5h 6h 7h 8h 9h 10h 11h Klabin estação Chácara Interligando milhares <strong>de</strong> pessoas entre as zonas Sul e Oeste <strong>de</strong> SP. 12h Embarque <strong>de</strong> ponta a ponta com a Eletromidia na Linha 5 – Lilás e coloque sua marca em um ambiente com potencial diário <strong>de</strong> 4.2 milhões <strong>de</strong> impactos * . 13h 14h 15h 16h 17h 18h 19h 20h 21h 22h 23h 17 Estações 33 Painéis <strong>de</strong> LED ** 231 100% Telas 4K *** Digital 24h 1h Capão Redondo Campo Limpo Vila das Belezas Giovanni Gronchi Santo Amaro Largo Treze Adolfo Pinheiro Alto da Boa Vista Borba Gato Brooklin Campo Eucaliptos Moema Belo AACD- Servidor Hospital São Paulo Santa Cruz Chácara Klabin 2h 3h eletromidia.com.br 4h *Número projetado <strong>de</strong> acordo com fluxo total diário das catracas da Linha 5 - Lilás e OTS dos equipamentos distribuídos no ambiente, consi<strong>de</strong>rando os ativos comercializados em circuitos e distribuídos em todas as etapas da jornada dos usuários <strong>de</strong>ntro do sistema. **Número total <strong>de</strong> painéis equivalentes até a conclusão do projeto, no segundo semestre <strong>de</strong> <strong>2019</strong>. ***Número total <strong>de</strong> telas 4K equivalentes até a conclusão do projeto, no segundo semestre <strong>de</strong> <strong>2019</strong>.
editorial Armando Ferrentini aferrentini@editorareferencia.com.br a alma do negócio velho adágio que afirma ser a propaganda a alma do negócio precisa O mais que nunca ser lembrado e executado pelos anunciantes em geral e aqui incluído o governo em suas diversas configurações (fe<strong>de</strong>ral, estaduais, municipais, autarquias e empresas <strong>de</strong> economia mista), para que os nossos níveis econômicos subam mais rapidamente os patamares que se traduzirão em maior confiança <strong>de</strong> todo o mercado. Sempre é bom lembrar que terminada a Segunda Guerra Mundial, em 1945, a economia norte-americana estava <strong>de</strong>pauperada, pelos esforços e investimentos do país em busca da vitória dos aliados. Cessado o conflito, o governo americano encomendou diversas campanhas publicitárias para veiculação imediata nos meios, conclamando a população a consumir, visto que a guerra já havia terminado, o que se refletiria em uma aceleração da economia no país. Várias campanhas foram então feitas e veiculadas, não apenas <strong>de</strong> cunho oficial, como também outras com o engajamento <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s anunciantes, que estavam paralisados na sua comunicação comercial <strong>de</strong>vido ao conflito. Os historiadores da época relatam que aí residiu a principal causa da recuperação econômica do país, que <strong>de</strong>vido a sua li<strong>de</strong>rança reforçada pela vitória dos aliados na Segunda Gran<strong>de</strong> Guerra influenciou os <strong>de</strong>mais países do Oci<strong>de</strong>nte a proce<strong>de</strong>rem da mesma forma, criando um clima ainda mais favorável (além da própria vitória dos aliados) para a recuperação econômica <strong>de</strong> todos. É o que, a nosso ver, <strong>de</strong>ve ser feito no Brasil e com urgência. Estamos saindo <strong>de</strong> um período <strong>de</strong> total <strong>de</strong>scontrole econômico, que se traduziu em excesso <strong>de</strong> gastos para a vitória final do socialismo que não veio. Os estragos na economia porém foram gritantes, sendo o principal <strong>de</strong>les o recuo dos investimentos, tanto nacionais quanto estrangeiros aqui no Brasil, sob o receio <strong>de</strong> uma mudança <strong>de</strong> regime <strong>de</strong> governo, colocando a per<strong>de</strong>r, se tal viesse a ocorrer, todos os esforços e valores <strong>de</strong>spendidos pelos anunciantes em prol dos resultados dos seus negócios, muitos <strong>de</strong>les ainda em fase <strong>de</strong> planos. Pois agora, com um novo governo – bom ou ruim, mas claramente capitalista – tendo assumido, é hora <strong>de</strong> pensarmos todos nesse incontroverso remédio da aceleração publicitária, que estimulará o consumo e fará girar a roda do progresso, como sempre nos ensinaram nossos mestres do passado, apoiando-se em resultados visíveis obtidos pelo uso em larga escala do arsenal publicitário. Não se diga aqui que as coisas mudaram, <strong>de</strong>vido inclusive à presença hoje <strong>de</strong> uma alta tecnologia na comunicação, que po<strong>de</strong> não ser tão atraente e nem mesmo percebida por uma ainda razoável parcela da população brasileira. De alguma forma, as campanhas otimistas, as boas mensagens publicitárias que o profissional brasileiro sabe criar como poucos (que o digam as últimas versões do Cannes Lions, no mínimo <strong>de</strong> 10 ou até 15 anos para cá, on<strong>de</strong> o Brasil tem se sobressaído como gran<strong>de</strong> potência publicitária do ponto <strong>de</strong> vista criativo), contribuirão para que cessem as lamentações, dando lugar a