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ACTA N.º 14/2009 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 20-07-2009

ACTA N.º 14/2009 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 20-07-2009

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C Â M A R A M U N I C I P A L D A F I G U E I R A D A F O Z<br />

<strong>ACTA</strong> N.º <strong>14</strong>/<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

REUNIÃO ORDINÁRIA<br />

<strong>DE</strong> <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

“Nos termos do art.º 91.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro,<br />

com nova redacção que lhe foi dada pela Lei nº 5-A/<strong>20</strong>02, de 11<br />

de Janeiro, as actas são publicitadas na integra, mediante edital<br />

afixado durante 5 dos 10 dias subsequentes à sua aprovação,<br />

tendo em vista garantir a publicidade necessária à eficácia<br />

externa das decisões”.


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

LOCAL - Sala das Sessões dos Paços do Município---------------------------------<br />

DATA - <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong>---------------------------------------------------------------<br />

A reunião iniciou-se com a presença de:-----------------------------------------<br />

PRESI<strong>DE</strong>NTE - António Baptista Duarte Silva<br />

VICE-PRESI<strong>DE</strong>NTE - Lídio Manuel Coelho de Neto Lopes<br />

VEREADORES - António Joaquim Ribeiro da Silva Tavares<br />

- Maria Teresa de Figueiredo Viana Machado<br />

- Mário João Menezes Paiva<br />

- José Elísio Ferreira de Oliveira<br />

- João Miguel Correia Gonçalves Vaz<br />

ABERTURA DA REUNIÃO – Quinze horas e quarenta e um minutos, deu-se início à<br />

reunião, sendo a mesma secretariada pelo Director do Departamento<br />

Administrativo, Financeiro e de Recursos Humanos, Victor Manuel Tavares da Silva<br />

Pereira, coadjuvado pela Assistente Técnica, Filomena de Fátima Baeta Simões<br />

Aníbal Correia.-----------------------------------------------------------------<br />

FALTAS – António Paulo Martins Pereira Coelho e José António da Paz Cardoso<br />

Ferreira.-----------------------------------------------------------------------<br />

O Presidente, no uso das competências que lhe foram delegadas pela Câmara<br />

Municipal na sua reunião de 26 de Outubro de <strong>20</strong>05 (ponto 2), justificou a<br />

ausência do Vereador António Paulo Martins Pereira Coelho à reunião de 06 de<br />

Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong> por motivo de trabalho no exercício das suas funções de Deputado à<br />

Assembleia da República, e a ausência do Vereador Mário João Menezes Paiva à<br />

mesma reunião desta Câmara Municipal, por motivos profissionais.----------------<br />

<strong>ACTA</strong> DA REUNIÃO ANTERIOR – A acta da reunião ordinária do dia 06 de Julho de<br />

<strong><strong>20</strong>09</strong>, depois de lida, foi posta à discussão e aprovada por unanimidade.---------<br />

O Presidente deu início à reunião com o período de antes da ordem do dia, em<br />

cumprimento do art.º 86º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei<br />

n.º 5-A/<strong>20</strong>02, de 11 de Janeiro e pelas Declarações de Rectificação n.º 4/<strong>20</strong>02,<br />

de 6 de Fevereiro e n.º 9/<strong>20</strong>02, de 5 de Março, publicadas na I Série do Diário<br />

da República.-------------------------------------------------------------------<br />

PERÍODO <strong>DE</strong> ANTES DA OR<strong>DE</strong>M DO DIA<br />

INTERVENÇÃO DOS MEMBROS DO EXECUTIVO<br />

INTERVENÇÃO DO PRESI<strong>DE</strong>NTE<br />

1 - ALTERAÇÃO DO CALENDÁRIO DAS REUNIÕES DO MÊS <strong>DE</strong> AGOSTO<br />

O Presidente referiu que, tal como tem acontecido nos anos anteriores, no mês de<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Agosto, por ser uma altura em que normalmente os Vereadores Executivos marcam as<br />

suas férias, apenas se efectuará uma reunião de Câmara, pelo que propôs que a<br />

reunião ordinária da Câmara Municipal seja marcada para o dia 17 de Agosto do<br />

corrente ano, pelas quinze horas.-----------------------------------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento e após apreciação da proposta do Presidente<br />

deliberou, por unanimidade, aprovar a mesma, devendo, na altura própria,<br />

proceder-se à publicitação do respectivo Edital, nos termos da Lei.-------------<br />

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------<br />

2 - INCLUSÃO <strong>DE</strong> PONTOS NA OR<strong>DE</strong>M <strong>DE</strong> TRABALHOS<br />

O Presidente propôs que fosse incluído, por aditamento, na Ordem de Trabalhos<br />

desta reunião, a fim da Câmara analisar e votar na altura própria, os seguintes<br />

assuntos:-----------------------------------------------------------------------<br />

- Projecto de construção da nova piscina do Ginásio Clube Figueirense –<br />

Declaração de compromisso – Ratificação;----------------------------------------<br />

- Proposta de atribuição de um Voto de Louvor a João Carlos Costa;--------------<br />

- Processo Disciplinar - Maria Helena Ramos Pereira;----------------------------<br />

- União de Futebol de Buarcos – Pedido de Apoio Financeiro;---------------------<br />

- Núcleo Museológico do Sal – Proposta de parceria com a Associação de<br />

Interpretação do Património Natural e Cultural – INTERPRETARE.------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento e, procedendo à votação, deliberou, por unanimidade,<br />

aprovar a admissão dos referidos pontos.----------------------------------------<br />

3 - PROGRAMA OPERACIONAL DO CENTRO<br />

O Presidente entregou aos Vereadores o programa de acção relativo ao projecto de<br />

parceria para a regeneração urbana da cidade da Figueira da Foz, recentemente<br />

aprovado pela Comissão de Coordenação da Região Centro, no programa Po-Centro, e<br />

cuja aprovação foi oficialmente formalizada na passada semana.------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

INTERVENÇÃO DO VEREADOR JOÃO VAZ<br />

4 - SEGURANÇA E PREVENÇÃO RODOVIÁRIA<br />

O Vereador João Vaz utilizou os meios audiovisuais como auxílio para<br />

apresentação da sua intervenção sobre o assunto da segurança e da prevenção<br />

rodoviária.---------------------------------------------------------------------<br />

Começou por referir que a sua apresentação se destina a inventariar alguns<br />

problemas rodoviários, mencionando o número de acidentes com vítimas e mortos<br />

que não tem descido significativamente na Figueira da Foz, bem como alguns<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

pontos onde se registam um elevado número de acidentes rodoviários. Acrescentou<br />

que as notícias dos jornais reflectem como principais causas as ultrapassagens<br />

perigosas, os excessos de velocidade, as estradas condicionadas por acidentes.--<br />

Na opinião dos Vereadores do Partido Socialista, a Câmara Municipal deveria ter<br />

uma postura mais activa, tal como, colocar o sinal de perigo “zona de acidentes”<br />

que ainda não foi implementado nas zonas críticas, sugerindo que esta deveria<br />

ser uma recomendação a enviar à Autoridade Nacional da Prevenção Rodoviária.----<br />

