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Modelação dos efeitos viscosos no comportamento de túneis em ...

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Figura 3.4 – Ensaio <strong>de</strong> relaxação. Trajectória tensão-<strong>de</strong>formação, história <strong>de</strong> tensões e história <strong>de</strong> <strong>de</strong>formações<br />

Taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação constante<br />

24<br />

(Augustesen et al., 2004)<br />

Um ensaio CRS (Constant Rate of Strain) é caracterizado por se submeter um provete <strong>de</strong> solo a uma<br />

taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação constante <strong>de</strong> forma a obter-se a resposta <strong>em</strong> termos <strong>de</strong> tensão-<strong>de</strong>formação. Na<br />

Figura 3.5 estão ilustra<strong>dos</strong> três ensaios CRS com taxas <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação constantes mas<br />

sucessivamente maiores, e po<strong>de</strong> observar-se que com o aumento da taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação o solo<br />

respon<strong>de</strong> <strong>de</strong> forma cada vez mais rígida.<br />

Figura 3.5 – Ensaios a taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação constante. História <strong>de</strong> <strong>de</strong>formações e relações tensão-<strong>de</strong>formação<br />

(Augustesen et al., 2004)<br />

3.3 Observações <strong>de</strong> ensaios <strong>de</strong> compressão unidimensional<br />

O fenóme<strong>no</strong> <strong>de</strong> fluência drenada <strong>em</strong> solos argilosos foi extensivamente estudado através <strong>de</strong> ensaios<br />

edométricos, on<strong>de</strong> é <strong>de</strong><strong>no</strong>minado por compressão secundária. Como referido anteriormente, a fase<br />

<strong>de</strong> compressão secundária é caracterizada por uma relação linear entre a <strong>de</strong>formação vertical,

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