Finame

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fraestrutura, levou-me a uma nova fase. Precisavam de uma pessoa no Gabinete da
Presidência; meu nome foi indicado e fui chamado para uma entrevista. Fui então
secretariar o Chefe do Gabinete, passando, depois, a Secretário do Presidente. Um
período de muito trabalho, muita pressão, mas altamente compensador em função
do grande aprendizado, profissional e pessoal, que detive. Após sete anos no gabinete,
concluí que havia chegado o momento de alçar novas perspectivas. Continuei
trabalhando no gabinete da presidência, só que em outro setor. Hoje trabalho na
Secretaria Geral, tratando da designação e do acompanhamento de todo o processo
dos representantes do Banco em conselhos. O Banco tem representantes em vários
conselhos de administração e fiscal de empresas externas e há vários grupos de
trabalho que o Banco compõe, vários comitês internos e externos, e hoje esse é
meu trabalho, acompanhar toda essa tramitação. É restrito, mais interno, mas que
também é gratificante.
Hoje na presidência da AFFINAME, Jorge Henrique pondera sobre os objetivos alcançados
na sua gestão e os contratempos com os quais se deparou.
Eu sempre participei da Associação, mas era assim: “Vamos montar uma chapa,
mas falta um conselheiro. Jorge, você entra?”. Desta forma, participei do conselho
fiscal e como diretor suplente, sem me dedicar integralmente, e sem nunca
ter tido a intenção de me tornar presidente. A saída da secretaria da presidência
possibilitou o surgimento da ideia. Alguns sócios, imbuídos do desejo de fazer
Alguns sócios perguntaram: “Por que você não
preside a AFFINAME?”. A semente foi lançada e
essa ideia foi amadurecendo e, quando notei,
já estava envolvido e indicado para presidente.
Na verdade, eu não imaginava conseguir uma
atuação tão boa como a que está acontecendo.