Focou, também, os atropelamentos e os acidentes com os elos mais fracos, tais<br />

como: os peões, as bicicletas e os motociclistas, que se devem muitas vezes ao<br />

excesso de velocidade, uma vez que a partir dos cinquenta quilómetros por hora<br />

qualquer colisão entre um veículo motorizado e um peão, uma motorizada ou um<br />

motociclista tem como desenlace final, quase sempre, a morte ou um ferido grave<br />

com incapacidades para o resto da vida. Deveria haver uma reflexão na medida em<br />

que devíamos ser mais previdentes, cautelosos e moderar a velocidade, avançando<br />

para uma cultura que ponha os elos mais fracos em primeiro plano e salvaguarde a<br />

sua segurança e integridade física.---------------------------------------------<br />

Acrescentou, ainda, que alguns Países europeus adoptaram uma estratégia<br />

consagrada pela União Europeia, exemplificando que existem zonas residenciais<br />

com limites de velocidade que variam entre os vinte e os quarenta quilómetros<br />

por hora, constatando que na nossa cidade ainda não existe nenhuma dessas zonas,<br />

pelo que esta situação carece de um estudo detalhado. As novas infra-estruturas,<br />

como os passeios, muitas vezes não conduzem aos melhores comportamentos por<br />

parte dos cidadãos, que não tem outra hipótese senão galgar a estrada e<br />

percorrer a mesma via que os automóveis e veículos motorizados, situação que se<br />

verifica também junto às escolas, nomeadamente à Escola Bernardino Machado.-----<br />

Chamou à atenção para medidas simples, do ponto de vista da engenharia, que se<br />

poderiam utilizar especialmente em meios rurais, como seja o atravessamento dos<br />

peões faseado em que há uma protecção a meio da via para que a pessoa possa ter<br />

uma maior visibilidade, e para que os próprios condutores possam ver quem<br />

atravessa. Esta é uma solução barata, simples e que deverá ser integrada em<br />

zonas de conflitualidade e em que há uma intensidade da passagem de peões.<br />

Referiu que, apesar do esforço sensível que tem sido desenvolvido nestas últimas<br />

semanas por parte desta Autarquia, existem muitas passadeiras por pintar em<br />

locais bastante movimentados e que deveriam merecer um cuidado diferente, sendo<br />

que os Vereadores do Partido Socialista desconhecem se existe algum plano de<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

manutenção para as passadeiras.-------------------------------------------------<br />

Outro aspecto bastante importante prende-se com as infra-estruturas junto a<br />

obras, de forma a que estas protejam os peões de eventuais quedas de materiais,<br />

e com o tipo de estratégias que deveriam ser implementadas com carácter<br />

obrigatório para os donos das obras e a passar a constar no Caderno de Encargos.<br />

Afirmou que permanece o problema de uma rede pedonal incompleta que muitas vezes<br />

não privilegia até centros comerciais e centros de grande ocupação estival,<br />

apesar de alguns esforços que esta Câmara Municipal envidou para que os passeios<br />

fossem uma realidade, referindo, contudo, que ainda muito há a fazer.-----------<br />

Acrescentou que quanto à questão dos rails, muitos permanecem danificados já que<br />

após os acidentes não foram devidamente reparados. Os seguros contemplam estas<br />

situações, mas por alguma razão que ultrapassa os Vereadores do Partido<br />

Socialista, não são accionados em devido tempo, perdendo-se assim o dinheiro,<br />

para que o orçamento camarário não seja alterado devido a este tipo de<br />

intervenções.-------------------------------------------------------------------<br />

o Vereador João Vaz voltou a referir que após um ano, há muitos troços de<br />

estrada sem qualquer sinalização, nem sequer o traço que separa as vias está<br />

inserido, causando problemas graves, sendo certo que alguns acidentes,<br />

especialmente à noite, poderiam ser evitados caso houvesse mais esmero neste<br />

tipo de obras municipais. É do conhecimento que estas marcações duram cinco, dez<br />

anos e tem que ser renovadas nesse período de tempo. Acrescentou, ainda,<br />

desconhecerem também se existe algum plano de manutenção das marcações<br />

rodoviárias.--------------------------------------------------------------------<br />

Especificou que a estrada que liga a freguesia de Brenha à de Alhadas, na zona<br />

junto ao apeadeiro para poente, quando o Sol se está a pôr não é possível, para<br />

quem tenha menos acuidade visual, identificar quais os limites da estrada, para<br />

além de que eventualmente poderá trazer problemas do ponto de vista legal, na<br />

medida em que se ocorrer um acidente se pode tornar difícil identificar quem é<br />

que estava fora de mão ou quem é que não respeitou os traços. Neste mesmo local<br />

as obras da auto-estrada A17 permitiram verificar que as estradas quando estão<br />

em pleno estado de manutenção possibilitam outro tipo de condução e segurança,<br />

afirmando que os Vereadores do Partido Socialista gostariam que a rede viária do<br />

Concelho da Figueira da Foz estivesse todo em bom estado e não reflectisse<br />

apenas uma intervenção pontual do Governo.--------------------------------------<br />

O Vereador João Vaz continuou a sua explanação, abordando a questão da protecção<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

aos ciclistas e com a continuidade da rede ciclística, que não acontece. Há<br />

medidas muito simples que poderiam evitar conflitos entre ciclistas e veículos<br />

motorizados. Estas medidas práticas são comuns no resto da Europa e poderiam ser<br />

adoptadas logo na elaboração do Caderno de Encargos por exemplo quando se<br />

beneficia uma via rodoviária.---------------------------------------------------<br />

Referiu existir, ainda, o perigo acrescido de derrapagem nas rotundas devido à<br />

má orientação dos aspersores de rega automática, (no diapositivo observava-se<br />

uma rotunda com o piso cheio de água) que molham quem circula, sendo que os<br />

motociclistas não agradecem com certeza serem regados à noite por via de má<br />

orientação e falta de manutenção dos referidos aspersores.----------------------<br />

Realçou que outra medida que a Autarquia poderia tomar prende-se com a prevenção<br />

rodoviária nas estradas, exemplificando que Viseu, em colaboração com o Governo<br />

Civil, adoptou colocar umas figuras em locais onde ocorreram acidentes com<br />

vítimas e alta sinistralidade, que teve aceitação por parte da população e que<br />

levou, segundo alguns estudos, a que os condutores tivessem outra atitude,<br />

chamando a atenção para o problema da sinistralidade rodoviária. Acrescentou que<br />

outros Municípios da zona centro exercem esta função, através de simulacros e de<br />

sensibilização através do choque. Pensa que a pedagogia que tem sido utilizada<br />

nos últimos dez anos não surtiu todos os efeitos que deveria, e que se deve<br />

caminhar para aspectos que transmitam às pessoas a noção de realidade do que é<br />

ter um acidente de motorizada, o que é perder uma perna ou um braço. Basta<br />

visitar o Hospital Rovisco Pais para se ter a noção das tragédias individuais<br />

que acontecem frequentemente nas nossas estradas. A Autarquia de Santa Maria da<br />

