Revista dos Pneus 51
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“O responsável pela<br />
importação/comercialização<br />
será quem deve assumir<br />
a sanção das entidades e<br />
organismos competentes<br />
(...). Afeta mais a imagem de<br />
quem comercializa”, diz Luis<br />
Hernández, da Kumho Tyre<br />
dores (independentemente da sua dimensão),<br />
para informá-los desta situação, da sua<br />
importância e da necessidade de colaborarem<br />
para acabar com esta prática”, diz.<br />
“Agora, serão as autoridades competentes<br />
a prosseguir com as inspeções e sanções.<br />
Ser uma referência no mercado, mas não<br />
cumprir as normas, não é bom para nin-<br />
guém”, aponta. O que poderá ser feito para<br />
acabar com esta situação ou minimizar os<br />
seus efeitos? “Desde janeiro de 2016, to<strong>dos</strong><br />
os nossos produtos (turismo, comerciais,<br />
todo-o-terreno e camião) e marcas (Kumho<br />
e Marshal), levam inserido um microchip,<br />
que nos permite ter a rastreabilidade do<br />
pneu e, portanto, o movimento do mesmo.<br />
Desta forma, temos a capacidade para saber<br />
onde estão estas práticas a ser realizadas,<br />
podendo, deste modo, impedi-las. Além<br />
disso, é um mecanismo que permite identificar<br />
produtos que cumprem a legislação<br />
europeia”, sublinha.<br />
Luis Hernández acredita que a guerra contra<br />
a contrafação está a ser ganha pela lei.<br />
“Sem dúvida, as regras foram endurecidas<br />
para evitar, de maneira categórica, a continuidade<br />
dessas atividades, que, além<br />
de prejudicar o ‘comércio limpo’, podem<br />
gerar situações desagradáveis diante de<br />
inspeções levadas a cabo pelas autoridades<br />
competentes”, remata. u<br />
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