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Versão completa em PDF - Escola de Enfermagem - UFMG

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foram <strong>de</strong>terminadas por um método imunométrico <strong>em</strong>fase sólida quimioluminescente usando o analisadorImmulite 2000 (EURO/DPC Ltda., Reino Unido). Para PCRe insulin<strong>em</strong>ia <strong>de</strong> jejum, consi<strong>de</strong>raram-se elevados osvalores, <strong>de</strong>ssas variáveis, categorizados, no 4º quartil dadistribuição e normais os valores no 1º, 2º e 3º quartis. Ovalor do 4º quartil da insulina para a população estudadafoi <strong>de</strong> 5,06 µU/ml e o da PCR foi <strong>de</strong> 0,41 mg/dl.A resistência à insulina foi avaliada pelo métodoHomeostasis Mo<strong>de</strong>l Assessment (HOMA-IR) 15 , combase na seguinte equação: HOMA-IR = insulin<strong>em</strong>ia<strong>de</strong> jejum (mU/L) x glic<strong>em</strong>ia <strong>de</strong> jejum (mmol/L) ÷ 22,5.Foram consi<strong>de</strong>radas resistentes à insulina as pessoascom valores <strong>de</strong> HOMA-IR no 4° quartil. Como não háconsenso <strong>em</strong> relação a um valor <strong>de</strong> corte estabelecidocomo referência para classificar os resultados do índiceHOMA-IR, para essas comunida<strong>de</strong>s, foram consi<strong>de</strong>radasresistentes à insulina as pessoas com os valores <strong>de</strong>HOMA-IR no 4° quartil da distribuição <strong>de</strong>ssa variável,sendo que o valor <strong>de</strong> corte do quarto quartil <strong>de</strong>ssapopulação foi <strong>de</strong> 1,13. Assim, as pessoas com valoresno 1°, 2° e 3° quartis foram consi<strong>de</strong>radas normais; s<strong>em</strong>alterações na RI; e pessoas com valores no 4° quartil,como resistentes à ação da insulina.Os dados foram processados e analisados por meio doprograma Statistical Software for Professionals (Stata)versão 9.0 e, para efeito <strong>de</strong> interpretação, o limite <strong>de</strong>erro tipo I foi <strong>de</strong> até 5% (p≤0,05). Para a caracterizaçãoda amostra, foram apresentadas tabelas <strong>de</strong> frequênciae tabelas <strong>de</strong> medidas <strong>de</strong> tendência central e dispersãodas variáveis, segundo o sexo. As variáveis que nãoapresentavam distribuição simétrica foram <strong>de</strong>scritaspor meio da mediana (intervalo interquartílico) e as queapresentavam distribuição simétrica foram <strong>de</strong>scritaspor meio da média e do <strong>de</strong>svio-padrão. Para compararas diferenças entre as frequências, medianas e médias,foram utilizados os testes Qui-quadrado, Mann-whitneye Teste t-stu<strong>de</strong>nt, respectivamente.Para a estimativa das razões <strong>de</strong> prevalência (RP),foi utilizada a técnica <strong>de</strong> regressão <strong>de</strong> Poisson comvariâncias robustas. Na construção do mo<strong>de</strong>lo, utilizousea hipertensão arterial como variável <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte.Inicialmente; as variáveis que não mantinham significância<strong>em</strong> nível <strong>de</strong> p 60 59 20,6 64 22,8 123 21,7Cor <strong>de</strong> pele *Branca 51 17,8 87 31,0 138 24,3Não branca 235 82,2 194 69,0 429 75,7Estado maritalCom cônjuge 194 67,8 199 70,8 393 69,4S<strong>em</strong> cônjuge 92 32,1 82 29,3 174 30,6<strong>Escola</strong>rida<strong>de</strong> (anos)0 112 39,2 94 33,5 206 36,31 a 4 115 40,2 113 40,2 228 40,2> 5 59 20,6 74 26,3 133 23,5Tabagismo**Sim 123 43,0 49 17,4 172 30,3Ex-fumante 67 23,4 25 8,9 92 16,2Não 96 33,6 207 73,7 303 53,4Consumo <strong>de</strong> álcool*Sim 100 35,0 34 12,1 134 24,0Não 186 65,0 247 87,9 433 76,0Nota: * p

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