Feira optou e investiu numa escola de educação rodoviária, este talvez seja um<br />

passo a dar, de forma a conferir mais profundidade à política de prevenção<br />

rodoviária, sendo a Câmara Municipal um agente activo. Está provado que estas<br />

campanhas de sensibilização resultam muito mais do que os simpáticos e amistosos<br />

anúncios que são utilizados nas nossas estradas que muitas vezes levam ao<br />

esquecimento e ao desprezo.-----------------------------------------------------<br />

O Vereador João Vaz, prosseguindo a sua intervenção, e em nome dos Vereadores do<br />

Partido Socialista, manifestou que seria do agrado dos mesmos que esta Câmara<br />

Municipal já tivesse realizado um Plano Municipal de Prevenção e Segurança<br />

Rodoviária, uma vez que já seria de todo útil dispor deste tipo de instrumentos<br />

nem que seja para se poder observar qual a evolução, quais as prioridades, onde<br />

é que estão as necessidades prementes de investimento e acção.------------------<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Referiu, ainda, que a alínea d) do artigo 49.º do Código da Estrada esclarece<br />

que é proibido parar ou estacionar a menos de cinco metros antes e nas passagens<br />

assinaladas para a travessia de peões ou de velocípedes, no entanto, mesmo à<br />

porta do edifício da Câmara Municipal, verifica-se que esses cinco metros não<br />

foram respeitados quando se fez a pintura dos lugares de estacionamento, sendo<br />

uma questão com uma importância muito grande, especialmente para os jovens e<br />

pessoas de baixa estatura que não são vistas pelos condutores quando se<br />

aproximam, pois estes só detectam a presença de peões mesmo em cima da<br />

passadeira, o que propícia a um agravamento das condições de segurança não<br />

correspondendo nem sequer à Lei e ao Código da Estrada.-------------------------<br />

Terminou a sua apresentação apelando ao Presidente e ao Vereador do Pelouro que<br />

não esqueçam este assunto, as condições de segurança rodoviária, e que o tenham<br />

como prioridade, dado que urge ter uma outra atitude perante este tipo de<br />

problemas que afecta diariamente a vida de todos os munícipes, especificando que<br />

foram cinquenta as pessoas que morreram nas estradas do Concelho da Figueira da<br />

Foz nos últimos cinco anos, representando cada um destes mortos uma tragédia, o<br />

luto de uma família, Pais que ficaram sem os filhos, irmãos que se perderam,<br />

pelo que não se deve menosprezar todo e qualquer contributo possível a ter na<br />

resolução destas deficiências.--------------------------------------------------<br />

O Vice-Presidente interveio, referindo que a segurança do cidadão, sendo peão,<br />

motociclista ou automobilista, é uma preocupação de todos, que compete em<br />

exclusivo por competência ao Estado e à Câmara Municipal no que tem a ver com o<br />

fluxo do trânsito e o seu ordenamento.------------------------------------------<br />

Informou que a Câmara Municipal tem levado a cabo um conjunto de iniciativas,<br />

nomeadamente do ponto de vista informático foi feito um levantamento de todo o<br />

espaço rodoviário do Concelho, que são cerca de seiscentos quilómetros, num<br />

procedimento feito propositadamente, através de um concurso que se fez, estando<br />

neste momento em condições de se avançar para uma segunda fase. Isto é,<br />

informaticamente é possível saber onde estão todas as passadeiras, todos os<br />

sinais de stop, todos os sinais de atravessamento de via, entre outros.<br />

Presentemente, neste aspecto, a via rodoviária do Concelho da Figueira da Foz<br />

está muito mais adiantada que em relação a outros Concelhos uma vez que se<br />

consegue através do computador ter toda a informação relativamente à realidade<br />

no terreno ao minuto, e esse instrumento servir para no fundo planificar aquilo<br />

que serão as melhores acções no terreno.----------------------------------------<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Disse não subscrever integralmente as estatísticas, sobre estas questões já que<br />

de facto cada pessoa que está mencionada num número representa uma pessoa ou uma<br />

família, no entanto, o Concelho da Figueira da Foz, no espectro daquilo que é o<br />

Distrito de Coimbra e daquilo que é o todo nacional, conforme informação da<br />

Comissão Distrital de Prevenção e Segurança Rodoviária, não está mal posicionado<br />

como as estatísticas reveladas por outros Concelhos.----------------------------<br />

Referiu, ainda, que o Vereador João Vaz também poderia trazer à Câmara Municipal<br />

aquilo que é o “descascar” da estatística que apresentou, em que a maior parte<br />

dos números são em vias rodoviárias de exclusiva responsabilidade da Estradas de<br />

Portugal, S.A., o que não é uma satisfação, dado que esta Autarquia, juntamente<br />

com a referida entidade, tem diligenciado um conjunto de iniciativas para se<br />

minorar o risco rodoviário. Lembrou a permanente pressão e a acção da Câmara<br />

Municipal junto da Estradas de Portugal, para a resolução do cruzamento a seguir<br />

à Marinha das Ondas, do cruzamento da Costa de Lavos, do cruzamento do alto de<br />

Brenha, entre outros até Norte do Concelho. A verdade é que tem havido um<br />

sucesso relativo, pois já houve intervenção mesmo no cruzamento da Marinha das<br />

Ondas, mas nos outros, apesar dos projectos estarem feitos, há sempre um<br />

conjunto de dificuldades.-------------------------------------------------------<br />

Dirigiu as suas palavras ao Vereador João Vaz, mencionando que este assunto para<br />

esta Câmara Municipal, é uma preocupação do dia-a-dia, que se esforça para<br />

tentar obter o maior e melhor resultado.----------------------------------------<br />

Quanto à questão das pinturas, referiu ser uma questão que o impressiona,<br />

constatando que a tinta em Portugal, extraordinariamente estraga-se muito mais<br />

depressa do que em Espanha, e não é pelo facto de os concursos obrigarem a que<br />

se adjudique ao preço mais baixo, porque no preço mais baixo as características<br />

técnicas de quem apresenta as tintas são quase todas iguais. Salientou que as<br />

tintas ou são daquele material tipo borracha em que cada passadeira custa o<br />

preço de vinte passadeiras pintadas em tinta normal, ou a tinta deve ter um<br />

factor de desaparecimento permanente que desaparece muito rapidamente.<br />

Exemplificou que a variante de Tavarede, que está em construção neste momento e<br />

já tem espaços definitivamente pintados, nesses onde foi pintada nem há um mês,<br />

com a passagem dos veículos no mesmo local, a tinta já está a desaparecer.------<br />

