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no RIO DE JANEIRO. , D^
« quanta? téem entrado nesse porto, e delle pas­
sarão para a Bahia , e depois para Lisboa, que
v entrasse hucoa só nos Cofres de El-Rei, pois
« pelo .inteiess^ que deste trafico pôde resultar
•* a qaatiV^iteiv mtis , nós havemos de expor a
« Hum r\mipm«ento, em que será preciso secon-
« samâo milhões para os sustentar , e sabeDeos
d se teremos nelle o mesmo suecesso que expe-
« rimentamos no passado.
« Persuadome que a Colônia se achará provi-
d da de todo o preciso para a sua conservação,
d e para resistir a qualquer insulto repentino ,
d em quanto se não acudir com os soecorros que
d lhe forem necessários. Eu estou para o fazer
d todas as vezes que V S. ou Antônio Pedro me
« avisarem, do que se necessita ; mas sem estes
d avisos, como ignoro o que pôde faltar naquella
^ Praça , não me pareceu conveniente esperdiçar
d o tempo e o trabalho em cousas que lhe po-it\
d deráõ ser supérfluas , &c. »
§ 3o.
A fini^e cessarem as contraversias dos Portu­
guezes e Hespanhóes, sobre os limites das Coroas
de Portugal e Hespanha , foi nomeado por parte
do Brazil o Governador do Rio de Janeiro, e das
Minas, Gomes Freire de Andrade , e se expedio
ao Provedor da Fazenda Real deste Estado a se-