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58 ANTíAES « sea, y ha procurado mantener con Ia Còroaft; « de Espana. >';« En justificacion de aquella resolucioi- /de t^S. M. Católica aíiade V^ S. cpfè y^^fié omu « que cuando en ei Tratado de Ia resfüuTluu Cte « alguna Plaza ó lugar, no se expresan con indi- « vidualiclad los espacios, jurisdicion, medidas-, « y términos dei território, esto solo se debe en~ * tender do que alcansa un tiro de una pieza de « 2Í\ libras de bala disparado de Ia misma Plazat « sin que se puedaofrecer reparo ó duda alguna, « En vista desto, y de Io mas contenidos en Ia •* carta de V. S. de 3o de Marzo, respondera en « primer lpgar á este su ultimo argumento, y « despues estabeíceere ei derecho de EI-Rel nu * amo tan inconteslablemente que solo Ia vokina tad y no Ia razon Io pueda poner en duda. « Con Ia grande atencion que debo á Io que « V. S. me insinua, me perdoará decide t que « padecío equivoco respecto de mi proposicbn , « por que yo en virtud de los Capítulos V, Vi f « y VII dei Tratado de Utrecht no pido Ia restitu- « cion dei território de Colônia , mas si Ia restila* « cion dei território y de Ia Colônia3 por Sér c*ta a lacontextura de dichos Capítulos, en los eua.- « les se puzo ei território como principal, v Ia a Colônia como accesorio , para se mostrar que * eran dos cosas dislinetas una de Ia outra. « Y. S. $ce muy bien, que cuando se resütuye
íy DO RIO DE JANEIRO. §9 « una Plaza , sin distincion de limites, se presu- *, me no tener otros, si no aquellcs que cubre « .su a»tillaria de 24 libras de bala, pero este no ** sé l.îkHterritório de Ia Plaza, como V S. pó- *> « drâ v-uü&r por aquellas que S. M. posee en Afri- « ca., *uie no tcniendo alguna, guarda Io que gu < artilíeria defiende, y no se le puede quitar, y s :
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