Revelou, ainda, existir uma planificação em relação à pintura das passadeiras,<br />

quer na zona urbana quer nas freguesias, que está a ser desenvolvida no âmbito<br />

da equipa do trânsito, e havendo os factores, isto é, o mecanismo para pintar,<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

tinta necessária e equipa disponível para pintar, com o conjunto destas três<br />

variáveis, tem-se tentado ao máximo levar a cabo essa missão com prioridade para<br />

algumas situações, nomeadamente, deu-se prioridade aos espaços junto às escolas<br />

e nesta fase do Verão às áreas relacionadas com a actividade turística, tais<br />

como, avenidas e zonas de maior fluxo de pessoas. Acrescentou que durante toda a<br />

semana se está a executar nas freguesias e no Concelho pinturas, operando-se<br />

dois dias em cada uma, e um para alguma situação mais urgente.------------------<br />

Acrescentou que no âmbito do Serviço Municipal de Protecção Civil, houve uma<br />

campanha de informação de um conjunto de normas relacionadas com a estrada,<br />

intitulada “estrada viva, não queira ficar nas estatísticas”, especialmente<br />

dirigido aos motociclistas, e como tal, distribuído em folhetos especialmente<br />

pelas camadas jovens dos dezasseis aos vinte e cinco anos, onde se abordavam os<br />

comportamentos correctos a adoptar em espaço rodoviário, embora dependa também<br />

do civismo de cada uma das pessoas.---------------------------------------------<br />

Enfatizou, ainda, que existiam na nossa cidade duas placas grandes a alertar<br />

para zona de acidentes, foram introduzidas algumas medidas que mitigaram esse<br />

risco, como seja a colocação de piso abrasivo, piso de travagem e então<br />

retiraram-se as placas. Salientou que com esse piso diminuíram os acidentes<br />

quase para zero, quer na chamada curva do cemitério em Buarcos, onde ainda se<br />

encontra uma placa luminosa a chamar à atenção, quer na zona de travagem para a<br />

rotunda da Avenida Amália Rodrigues. A introdução destes mecanismos de travagem<br />

no espaço rodoviário, sob responsabilidade da Câmara Municipal, onde o<br />

automobilista deveria andar a cinquenta quilómetros/hora, seria desnecessário,<br />

caso fossem cumpridas as normas que estão estabelecidas no Código da Estrada.--<br />

Reiterou que o número de sinistros, os chamados pontos negros no Concelho da<br />

Figueira da Foz têm todos ocorrido em espaço rodoviário da Estradas de Portugal,<br />

S.A., excepto um único em que morreram cinco pessoas na curva junto ao Centro de<br />

Saúde de Buarcos, mas foi um acidente daqueles que se considera inexplicável e<br />

nem tão pouco se considerou um ponto negro, uma vez que ali não há um<br />

cruzamento, um entroncamento, nenhum atravessamento especial de peões, é uma<br />

zona completamente limpa, mas houve o infortúnio daqueles cinco jovens de<br />

Figueiró dos Vinhos.------------------------------------------------------------<br />

Em sua opinião, não se pode dizer que para haver acidente basta haver peão ou<br />

automóvel, basta apenas prevaricar as regras do Código da Estrada, e contra isso<br />

não se pode agir, quanto ao resto tenta-se minorar ao máximo.-------------------<br />

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Neste mandato foi significativa, a colocação de bipes, para além da colocação da<br />

lâmpada junto à passadeira na Escola Dr. João de Barros e de um conjunto de<br />

iniciativas pontuais, planeadas no Concelho a que o equilíbrio daquilo que é a<br />

decisão com as disponibilidades financeiras também deve ser atendido.-----------<br />

O Vereador António Tavares interveio, mencionando que acerca desta questão da<br />

perigosidade rodoviária e da segurança das pessoas, tudo quanto se faça é sempre<br />

pouco, e não vale a pena querer acreditar que as pessoas estão disponíveis para<br />

o estrito cumprimento das regras evitando que os acidentes aconteçam, como tal,<br />

é necessário e é um dever do poder político intervir.---------------------------<br />

Mencionou que existem duas situações muito pontuais já abordadas, uma delas<br />

prende-se com a Rua dos Combatentes da Grande Guerra, que por cada semana que<br />

passa parece que se vai agravando, não sendo possível nem sustentável manter a<br />

situação daquela rua que não permite a conjugação entre a passagem dos peões e o<br />

estacionamento dos automóveis. Entende que é um perigo constante para quem<br />

circula naquela rua, que é uma zona de moradores, onde há uma percentagem de<br />

pessoas idosas significativa, e é sobretudo uma zona onde é muito difícil quando<br />

as pessoas circulam aos pares, simplesmente porque não há passeios. Verifica-se<br />

naquele local uma dupla responsabilidade da Câmara, dado que está a decorrer a<br />

obra da PARANOVA, que veio agravar ainda mais a situação logo na entrada da<br />

própria rua, sendo que dada a localização do tapume torna a visibilidade<br />

reduzida para os automobilistas que entram na rua, pelo que urge fazer uma<br />

intervenção ao nível dos passeios naquela rua nem que fosse para atender ao<br />

problema de forma temporária, isto é, até que chegue o dia em que a Câmara<br />

Municipal tenha dinheiro para poder fazer os tão necessários passeios, porque de<br />

facto a segurança é imperiosa.--------------------------------------------------<br />

Outra situação preocupante e que em sua opinião esta Autarquia deveria<br />

aproveitar este período das férias escolares para resolver, prende-se com a<br />

situação na rodovia urbana, em frente ao Foz Plaza, em que em época escolar, à<br />

hora do almoço, são provavelmente mais do que uma centena de jovens que se<br />

deslocam das escolas para ir ao Foz Plaza almoçar ou passear durante a hora do<br />

intervalo do almoço. A zona de acesso à referida rodovia tem estreitos de<br />

passagem onde a vegetação não cresce, que é justamente os sítios onde as pessoas<br />

atravessam, não há qualquer protecção, a barreira de terra lá existente tem<br />

algum declive e basta uma pessoa escorregar para ir parar ao meio da estrada,<br />

onde os carros circulam com alguma velocidade.----------------------------------<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Opinou que o mais rapidamente possível também nesta situação urge encontrar uma<br />

solução. Disse ter consciência que os jovens não procuram a passadeira que está<br />

próxima da rotunda, pelo que tem que se conseguir impor a passagem nessa<br />

passadeira ou então optar por soluções que eventualmente serão mais caras, como<br />

uma passagem subterrânea ou uma passagem aérea.---------------------------------<br />

Terminou a sua intervenção, enfatizando que este é um ano prolífero em matéria<br />

de pavimentações, e como tal, por todo o Concelho se estão a fazer<br />

pavimentações, mas muitas destas obras deveriam incluir também a pintura do<br />

pavimento. No entanto, o que se verifica é que uma vez terminada a pavimentação<br />

não existe a pintura do respectivo pavimento, e para quem circula, sobretudo à<br />

noite, não ter essas guias visuais que permitem situar o automobilista,<br />

constitui também um perigo, adensado não só para quem conduz, mas também para<br />

quem tem necessidade de circular na estrada.------------------------------------<br />

