27.05.2019 Views

Um Golpe a Meia Noite - Laurell K. Hamilton

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

CAPÍTULO 18<br />

RODAMOS ATÉ QUE SÓ PARECÍAMOS FANTASMAS brumosos. O<br />

brilho de nossa magia fazia eclipsar as luzes Natalinas que refulgiam através<br />

da neve.<br />

Amatheon pressionou sua dureza contra minhas costas. Quase<br />

dolorosamente forte, pressionando entre nossos corpos. Empurrou contra meu<br />

estômago, meu traseiro, mas não se introduziu em meu interior. Esfregou seu<br />

corpo contra o meu como se sua virilidade acariciasse minha pele. Inclusive<br />

seus testículos estavam mais altos e apertados, e as poucas vezes que me<br />

deixou tocá-lo ali, tremeu, tremendo pela necessidade. Minha mão encontrou<br />

um segundo pulso em sua virilha, pulsando contra a palma de minha mão.<br />

Mas ele afastou minha mão. Pressionou e se apertou contra mim, fazendo<br />

uma imitação do que estava por chegar, mas ele não chegou a entrar em mim.<br />

E ele não gozaria com minha mão ou em minha boca. Quando estava quase<br />

me cobrindo, uns centímetros por diante de mim, sobre o suave pó, me<br />

mostrando a promessa de seu corpo, sua força, empurrou contra meu corpo, e<br />

lhe pedi que entrasse em mim.<br />

— Por favor, Amatheon, por favor, não espere mais. Entra em mim, me<br />

tome.<br />

— Pensei que íamos até o topo da colina. — Sua voz soou risonha, cheia<br />

de prazer.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!