conv. (mm) 68 0,E+00 5,0 2,E+06 4,E+06 t (s) 6,E+06 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 -1,0 η = 1e14 η = 1e15 η = 1e16 Figura 5.24 – Evolução das convergências verticais com o t<strong>em</strong>po para o solo A e três valores <strong>de</strong> η (S1a) Figura 5.25 – Evolução das convergências verticais com o t<strong>em</strong>po para o solo B e três valores <strong>de</strong> η (S1a) Figura 5.26 – Zonas <strong>de</strong> plastificação para túnel circular com recobrimento <strong>de</strong> 15 metros e η=10 14 (Solo A) conv. (mm) 0,E+00 5,0 2,E+06 4,E+06 t (s) 6,E+06 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 -1,0 η = 1e14 η = 1e15 η = 1e16
Figura 5.27 – Zonas <strong>de</strong> plastificação para túnel circular com recobrimento <strong>de</strong> 15 metros e η=10 16 (Solo A) No que se refere às convergências horizontais verifica-se que há <strong>de</strong>pendência do t<strong>em</strong>po na fase <strong>de</strong> construção e, para o caso <strong>dos</strong> valores <strong>de</strong> η superiores, há inicialmente me<strong>no</strong>s convergências mas continuam a <strong>de</strong>senvolver-se ao longo da fase <strong>de</strong> fluência. Este efeito é mais expressivo <strong>no</strong> solo B porque apresenta uma tensão <strong>de</strong> pré-consolidação inferior. No tecto, praticamente não dão manifestações do efeito do t<strong>em</strong>po porque não ocorr<strong>em</strong> plastificações nessa zona. A representação das zonas <strong>de</strong> plastificação mostra a zona <strong>dos</strong> hasteais com plastificações não muito expressivas. Para η=10 14 kPa 2 s o terre<strong>no</strong> já voltou ao regime elástico e in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do t<strong>em</strong>po por oposição ao que acontece para η=10 16 kPa 2 s. Nas Figuras 5.28 e 5.29 mostra-se, para os casos referi<strong>dos</strong>, a bacia <strong>de</strong> subsidências à superfície. Consta-se que para o caso do solo A, <strong>de</strong>vido à mais elevada tensão <strong>de</strong> pré-consolidação, o efeito da viscosida<strong>de</strong> é pouco significativo. assentamento (mm) 0,0 -5,0 -10,0 -15,0 -20,0 -25,0 -30,0 0 20 40 60 80 dist. (m) 100 η = 1e14 η = 1e15 η = 1e16 Figura 5.28 – Perfil <strong>de</strong> subsidência para o solo A e três valores <strong>de</strong> η (S1a) assentamento (mm) 0,0 -5,0 -10,0 -15,0 -20,0 -25,0 0 20 40 60 80 dist. (m) 100 η = 1e14 η = 1e15 η = 1e16 Figura 5.29 – Perfil <strong>de</strong> subsidência para o solo B e três valores <strong>de</strong> η (S1a) 69
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Ricardo Manuel Dias Mariano Licenci
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AGRADECIMENTOS Começo por agradece
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ABSTRACT The subject of thesis refe
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vi 4.5.3 Extensão do modelo de est
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Figura 3.1 - Ensaio de fluência. a
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Figura 5.9 - Evolução da deforma
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Figura 5.44 - Evolução das conver
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Figura 5.78 - Evolução do perfil
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ÍNDICE DE QUADROS Quadro 5.1 - Par
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p - Tensão normal média ou octaé
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Vi Vs - Volume interior - Volume da
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1. INTRODUÇÃO 1.1 Considerações
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O capítulo 5 inicia-se com a verif
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Os mesmos autores definiram ainda o
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8 Figura 2.4 - Resposta do maciço
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Figura 2.6 - Evolução do estado d
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Actualmente existem três tipos de
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lei de convergência do maciço, be
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16 1 +
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