O Presidente tomou a palavra, referindo que em matéria de passeios na cidade,<br />

existem três prioridades, que são: a Rua da Fonte, a Rua dos Combatentes da<br />

Grande Guerra e a Rua dos Bombeiros Voluntários.--------------------------------<br />

Relativamente à Rua da Fonte, já se encontram definidas as intervenções. Quanto<br />

à Rua dos Combatentes da Grande Guerra, a Câmara Municipal solicitou à empresa<br />

Águas da Figueira, S.A. que com prioridade, elaborasse um projecto da parte de<br />

saneamento e das águas pluviais para se puder equacionar o arranque da obra, e a<br />

Rua dos Bombeiros Voluntários é uma situação idêntica.--------------------------<br />

O Vice-Presidente interveio novamente, esclarecendo que todas as pavimentações<br />

incluem a pintura que é feita um tempo depois, dado que não é possível pintar<br />

logo a seguir à colocação do alcatrão, uma vez que este “chupa” a tinta, isto é,<br />

já existe o problema do desgaste rápido da tinta, pelo que se o alcatrão estiver<br />

fresco, então é que a tinta vai mesmo embora depressa, logo, é necessário haver<br />

um tempo entre a colocação do pavimento e a pintura, mas todas as pavimentações<br />

neste momento incluem a pintura.------------------------------------------------<br />

O Vereador João Vaz interveio novamente, abordando a questão das estatísticas, e<br />

porque o Vice-Presidente referiu que a Figueira da Foz se encontra bem<br />

posicionada no ranking da prevenção rodoviária, o Vereador disse desconhecer<br />

qual foi o indicador que o Vice-Presidente utilizou, dado que as estatísticas da<br />

Autoridade Nacional para a Prevenção Rodoviária referem que no Distrito de<br />

Coimbra, 15% de todos os acidentes ocorrem no nosso Concelho. Em números de<br />

rácio por habitante ou por estrada ou por intensidade da circulação, gostaria<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

que fosse feito esse apuramento de qual é a posição da Figueira da Foz, se<br />

estamos bem, se estamos mal, e como é que poderíamos estar melhor.--------------<br />

Enfatizou que a definição técnica de ponto negro falseia e em muito os dados, já<br />

que obriga que haja dois acidentes mortais num espaço de quatro quilómetros para<br />

ser considerado ponto negro por ano, nem sequer é cumulativo, logo, o ponto<br />

supra referido pelo Vice-Presidente é um ponto negro.---------------------------<br />

Especificou que o cruzamento do alto de Brenha e o cruzamento da Marinha das<br />

Ondas são pontos negros factualmente e não do ponto de vista da definição.------<br />

Acrescentou, ainda, que seria útil ter a informação de qual é a percentagem de<br />

acidentes que ocorre nas estradas da responsabilidade da empresa Estradas de<br />

Portugal, S.A. e qual é a percentagem de acidentes que ocorre nas estradas<br />

municipais.---------------------------------------------------------------------<br />

De igual modo, seria útil à semelhança do que faz aquela entidade, ter um site<br />

na Internet onde qualquer pessoa pode registar o incumprimento das normas ou das<br />

boas práticas de manutenção rodoviária, tais como: falta de pintura, a falta de<br />

rails, piso escorregadio, curvas com desnível errado, falta de passadeiras,<br />

entre outros. Seria bom que a Câmara Municipal no seu site pudesse avançar com<br />

uma estratégia idêntica, para que assim os munícipes pudessem manifestar-se<br />

relativamente às falhas nas infra-estruturas rodoviárias.-----------------------<br />

No que concerne à tinta, sugeriu comprá-la em Espanha já que a tinta dura muito<br />

mais, e mencionou que se deveria abrir um concurso internacional e proceder à<br />

aquisição desta no mercado internacional e não no mercado nacional, ironizando<br />

que seria uma atitude que nestes quatro anos de mandato teria ficado muito bem<br />

do ponto de vista da eficácia.--------------------------------------------------<br />

Referiu, ainda, que num artigo de jornal nacional publicado há pouco tempo, a<br />

Associação dos Empreiteiros que lidam com esta questão das marcações se<br />

queixavam que as Câmaras Municipais, nos Cadernos de Encargos não exigiam o<br />

número de esferas de vidro incorporado na tinta, que é um parâmetro que eles<br />

consideram muito importante, dada a reflexão que a tinta tem, o grau de<br />

aderência e a tal porosidade que o Vice-Presidente referiu, para a tinta não se<br />

escoar imediatamente pelo alcatrão, pelo que em sua opinião seria útil no<br />

Caderno de Encargos referir-se qual é o número de esferas de vidro que tem por m 2<br />

ou por m 3 de tinta, e como tal, avançar-se para um outro grau de exigência do<br />

tipo de tinta.------------------------------------------------------------------<br />

Questionou porque é que o tapete entre a Serra das Alhadas e a Serra de Castros,<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

estrada essa que foi beneficiada há pouco mais de dois anos, não tem um único<br />

pingo de tinta, encontrando-se exactamente como estava após o asfalto ter sido<br />

colocado.-----------------------------------------------------------------------<br />

Quanto aos critérios utilizados para a pintura da sinalização horizontal e das<br />

marcas se terem concentrado como referiu o Vice-Presidente em zonas turísticas,<br />

nomeadamente, na rodovia urbana que liga Tavarede até Buarcos, que está pintada,<br />

bem iluminada e funcional, o Vereador João Vaz alertou que existem outros pontos<br />

do Concelho e mormente as freguesias rurais a norte e sul que precisam muito<br />

mais dessa tinta do que aquela zona, pelo que o investimento prioritário deveria<br />

existir onde realmente as necessidades são maiores. A própria Câmara Municipal<br />

deveria fazer um estudo viário, dado que se desconhecem a intensidade viária que<br />

as estradas suportam e uma série de outros pormenores, que apesar do<br />

levantamento dos seiscentos quilómetros em informatização, torna difícil a<br />

percepção de quais as necessidades das vias rodoviárias.------------------------<br />

Comunicou que há muito tempo que se interessa por estas questões da segurança<br />

rodoviária, inclusive em <strong>20</strong>04 dirigiu ao Vereador com competências delegadas,<br />

António Simões Martins de Oliveira, um requerimento a título particular acerca<br />

da freguesia de Alhadas sobre a falta de marcação das estradas, de barreiras<br />

arquitectónicas ou de zonas de acalmia de tráfego para que os acidentes fossem<br />

em menor número, cuja resposta foi que a construção dos passeios iria diminuir a<br />

faixa de rodagem tornando assim a via mais segura por diminuição da velocidade<br />

dos veículos. O Vereador João Vaz considerou, no entanto, que o sucedido foi<br />

exactamente o oposto aumentou-se a largura da via, diminuiu-se a dos passeios,<br />

não tendo sido cumprido o prometido na altura. Também nesta sequência, os<br />

Vereadores do Partido Socialista têm vindo a alertar para as infra-estruturas<br />

rodoviárias que estão a ser agora planeadas, e que deveriam ter em primeira<br />

linha os peões e a mobilidade sustentada e não permanecermos fixos nos sete<br />

metros de via para os veículos motorizados.-------------------------------------<br />

