Para o caso do túnel circular com 30 metros <strong>de</strong> recobrimento, mostra-se nas Figuras 5.30 a 5.37, as mesmas representações que as anteriores. conv. (mm) Figura 5.30 – Evolução das convergências horizontais conv. (mm) 70 t (s) 0,E+00 0,0 2,E+06 4,E+06 6,E+06 8,E+06 -0,2 -0,4 -0,6 -0,8 -1,0 -1,2 -1,4 -1,6 -1,8 η = 1e14 η = 1e15 η = 1e16 com o t<strong>em</strong>po para o solo A e três valores <strong>de</strong> η (S1b) t (s) 0,E+00 0,5 2,E+06 4,E+06 6,E+06 8,E+06 0,0 -0,5 -1,0 -1,5 -2,0 -2,5 η = 1e14 η = 1e15 η = 1e16 Figura 5.32 – Evolução das convergências verticais com o t<strong>em</strong>po para o solo A e três valores <strong>de</strong> η (S1b) t (s) 0,E+00 0,0 2,E+06 4,E+06 6,E+06 8,E+06 Figura 5.31 – Evolução das convergências horizontais com o t<strong>em</strong>po para o solo B e três valores <strong>de</strong> η (S1b) Figura 5.33 – Evolução das convergências verticais com o t<strong>em</strong>po para o solo B e três valores <strong>de</strong> η (S1b) Figura 5.34 – Zonas <strong>de</strong> plastificação para túnel circular com recobrimento <strong>de</strong> 30 metros e η=10 14 (Solo A) conv. (mm) conv. (mm) -0,5 -1,0 -1,5 -2,0 -2,5 -3,0 -3,5 -4,0 0,5 0,0 -0,5 -1,0 -1,5 -2,0 -2,5 η = 1e14 η = 1e15 η = 1e16 t (s) 0,E+00 1,0 2,E+06 4,E+06 6,E+06 8,E+06 η = 1e14 η = 1e15 η = 1e16
assentamento (mm) Figura 5.35 – Zonas <strong>de</strong> plastificação para túnel circular com recobrimento <strong>de</strong> 30 metros e η=10 16 (Solo A) 0,0 -2,0 -4,0 -6,0 -8,0 -10,0 -12,0 -14,0 -16,0 -18,0 -20,0 dist. (m) 0 50 100 150 Figura 5.36 – Perfil <strong>de</strong> subsidência para o solo A e três valores <strong>de</strong> η (S1b) Figura 5.37 – Perfil <strong>de</strong> subsidência para o solo B e três valores <strong>de</strong> η (S1b) Em termos gerais, as conclusões são as mesmas que as anteriores, ou seja, o aumento da viscosida<strong>de</strong> t<strong>em</strong> o efeito <strong>de</strong> “atrasar” as <strong>de</strong>formações, sendo estas inferiores na fase da construção e prolongando-se na fase <strong>de</strong> fluência. Este efeito é, <strong>no</strong> entanto, mais expressivo, o que se <strong>de</strong>ve ao aumento da zona plastificada <strong>em</strong> redor do túnel. Neste caso já há influência do t<strong>em</strong>po nas convergências verticais. As diferenças nas subsidências são também mais evi<strong>de</strong>ntes. Influência da velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> construção η =1e14 η =1e15 η =1e16 Para o caso <strong>de</strong> túnel circular com 15 metros <strong>de</strong> recobrimento fez-se variar a velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> construção fixando o parâmetro <strong>de</strong> viscosida<strong>de</strong> η=10 16 kPa 2 s. Nas Figuras 5.38 e 5.39 mostra-se a evolução das convergências horizontais para os dois terre<strong>no</strong>s e nas Figuras 5.40 e 5.41 as subsidências à superfície. Foram também efectuadas análises para o recobrimento <strong>de</strong> 30 metros, tendo sido obti<strong>dos</strong> resulta<strong>dos</strong> s<strong>em</strong>elhantes. assentamento (mm) 0,0 -5,0 -10,0 -15,0 -20,0 -25,0 dist. (m) 0 50 100 150 η = 1e14 η = 1e15 η = 1e16 71
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Ricardo Manuel Dias Mariano Licenci
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AGRADECIMENTOS Começo por agradece
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ABSTRACT The subject of thesis refe
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vi 4.5.3 Extensão do modelo de est
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Figura 3.1 - Ensaio de fluência. a
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Figura 5.44 - Evolução das conver
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Figura 5.78 - Evolução do perfil
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ÍNDICE DE QUADROS Quadro 5.1 - Par
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p - Tensão normal média ou octaé
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Vi Vs - Volume interior - Volume da
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1. INTRODUÇÃO 1.1 Considerações
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O capítulo 5 inicia-se com a verif
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Os mesmos autores definiram ainda o
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8 Figura 2.4 - Resposta do maciço
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Actualmente existem três tipos de
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lei de convergência do maciço, be
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16 1 +
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