Finame

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horários eram desiguais. Na FINAME, o horário era bem rígido, das 9 às 17 horas,
com inflexível uma hora de almoço, e, no Banco, bem mais maleável. Nós éramos
completamente independentes, apesar de nos espelharmos no Banco, porque, afinal,
estávamos todos aqui dentro. Essa fusão foi muito boa para a FINAME, que
sempre foi muito pequena, com, no máximo, 160 funcionários no auge do funcionamento.
Fundindo com o BNDES, ganhamos força, foi criado um novo plano
de cargos, o PUCS, e, da melhor forma possível, todos os cargos e funções foram
igualados. Foi um trabalho em conjunto e nós conseguimos enquadrar e igualar
tudo o que se tinha de direitos e benefícios na área de recursos humanos, e, por
serem quadros distintos, era necessária a adesão das pessoas. Então, além de
oferecer uma carreira muito melhor, o Banco deu um plus, ou seja, no enquadramento,
você alcançava uma posição salarial a mais para aderir ao plano, tal qual
uma promoção. Era mais um incentivo. O novo plano de cargos, consequência da
fusão, trouxe de volta a sensação de “nunca vou perder o emprego”, uma melhora
de salário e uma promissora progressão profissional.
O novo plano de cargos, consequência da fusão,
trouxe de volta a sensação de “nunca vou perder
o emprego”, uma melhora de salário e uma
promissora progressão profissional.
Ainda na área de recursos humanos, Jorge Henrique migrou para o departamento
dedicado ao treinamento de pessoal.
Depois de um bom tempo já no BNDES, e ainda na área de Recursos Humanos, após
a passagem pelo Departamento de Recursos Humanos (DERHU) fui atuar na área de
desenvolvimento profissional, chamada DEDES, com treinamento de pessoal, prepa-