para isso precisará <strong>de</strong> metas eobjetivos para fins <strong>de</strong> mensuração da mesma, portanto saber <strong>de</strong>finir <strong>com</strong> clareza egrau <strong>de</strong> importância os objetivos é fundamental para <strong>de</strong>tectar o <strong>de</strong>sempenho real doempregado.Segundo Milani (1988, p. 45-47),Os sistemas <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Desempenho são utilizados <strong>com</strong>múltiplos objetivos, gerando inúmeros problemas e conflitos entre osmesmos. Essa utilização torna-se problemática e conflituosa, pois osobjetivos individualmente precisam <strong>de</strong> estratégias e dados específicospara cumprir suas funções.

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