Terminou a sua intervenção, referindo que têm que se rever os conceitos que<br />

estão demasiado enraizados nas obras municipais deste Concelho.-----------------<br />

Relativamente a este assunto o Vereador José Elísio teceu algumas considerações,<br />

começando por referir que também o preocupa o número de acidentes que ocorrem na<br />

Figueira da Foz e no País, os mortos e os feridos que daí resultam, alguns com<br />

gravidade, com inutilização total ou parcial para a vida. Gostaria que as<br />

estradas e as ruas do nosso Concelho e de Portugal tivessem as condições ideais<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

para que esses acidentes pudessem ser eliminados ou limitados ao mínimo.--------<br />

Enfatizou ter uma concepção diferente daquilo que lhe pareceu ter sido aqui<br />

explanado. Em sua opinião o maior investimento e o local onde devia ser feito<br />

não foi aqui referido. O número de acidentes com mortos e feridos resulta da<br />

falta de civismo de algumas pessoas a quem foram concedidos documentos que lhes<br />

permitem conduzir viaturas, pelo que o principal investimento devia ser feito na<br />

escola e em casa de cada um.----------------------------------------------------<br />

Concluiu, mencionando que não é raro acontecer que quanto melhores são as<br />

condições das estradas mais facilidade há de ocorrerem acidentes, e também não é<br />

raro com uma estrada devidamente asfaltada, sinalizada, e pintada, os moradores<br />

virem pedir para que lá sejam colocadas lombas ou outros obstáculos para evitar<br />

os excessos de velocidade que lá se verificam resultante da melhoria da via.----<br />

O Vice-Presidente retomou a palavra referindo que todo o Executivo Municipal se<br />

encontra de acordo, e que todos se dispõem a trabalhar para minorar estes<br />

números. Acrescentou que quando referiu que a Figueira da Foz não estava nem mal<br />

nem bem significa tão só que na Figueira da Foz ocorrem acidentes, mas o índice<br />

de sinistralidade é menor que o de alguns Municípios próximos, conforme decorre<br />

da leitura da própria Comissão Distrital de Prevenção Rodoviária, na avaliação<br />

que fez, tendo por referência, entre outros, os Municípios de Coimbra e<br />

Cantanhede, assim como há que analisar os números naquilo que significa espaço<br />

da Estradas de Portugal, S.A. e municipais.-------------------------------------<br />

Convidou o Vereador João Vaz a ir à Internet, ao site da Figueira Digital e na<br />

página relativa ao trânsito da Figueira da Foz, que é uma página específica e<br />

própria, individualizada naquele conjunto de páginas, dedicada só ao trânsito,<br />

onde se encontra disponível um e-mail que se pode usar e que as pessoas<br />

normalmente usam, para chamar à atenção da Câmara Municipal exactamente para<br />

essas situações rodoviárias. Informou que também está disponível vinte e quatro<br />

horas um número de telefone, para caso exista uma situação de gravidade que se<br />

observe na estrada, como por exemplo, uma árvore caída que é um obstáculo que<br />

pode provocar um acidente, as pessoas podem ligar para esse número de telefone e<br />

é imediatamente atendido para o trânsito.---------------------------------------<br />

Deu por finalizada a sua intervenção sobre a segurança e a prevenção rodoviária,<br />

referindo que esta disponibilização digital de informação sobre o trânsito é um<br />

passo à frente naquilo que é a proposta do Vereador João Vaz, mas também naquilo<br />

que é a execução atempada desta Câmara Municipal.-------------------------------<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

5 - SITUAÇÃO DO PASSEIO EM BUARCOS<br />

Relativamente a este assunto, o Vereador João Vaz deu conhecimento que endereçou<br />

ao Presidente um requerimento de forma a perceber qual a razão da inexistência<br />

de passeio. Explicou que o lancil se encontra encostado à casa que foi<br />

requalificada nos últimos seis meses e que a largura do passeio é insuficiente<br />

para possibilitar a mobilidade dos peões, obrigando-os a circular em<br />

contravenção pela via rodoviária, pois também no outro lado não existe passeio.<br />

Considerou que este passeio não mereceu certamente a aprovação das obras<br />

municipais ou do urbanismo, por não configurar a largura estipulada nos termos<br />

do Decreto-Lei n.º 163/<strong>20</strong>06, de 8 de Agosto ou do próprio Regulamento Interno da<br />

Câmara Municipal de Infra-estruturas aprovado em 1990, uma vez que a medida não<br />

deve ser inferior a um metro e vinte centímetros. Face ao exposto, sugeriu que a<br />

infra-estrutura fosse modernizada.----------------------------------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento. ------------------------------------------------------------------<br />

6 - <strong>DE</strong>SCONTINUIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong> MATERIAIS<br />

O Vereador João Vaz chamou a atenção para a falta de resposta ao requerimento<br />

relativamente à descontinuidade de materiais nos passeios, que se observam<br />

amiúde na zona urbana e nas freguesias rurais, apesar de ter sido endereçado ao<br />

Presidente a 11 de Maio do corrente ano. Salientou querer saber quais as razões<br />

para o incumprimento das normas constantes no Regulamento Interno das Infra-<br />

Estruturas, nos casos aqui documentados.----------------------------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

7 - OBRA COM ACESSO A JARDIM NUMA URBANIZAÇÃO EM BUARCOS<br />

O Vereador João Vaz abordou um assunto que se prende com a obra que se deu no<br />

acesso a um jardim numa urbanização situado em Buarcos. Referiu que existia uma<br />

passagem com lajes de betão que foi intervencionada e que torna-se num pântano<br />

em dias de chuva, impossibilitando o acesso às outras habitações e ao jardim.---<br />

O Presidente informou que os proprietários já foram notificados afim de propor<br />

uma solução.--------------------------------------------------------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

8 - ALHADAS <strong>DE</strong> BAIXO – PASSEIOS<br />

O Vereador João Vaz referiu que no lugar de Alhadas de Baixo, mais precisamente<br />

em frente à Boa União Alhadense, estão em execução alguns passeios cujas<br />

medições indicam ter 70 a 80 cm. Reiterou que, mais uma vez, não se cumpre a<br />

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Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

largura estipulada nos termos do Decreto-Lei n.º 163/<strong>20</strong>06, de 08 de Agosto, ou<br />

do próprio Regulamento Interno da Câmara Municipal de Infra-estruturas, aprovado<br />

em 1990, contrariando-se a ideia defendida pelo Vereador Martins de Oliveira, no<br />

mandato passado, de que a diminuição da via implica a redução da velocidade.----<br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

