Epigenética e nutrição - Nestlé
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foco<br />
Por_João Luiz Guimarães<br />
Bonitas, nutritivas,<br />
saborosas e pouco calóricas<br />
– as flores comestíveis são<br />
uma festa para o paladar<br />
A força das flores<br />
Há muitas primaveras — muitas mesmo —, o cravo tem insistido em brigar com a rosa na famosa canção infantil.<br />
O resultado dessa violência botânica gratuita? Um ferido, a outra despedaçada e crianças impressionadas. Quer dar<br />
um melhor destino para as pétalas de ambos? Comece decorando uma boa salada!<br />
Isso mesmo. Mas só se as duas espécies forem de procedência orgânica, livres de pesticidas e outros tipos de<br />
contaminantes tóxicos. Os cravos túnicos (Tagetes patula ou Tagetes erecta) darão um leve toque de amargor, além<br />
de emprestar beleza ao conjunto, com suas pétalas rugosas e de coloração amarelo-limão ou tangerina. No caso das<br />
rosas (Rosa spp), despreze apenas a base esbranquiçada de cada pétala, lave-as suavemente e salpique sobre uma<br />
salada de folhas verdes. Sua consistência aveludada, aliada a um sabor adocicado e levemente perfumado, vai adicionar<br />
um toque de sofisticação ao seu prato. Figurinha carimbada da culinária oriental — especialmente da cozinha<br />
árabe —, a rosa foi muito popular na Inglaterra vitoriana do século 19. Suas pétalas podiam ser desidratadas para<br />
aromatizar o chá da rainha, ser conservadas em vinagre para dar mais sabor às saladas ou até mesmo ser glaceadas<br />
com claras de ovos e açúcar para enfeitar e emprestar perfume a doces variados.