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ACTA N.º 14/2009 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 20-07-2009

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

insere, nem resultados de reconhecimento geológico e de estudo geotécnico do<br />

terreno, faltando para a apreciação, ainda, o enquadramento estético do<br />

edifício, não tendo sido feito nenhuma projecção volumétrica a três dimensões do<br />

empreendimento que se quer instalar naquele local. Enfatizou, dirigindo-se ao<br />

Presidente, que estes elementos não estão presentes na documentação em que<br />

tiveram acesso.-----------------------------------------------------------------<br />

O Vereador João Vaz continuou a sua intervenção, colocando alguns pontos à<br />

consideração do Presidente, de forma a melhorar o processo e, deste modo,<br />

permitir outras condições aos milhares de alunos que irão usufruir deste espaço.<br />

Começou por sublinhar que não há uma fundamentação da localização, referindo a<br />

ausência de estudos prévios relativamente a carga viária, a adequação da rede<br />

viária, as alternativas ao uso de automóvel e transportes públicos, a rede<br />

pedonal/ciclista e ao estacionamento disponível.--------------------------------<br />

Referiu, ainda, que o processo de decisão não foi participado, nem houve<br />

explicitamente na documentação entregue qualquer contributo dos utilizadores<br />

finais deste centro escolar. Frisou a omissão da opinião dos pais, dos<br />

professores, dos funcionários e até mesmo dos alunos sobre as condições a que<br />

vão ser sujeitas as suas vidas durante milhares de horas, uma vez que se estima<br />

que um aluno que entra e saia nos seis anos previstos, passará nesta escola<br />

entre sete e oito mil horas, impedindo assim que os utilizadores finais dessem<br />

um contributo válido.-----------------------------------------------------------<br />

Enfatizou que o projecto de execução não refere o plano de acessibilidades,<br />

existindo apenas uma indicação de que a visualização das peças desenhadas<br />

permite aferir o cumprimento ou não do Decreto-Lei n.º 163/<strong>20</strong>06. No entanto,<br />

alertou que várias são as dúvidas quanto a interpretação das peças desenhadas.<br />

Solicitou, sobre este ponto, a elaboração de um plano de acessibilidades<br />

escrito, redigido em formato A4.------------------------------------------------<br />

Lamentou, ainda, que este projecto não cumpra com os requisitos que constam nas<br />

directivas e orientações estratégicas da rede escolar, dimanada de uma Comissão<br />

do Ministério da Educação, de forma a visar a uniformização a nível nacional do<br />

mobiliário escolar, das condições de instalação e dos materiais a utilizar,<br />

procurando-se saber se estes são prejudiciais para a saúde dos seus<br />

utilizadores. Porém, constatou que se continuam a utilizar as mesmas tintas, os<br />

mesmos plásticos, os mesmos pavimentos vinílicos, como em qualquer outro<br />

projecto, seja este com alunos, com crianças ou sem crianças, não o<br />

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