9 - ECO – PONTO NAS ALHADAS<br />

Relativamente a este assunto, que segundo o Vereador João Vaz se tem vindo a<br />

agravar, o mesmo relatou que houve um incêndio com a deposição de óleos e de<br />

substâncias perigosas que se infiltraram pelos terrenos, com possível<br />

contaminação dos lençóis freáticos, salientando que se trata de uma zona com<br />

bastante sensibilidade ambiental, já que fica num ponto elevado e tudo escorre<br />

por gravidade para os pontos mais baixos. Lembrou que, em Outubro de <strong>20</strong>08, houve<br />

uma discussão sobre esta questão, porém a Câmara Municipal não interveio, não<br />

conseguindo que aquele espaço, que por tradição é já um depósito de resíduos,<br />

fosse assim requalificado e se tornasse num verdadeiro ecocentro. Referiu que o<br />

investimento nalguns contentores denominados polibene e multibene serviria para<br />

estancar os resíduos perigosos, como os óleos de motor que são depositados,<br />

evitando-se a contaminação dos solos. Alertou o Presidente que, no futuro,<br />

aquele local será um ponto negro na paisagem, sujeito a desvalorização e que a<br />

contaminação dos solos é um processo complexo, quase irreversível e oneroso.<br />

Considerou que, no entanto, o assunto pode ser resolvido actualmente com uns<br />

poucos de milhares de euros e contrastou com o exemplo da renovação do campo de<br />

basquetebol de Buarcos, que consta no caderno das obras municipais com um custo<br />

de 46.000,00 €, concluindo que as prioridades devem ser repensadas.-------------<br />

A Câmara tomou conhecimento. ------------------------------------------------------------------<br />

INTERVENÇÃO DO VEREADOR ANTÓNIO TAVARES<br />

10 - MAUSOLÉU DO DR. ANTÓNIO SOTERO NO CEMITÉRIO SETENTRIONAL<br />

O Vereador António Tavares iniciou a sua intervenção, colocando à consideração<br />

do Presidente e do Vice-Presidente a questão que se prende com o mausoléu, onde<br />

estão depositados os restos mortais do Dr. António Sotero. Lembrou que este<br />

assunto foi levantado pela comunicação social no ano de <strong>20</strong>06, com uma notícia<br />

chamando a atenção para o estado de degradação em que se encontrava o mausoléu,<br />

sujeito a Hasta Pública. Argumentou que na altura, a Câmara Municipal se<br />

comprometeu de forma pública e determinada a resolver o assunto, apresentando a<br />

página do jornal de 18 de Agosto de <strong>20</strong>06, no qual se faz menção e dignificação à<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

memória de António Sotero. Nesta notícia é referido, ainda, que um grupo de<br />

cidadãos estaria interessado em contribuir, até financeiramente, para dignificar<br />

esse mausoléu, mas essa situação era perfeitamente dispensável porque esse gesto<br />

de boa vontade iria ser desnecessário, pois o Vereador do Pelouro dos<br />

Cemitérios, Lídio Lopes, garantiu que o mausoléu não iria para Hasta Pública,<br />

fazendo-se uma intervenção que permitisse dignificar o espaço. Acrescentou que,<br />

também nessa altura e por ter sido um benemérito da Misericórdia, o Provedor da<br />

Misericórdia também se prontificava a intervir no referido mausoléu.------------<br />

Constatou que até então, não só o mausoléu não foi recuperado como se encontra<br />

ainda em situação mais degradada do que aquela em que se encontrava na altura.--<br />

O Vereador António Tavares solicitou um esclarecimento quanto aos motivos da<br />

inércia que se constata relativamente a este assunto, que se prolonga a três<br />

anos, desde do anúncio daquela promessa por parte do Vice-Presidente, que alguns<br />

familiares até encararam de forma satisfatória.---------------------------------<br />

O Vice-Presidente esclareceu que a situação ficará resolvida no final deste<br />

Verão e que tem a ver com a colocação do conjunto de todos os mausoléus em Hasta<br />

Pública. Revelou que pretendem reunir o conjunto de urnas que estão colocadas<br />

nesses mausoléus num só e vocacionar um outro para o Dr. Sotero, sendo certo que<br />

também importa à Câmara Municipal ficar com o espaço completamente limpo de<br />

todos os mausoléus que foram à Hasta Pública. Uma vez que só se podia proceder à<br />

limpeza depois dos mausoléus serem licitados e como não foi nenhum, excepto um<br />

em que a pessoa não mostrou interesse em prosseguir, deu conhecimento que estão<br />

a planificar onde colocar todas as urnas de todos os outros mausoléus e<br />

vocacionar um, que não será necessariamente esse, para colocar os restos mortais<br />

do Dr. Sotero.------------------------------------------------------------------<br />

O Vereador António Tavares agradeceu ao Vice-Presidente o seu esclarecimento e<br />

referiu que transmitirá a quem lhe colocou esta situação e que entendeu por bem<br />

que se deveria fazer este alerta.-----------------------------------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento. ------------------------------------------------------------------<br />

11 - ESTADO <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>GRADAÇÃO DO MERCADO/FEIRA DA MARINHA DAS ONDAS<br />

O Vereador António Tavares alertou o Presidente para o estado de grande<br />

degradação em que se encontra o mercado e feira da Marinha das Ondas. Referiu a<br />

inexistência de piso adequado nos espaços onde os feirantes estão instalados,<br />

nomeadamente porque que o piso é de terra; por um lado, durante o Inverno a<br />

situação complica-se devido às chuvas; por outro lado, no Verão as dificuldades<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

são originadas pela poeira que se levanta. Disse, ainda, haver até pelo menos um<br />

arruamento que tem o piso descascado e que provoca sempre incómodo quer para os<br />

feirantes quer para as pessoas que procuram o mercado.--------------------------<br />

Realçou que apesar de se estar neste final de mandato e de já não se ir a tempo<br />

de fazer uma intervenção mais profunda tal qual merece o mercado, queria chamar<br />

sobretudo à atenção, nomeadamente já teve oportunidade de o fazer quanto ao<br />

Vereador José Elísio, para a zona onde são comercializados os produtos avícolas.<br />

Recordou que a comercialização destes produtos não é feita directamente no local<br />

do mercado, mas sim num terreno em frente que não sabe se é da propriedade da<br />

Câmara ou da Junta de Freguesia, onde os feirantes não tem condições salubres,<br />

nomeadamente, porque permanece durante o dia de feira uma montanha de dejectos<br />

nauseabunda. Sugeriu a colocação de contentores neste local, convidando a Câmara<br />

a actuar.-----------------------------------------------------------------------<br />

O Presidente respondeu que estão de facto também a olhar com preocupação para<br />

esta questão, concordando que, efectivamente, há uma necessidade de grande<br />

intervenção no espaço do mercado, que está a ser equacionada com a Junta de<br />

Freguesia, no âmbito das obras municipais. Finalizou, admitindo que houve algum<br />

descurar de atenção relativamente à manutenção do espaço mas que é seu propósito<br />

corrigir e regularizar esta situação.-------------------------------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento. ------------------------------------------------------------------<br />

