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•*i •ANJÍÀES
« as suas fazendas promptas, qur; r4í s > vhescorr-
« prão , e íevão para onde qu< mn ,. se pos&v
, « presumir que tenhão alguma tiiita prohijjfc^c*
•.« para o fazerem , esta consideração a me*;,? ver, >
. i não basta para nos escusar das repcauas pro-^
« messas e asseverações que lhes temos feito , de
?« prohibir por, todos os caminhos os ditos cor,- •-
.« trabandos; sendo certo que se nós não lhe
* levasãemos as fazendas , que he a matéria del-
,« Ias., os não haveria , logo segue-se que somos
-k nós a causa de os haver.
« Se as fazendas que se mandão para a Colo-
•it nia fossem correspondentes a possibilidade de
« seus moradores, e ao uso e consumo que po-
« dem fazer dellas , tolerável seria que fossem
*. mais algumas a sombra destes : porém não le*-
a. vando as nossas embarcações , mais que hol-
« (andas, cambraias , bertanhas , galões de ouro
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