ACTA N.º 14/2009 REUNIÃO ORDINÃÂRIA DE 20-07-2009
ACTA N.º 14/2009 REUNIÃO ORDINÃÂRIA DE 20-07-2009
ACTA N.º 14/2009 REUNIÃO ORDINÃÂRIA DE 20-07-2009
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
CÂMARA MUNICIPAL<br />
Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />
6.1.2 - PROCESSO N.º 7/04 - JÚLIA <strong>DE</strong> OLIVEIRA COSTA – VILA VER<strong>DE</strong> –<br />
APROVAÇÃO DA OPERAÇÃO <strong>DE</strong> LOTEAMENTO COM OBRAS <strong>DE</strong> URBANIZAÇÃO E<br />
O PAGAMENTO <strong>DE</strong> COMPENSAÇÕES<br />
Foi presente o processo em epígrafe, acompanhado da informação da Divisão de<br />
Ordenamento do Território, de 08 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, dando conhecimento que o<br />
projecto de loteamento se encontra em conformidade com o disposto nos Planos<br />
Municipais de Ordenamento do Território em vigor, nomeadamente o Plano de<br />
Urbanização da Figueira da Foz e que, de acordo com o artigo 17.º do Regulamento<br />
de Urbanização, Edificação e de Taxas e Compensações Urbanísticas - RUETCU, a<br />
operação de loteamento se encontra dispensada de discussão pública.-------------<br />
A Chefe de Divisão de Ordenamento do Território, Arq.ª Ana Maria Brilha, propôs<br />
o deferimento da operação de loteamento com obras de urbanização, nos termos da<br />
informação técnica, e que o pagamento da compensação no valor 7.467,85 €, seja<br />
feito em numerário.-------------------------------------------------------------<br />
O Vereador António Tavares iniciou a sua intervenção, solicitando alguns<br />
esclarecimentos em relação a este processo que, em seu entendimento, envolveu<br />
algumas situações algo complicadas.---------------------------------------------<br />
Revelou que a sua primeira questão prende-se com um problema de propriedade<br />
ligado a um arruamento, mencionando que essa situação judicial teve um desfecho<br />
que foi favorável aos requerentes e uma vez que não encontrou no processo<br />
nenhuma menção de que essa circunstância estivesse ultrapassada, questiona se a<br />
essa questão da propriedade das pessoas que reclamaram e que acabou por ser<br />
reconhecida judicialmente, se ficou resolvida.----------------------------------<br />
A Chefe de Divisão de Ordenamento do Território, Arq.ª Ana Maria Brilha,<br />
salientou que essa situação se encontra resolvida na medida em que é um caso<br />
contíguo à operação de loteamento, que não tem influência directa com o terreno<br />
que está a ser loteado.---------------------------------------------------------<br />
O Vereador António Tavares perguntou se esse arruamento não irá invadir a<br />
propriedade privada das pessoas que reclamaram, ao que a Arq.ª Ana Maria Brilha<br />
confirmou que essa situação não se irá verificar.-------------------------------<br />
Continuou a sua intervenção, referindo que a segunda questão diz respeito às<br />
águas pluviais e à sua drenagem, dizendo que existiu um dissenso entre a posição<br />
da Câmara Municipal e a Águas da Figueira, S.A., citando um parecer dessa<br />
empresa que informou que o colector não teria a capacidade suficiente para o<br />
transporte dessas águas, remetendo a responsabilidade nesta matéria para a<br />
29