um inegável estímulo ao consumo, única forma na atualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> incrementar os negócios e assim valorizar a economia dos mercados. Resta-nos neste editorial em <strong>de</strong>fesa da publicida<strong>de</strong> um apelo ao presi<strong>de</strong>nte da República, para que libere as amarras que aprisionam as campanhas das empresas estatais e do próprio governo, mostrando, como sempre ocorreu <strong>de</strong>s<strong>de</strong> quando o Brasil passou a acreditar no ferramental publicitário e, mais que isso, a criá-lo e produzi-lo com invejável competência, que a propaganda prossegue sendo a alma do negócio. Recomendamos a S.Exa. uma simples atitu<strong>de</strong>, caso <strong>de</strong>sconfie dos bons efeitos <strong>de</strong> necessárias ativida<strong>de</strong>s publicitárias: os países <strong>de</strong> melhor economia do planeta são aqueles que mais e melhor praticam o uso do ferramental publicitário. Contrário senso, os mais pobres são aqueles que ainda não perceberam o valor intrínseco <strong>de</strong> um anúncio, quanto mais <strong>de</strong> uma boa campanha publicitária. A farsa <strong>de</strong> que os governos não precisam da comunicação publicitária foi <strong>de</strong>rrotada ao cabo da Segunda Guerra Mundial e prossegue até hoje funcionando como um inquestionável e mais que necessário disparador e alimentador <strong>de</strong> negócios. *** Uma das qualida<strong>de</strong>s intrínsecas do PROPMARK, que permite seja sempre um jornal novo a cada exemplar semanal, resi<strong>de</strong> não só na busca <strong>de</strong> novos formatos em sua paginação, como também e principalmente na ampliação <strong>de</strong> novos meios para alcançar seus leitores, em um número cada vez maior. Assim é que nesta edição anunciamos o lançamento, nos próximos dias, do podcast, que em seu episódio <strong>de</strong> estreia discute Cannes, on<strong>de</strong> anualmente se realiza a Copa do Mundo da criação e produção publicitárias. Em obediência ao respeitável universo dos créditos que impera na publicida<strong>de</strong>, a produção do áudio do nosso podcast está confiada à Loud. Tendo sido a agência brasileira <strong>de</strong> melhor pontuação na classificação geral do Cannes Lions <strong>2019</strong>, a AKQA “emprestou-nos” Renato Zandoná, group creative director da agência, para abrir a série. Veja maiores <strong>de</strong>talhes à página 47. *** Outra novida<strong>de</strong> para o leitor resi<strong>de</strong> na série inédita Giro no mercado by PROP- MARK, com visitas às agências do nosso mercado, com a equipe <strong>de</strong> reportagem passando um raio X nas visitadas, com <strong>de</strong>staque para o setor criativo. A primeira <strong>de</strong>las, com material já recolhido, foi a SunsetDDB (SP), com publicação programada para a nossa próxima edição (data <strong>de</strong> capa 12/8). *** A B/Ferraz, com Bazinho Ferraz e Bob Wollheim à frente, promoveu na última quinta (1/8), o The New Communications Frontiers em sua se<strong>de</strong>, com gerentes e diretores <strong>de</strong> marketing <strong>de</strong> seus clientes falando sobre os seus créditos e débitos, com <strong>de</strong>staque para o novo momento da comunicação empresarial. O PROPMARK esteve presente e pô<strong>de</strong> sentir a força da iniciativa da B&Partners, além das novas empresas do grupo que serão <strong>de</strong>talhadas na edição <strong>de</strong>ste mês da revista Propaganda, com direção <strong>de</strong> conteúdo do jornalista Pedro Yves e captação comercial <strong>de</strong> Mel Floriano. *** Ainda nesta edição, com chamada <strong>de</strong> capa, a importância do PR na nova forma <strong>de</strong> exercer propaganda, segundo o viés <strong>de</strong> algumas agências. Nosso editor Paulo Macedo ouviu publicitários a respeito, afirmando que nunca foi tão relevante ganhar mídia espontânea para as marcas, unindo propósito à informação. Destaque também para a entrevista com Marcia Esteves, CEO da Grey Brasil, sobre o Fórum <strong>de</strong> Marketing Empresarial que o Grupo Doria e a Editora Referência promoverão <strong>de</strong> 23 a 25 <strong>de</strong>ste mês, no Sofitel Guarujá, um evento anual que já se tornou tradição no mercado. Este ano, com a presença especial <strong>de</strong> Nelcina Tropardi, presi<strong>de</strong>nte da ABA e vice-presi<strong>de</strong>nte da Heineken. Merece ainda registro a matéria sobre o Dia dos Pais e o olhar sobre a paternida<strong>de</strong>, atualmente mudado pela influência exercida pela publicida<strong>de</strong> nas campanhas alusivas à data. Um registro especial para Mario D’Andrea, presi<strong>de</strong>nte da Dentsu, agência que sob o seu comando tem apresentado melhores resultados, <strong>de</strong>monstrando uma vez mais a importância da força da experiência do comando. jornal propmark - 5 <strong>de</strong> <strong>agosto</strong> <strong>de</strong> <strong>2019</strong> 3