Um Golpe a Meia Noite - Laurell K. Hamilton

— Eu com muito gosto levaria seu símbolo, Merry.
Tive que rir dele. Se os sinais realmente pudessem nos ajudar a manter a
pista os uns dos outros, não queria deixar de fora o Kitto.
— Seu braço, então.
Ele levantou seu braço, crédulo. Preparei-me para isso, colocando minha
mão em seu braço. Ele bufou, como um gato zangado, mas não se retirou.
Quando retrocedi a traça tinha sangrado sobre sua pele.
Toquei meu próprio braço onde me doía.
— Vamos trocar de braço para o próximo, ok?
— E quem será o seguinte? — Disse Ivi. — Não é nada pessoal, Princesa,
mas somei a seu guarda pelo sexo, não pela escravidão. Olhei-lhe com cenho
franzido.
— O que quer dizer ―com a escravidão?
— Os sinais significam que somos seus homens. — Disse Doyle. — Elas
são a prova que a Deusa nos escolheu para ti.