pdf- Tamanho - Grupo CCR
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tivo de atuar, cada vez mais, como um agente<br />
promotor do desenvolvimento do país. A reduzida<br />
capacidade de investimento dos governos<br />
federal, estaduais e municipais exige que a<br />
recuperação e a manutenção da infra-estrutura<br />
viária somente possam ser concretizadas com a<br />
participação decisiva do capital privado.<br />
Por esse motivo, o <strong>Grupo</strong> <strong>CCR</strong> acredita que,<br />
com base em um relacionamento ético com os<br />
poderes constituídos e a sociedade, pode atuar<br />
efetivamente com soluções de investimentos<br />
para melhorar a infra-estrutura rodoviária<br />
brasileira, contribuindo, dessa forma, com o<br />
desenvolvimento econômico nacional.<br />
Hoje, o <strong>Grupo</strong> <strong>CCR</strong> é o maior operador de<br />
concessões de rodovias da América Latina. Os<br />
1.452 quilômetros de rodovias administradas<br />
por suas concessionárias representam 15% dos<br />
trechos concedidos à iniciativa privada, por<br />
meio do Programa Brasileiro de Concessões,<br />
criado em 1995. No total, as estradas sob a<br />
concessão da <strong>CCR</strong> respondem por mais de 41%<br />
das receitas geradas pelo programa no país.<br />
Desde o início do Programa de Concessões<br />
Rodoviárias do Estado de São Paulo, em março<br />
de 1998, as 12 concessionárias já realizaram<br />
investimentos da ordem de R$ 8,2 bilhões,<br />
aplicados na operação e conservação de um<br />
total de 3,5 mil quilômetros de rodovias. (Fonte:<br />
Release publicado pela Agência Reguladora de<br />
Transportes do Estado de São Paulo - ARTESP,em<br />
29 de outubro de 2007.)<br />
Além da melhora significativa no estado de<br />
conservação das rodovias, o programa trouxe<br />
ao país vantagens como a geração de empregos<br />
(aproximadamente 14 mil vagas diretas), redução<br />
dos índices de acidentes e mortes, queda no<br />
custo dos transportes (com viagens mais rápidas<br />
e menos manutenção dos veículos) e satisfação<br />
dos usuários de rodovias concedidas (ao redor<br />
de 80%, segundo as últimas pesquisas).<br />
promoting the country’s development. The<br />
reduced investment capability of the federal,<br />
state and municipal governments demands<br />
that the recovery and maintenance of highway<br />
infrastructure may only be done with the<br />
decisive participation of private capital.<br />
For this reason, the <strong>CCR</strong> Group believes that,<br />
based on an ethical relationship with the powersthat-be<br />
and society, it can effectively work with<br />
investment solutions to improve Brazil’s highway<br />
infrastructure, thus contributing to the Nation’s<br />
socioeconomic development.<br />
Today, the <strong>CCR</strong> Group is the biggest highway<br />
concession operator in Latin America. The 1,452<br />
kilometers of highways administrated by its<br />
concessionaires represent 15% of the sections<br />
granted to private enterprise via the Brazilian<br />
Concession Program, created in 1995. In all, the<br />
roads under concession to <strong>CCR</strong> are responsible<br />
for over 41% of the revenues generated by the<br />
Program in the country.<br />
From the beginning of the Highway Concession<br />
Program of the State of São Paulo, in March<br />
1998, the 12 concessionaires have invested on<br />
the order of R$ 8.5 billion, which have been<br />
applied in operating and maintaining a total<br />
of 3,500 kilometers of highways. (Source:<br />
Press release published by the Transportation<br />
Regulatory Agency of the State of São Paulo<br />
(Agência Reguladora de Transportes do Estado de<br />
São Paulo – ARTESP), on October 29, 2007).<br />
Besides the significant improvement in the<br />
state of repair of the highways, the Program<br />
brought advantages to the country, such as<br />
generating jobs (approximately14,000 direct<br />
jobs), reducing accident and death rates,<br />
lowering transportation costs (with quicker trips<br />
and less vehicle maintenance), and satisfying<br />
users of the highways under concession (about<br />
80%, according to the latest studies).<br />
PÚBLICOS ESTRATÉGICOS | STRATEGIC STAKEHOLDERS<br />
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