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IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, S. A. RELATÓRIO E CONTAS 2008<br />
Risco<br />
A <strong>Imprensa</strong> <strong>Nacional</strong>-<strong>Casa</strong> <strong>da</strong> Moe<strong>da</strong>, S. A. (INCM), é uma socie<strong>da</strong>de anónima de capitais públicos.<br />
A empresa tem a seu cargo a produção de bens e serviços fun<strong>da</strong>mentais ao funcionamento do<br />
Estado Português, assumindo por esse facto um nível de exigência relativamente ao sistema de<br />
gestão de risco e de controlo interno que se fun<strong>da</strong>menta em premissas:<br />
• Crescimento sustentado, com respeito pela socie<strong>da</strong>de e pelo ambiente;<br />
• Cumprimento de compromissos assumidos com o accionista, assumindo-se como instrumento<br />
do Estado para o desenvolvimento qualitativo de vários serviços públicos, melhorando a interacção<br />
entre o ci<strong>da</strong>dão e o Estado e simplificando o cumprimento e a difusão do conhecimento de<br />
regulamentações que afectam o ci<strong>da</strong>dão português, individual ou colectivo;<br />
• Procurar melhorar os seus resultados, através de desenvolvimento de activi<strong>da</strong>des de mercado<br />
que complementem a sua activi<strong>da</strong>de principal, desde que contribuindo para um desenvolvimento<br />
mais sustentado;<br />
• Preservar e desenvol<strong>ver</strong> a sua imagem de fiabili<strong>da</strong>de e segurança.<br />
A INCM como organização em constante dinâmica preocupou-se nos últimos anos com um<br />
reforço notório <strong>da</strong> capaci<strong>da</strong>de de reporting e de controlling internos, monitorizando pontos fortes<br />
e fracos, oportuni<strong>da</strong>des e fragili<strong>da</strong>des <strong>da</strong> empresa, mesmo que potenciais, por forma a facilitar a<br />
introdução de medi<strong>da</strong>s correctivas, quando necessárias.<br />
Durante o ano de 2008 o processo de formulação de um modelo de gestão de risco e sua implantação<br />
na INCM, S. A., prosseguiu segundo o caminho estabelecido.<br />
Este resulta <strong>da</strong> consideração <strong>da</strong> linha orientadora do modelo de go<strong>ver</strong>no <strong>da</strong> organização, ele próprio<br />
dependente dos modelos de negócio, operativo e de gestão, e <strong>da</strong> estratégia a seguir pela<br />
empresa.<br />
Assim e em termos ambientais procurou-se definir linhas mestras dos valores e dos princípios <strong>da</strong><br />
empresa e <strong>da</strong> filosofia e cultura <strong>da</strong> gestão de risco.<br />
Foi formalizado um modelo de gestão de risco definidor <strong>da</strong>s categorias de risco e dos factores,<br />
internos e externos, que poderão influenciar os riscos aceitáveis e as suas tolerâncias. Graficamente<br />
o modelo pode ser expresso <strong>da</strong> seguinte forma:<br />
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