Gestão Hospitalar N.º 8 2016

Conclusões
CHP encontra-se dotado de sistemas de informação
que, independentemente do local físico e do
O
grupo de profissionais, disponibilizam informação em permanência
nos locais e tempo apropriados para suportar o
aumento de eficiência, promovendo a articulação entre o
mundo clínico e administrativo-financeiro, criando harmonia
e otimização dos processos clínicos e melhorando
o atendimento ao utente e garantindo a sustentabilidade
financeira da organização quer por eficiência dos custos
quer por maximização dos proveitos.
O CHP adotou um modelo concetual baseado em sistemas
transversais que, interoperando entre si e com sistemas
externos, asseguram os requisitos informacionais,
funcionais e técnicos. Uma plataforma foi desenvolvida
para, com recurso a normas e padrões estabelecidos na
área (e.g., HL7), assegurar a interoperação de sistemas
quer ao nível interno que ao nível externo.
Os projetos operacionais de qualidade e eficiência em
curso têm como objetivos criar um instrumento uniformizado
que concentre toda a informação clínica, administrativa
e financeira sobre os utentes, de uma forma
transversal, que sirva de suporte à decisão e prática clí-
nica, bem como proporcionar sistemas aos colaboradores
do CHP que se ajustem, da melhor forma possível, aos
processos desenvolvidos pelos médicos, enfermeiros, técnicos,
assistentes técnicos, auxiliares, elementos do Conselho
de Administração, elementos dos Departamentos e
Diretores/Responsáveis de Serviço, nas suas atividades
do dia a dia, incorporando metodologias de resolução de
problemas e ferramentas desenhados de acordo com os
requisitos atuais e futuros da organização, garantindo a
sustentabilidade financeira quer por eficiência dos custos
quer por maximização dos proveitos
Relativamente às TSI, os maiores desafios atuais centram-se
no alargamento do alcance dos sistemas existentes,
em termos funcionais e do seu ecossistema, por forma
sustentar a melhoria contínua dos serviços prestados
aos cidadãos/utentes, da eficiência dos processos, da excelência
clínica, da gestão/administração, da otimização
de recursos (e.g., humanos e financeiros), e da competitividade
do CHP.
Resta assinalar que os projetos desenvolvidos se encontram
alinhados com as orientações da tutela, por
exemplo, a plataforma AIDA assegura desde longa data a
interoperação com a Plataforma de Dados da Saúde (PDS),
por exemplo ao nível da informação clínica e dos MCDTs.
O CHP encontra-se dotado de sistemas de informação
que, independentemente do local físico e do grupo de profissionais,
disponibilizam informação em permanência nos locais e tempo apropriados
para suportar o aumento de eficiência, promovendo a articulação
entre o mundo clínico e administrativo-financeiro, criando harmonia e otimização
dos processos clínicos e melhorando o atendimento ao utente e garantindo
a sustentabilidade financeira da organização quer por eficiência
dos custos quer por maximização dos proveitos.
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