OR<strong>DE</strong>M DO DIA<br />

1 - GABINETE DA PRESIDÊNCIA<br />

1.1 - ASSOCIAÇÃO <strong>DE</strong> BENEFICIÁRIOS DA OBRA <strong>DE</strong> FOMENTO HIDROAGRÍCOLA DO<br />

BAIXO MON<strong>DE</strong>GO – CANDIDATURAS DOS VALES DO ARUNCA E DO PRANTO À<br />

MEDIDA 1.6.1 DO PRO<strong>DE</strong>R<br />

Foi presente o processo mencionado em epígrafe, pelo qual se apresenta um<br />

memorando, documento que se dá aqui por integralmente reproduzido, constituindo<br />

o anexo número um à presente acta, tecendo considerações prévias quanto à<br />

candidatura dos Vales do Arunca e do Pranto ao concurso da Medida 1.6.1 do<br />

Programa de Desenvolvimento Rural PRO<strong>DE</strong>R, apresentada pela Associação de<br />

Beneficiários da Obra de Fomento Hidroagrícola do Baixo Mondego, no intuito de<br />

se poder acrescentar uma verba de mais <strong>20</strong> milhões de euros à verba inicial para<br />

se promover a rápida conclusão das obras do Baixo Mondego, à semelhança da Cova<br />

da Beira.-----------------------------------------------------------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

1.2 - PROJECTO <strong>DE</strong> CONSTRUÇÃO DA NOVA PISCINA DO GINÁSIO CLUBE<br />

FIGUEIRENSE - <strong>DE</strong>CLARAÇÃO <strong>DE</strong> COMPROMISSO – RATIFICAÇÃO – EXTRA-<br />

AGENDA<br />

Na sequência da deliberação de Câmara da reunião ordinária de 06 de Julho de<br />

<strong><strong>20</strong>09</strong>, ponto 1.2 da respectiva acta, foi presente de novo a “Declaração de<br />

Compromisso” subscrita pelo Presidente desta Câmara Municipal em 26 de Junho de<br />

<strong><strong>20</strong>09</strong>, a pedido do Ginásio Clube Figueirense, para efeitos de ratificação a qual<br />

se dá por integralmente reproduzida, constituindo o anexo número dois à presente<br />

acta.---------------------------------------------------------------------------<br />

O Presidente explicou que com a Declaração de Compromisso subscrita em 26 de<br />

Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong> se pretende manifestar a disponibilidade do Município em<br />

viabilizar a venda do terreno onde se encontra instalada a actual piscina<br />

daquela entidade, nas condições que a própria já tem acordadas.-----------------<br />

Indicou ter sido solicitado um parecer ao consultor jurídico desta Câmara<br />

Municipal, que concluiu pela existência de um claro compromisso desta para com o<br />

Ginásio Clube Figueirense firmado num Acordo de Intenções aprovado em reunião de<br />

Câmara em Julho de <strong>20</strong>00, reconhecendo que o documento ora subscrito por si terá<br />

como finalidade única permitir a sua apresentação pelo Ginásio Clube Figueirense<br />

junto de entidades públicas, atestando a sua capacidade e credibilidade. No<br />

parecer jurídico, é ainda sugerido que a ratificação da Câmara deve deixar<br />

expresso que as condições a que se refere a Declaração são as condições que o<br />

Clube já acordara com o Município pelo Acordo de Intenções firmado em Novembro<br />

de <strong>20</strong>00.------------------------------------------------------------------------<br />

O Vereador António Tavares disse ter inferido das palavras do Presidente que a<br />

ratificação desta Declaração de Compromisso correspondia tão somente ao reiterar<br />

dos compromissos já assumidos pelo Acordo de Intenções de <strong>20</strong>00, não se podendo<br />

extrair do documento qualquer leitura no sentido de que esta Câmara Municipal se<br />

esteja a vincular ao cumprimento de quaisquer negócios já efectuados entre o<br />

Ginásio Clube Figueirense e terceiros.------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar o documento intitulado<br />

“Declaração de Compromisso”, subscrito pelo Presidente em 26 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>,<br />

referente ao projecto de construção da nova piscina do Ginásio Clube<br />

Figueirense, considerando que:--------------------------------------------------<br />

a) O documento a ratificar por esta Câmara vem na sequência de um acordo de<br />

intenções subscrito entre o Município da Figueira da Foz e o Ginásio Clube<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Figueirense, no qual a Câmara se propunha efectuar estudos urbanísticos, com o<br />

sentido de equacionar a possibilidade de ser permitido, no espaço da actual<br />

piscina do clube, a construção de edifício(s) destinado(s) a habitação, comércio<br />

e serviços com capacidade de construção semelhante à envolvente;----------------<br />

b) O acordo de intenções acima mencionado acabou por ter reflexo na proposta de<br />

revisão do Plano de Urbanização recentemente sujeita a discussão pública;-------<br />

c) Nestes termos, a menção feita na “Declaração de Compromisso”, objecto de<br />

ratificação, no sentido em que ali se manifesta “toda a disponibilidade para<br />

viabilizar a venda desse terreno nas condições que o clube já tem acordadas”,<br />

deve ser interpretada no quadro do acima exposto, nomeadamente no que respeita à<br />

expressão “condições que o clube já tem acordadas”;-----------------------------<br />

d) Do exposto, resulta que a Câmara Municipal, ao ratificar a declaração em<br />

causa, não se está a vincular ao cumprimento de quaisquer cláusulas contratuais<br />

que envolvam negócios entre o Ginásio Clube Figueirense e terceiros.------------<br />

1.3 - ATRIBUIÇÃO <strong>DE</strong> UM VOTO <strong>DE</strong> LOUVOR A JOÃO CARLOS COSTA – EXTRA-<br />

AGENDA<br />

Sobre este assunto, o Vice-Presidente expressou um Voto de Louvor ao atirador<br />

olímpico figueirense, João Carlos Costa, que conquistou a medalha de ouro em<br />

pistola livre de cinquenta metros, no Campeonato da Europa, sendo Campeão<br />

Europeu na Croácia, com um total de quinhentos e sessenta e cinco pontos, sendo<br />

que esta Câmara Municipal se congratula por esta prestação desportiva e pelos<br />

resultados obtidos, que no fundo projectam também o nome da nossa cidade.-------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta do Vice-Presidente de<br />

atribuir um Voto de Louvor ao atirador João Carlos Costa, pela sua prestação<br />

desportiva em pistola livre de cinquenta metros, no Campeonato da Europa.-------<br />

4 - <strong>DE</strong>PARTAMENTO ADMINISTRATIVO, FINANCEIRO E <strong>DE</strong> RECURSOS HUMANOS<br />

4.3 - DIVISÃO FINANCEIRA<br />

4.3.1 - PROCESSOS PARA CONHECIMENTO<br />

Relação que constitui o anexo número três à presente acta, donde constam os<br />

processos a seguir mencionados e que foram despachados ao abrigo do n.º 3 do<br />

art.º 65.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/<strong>20</strong>02,<br />

de 11 de Janeiro e pelas Declarações de Rectificação n.º 4/<strong>20</strong>02, de 6 de<br />

Fevereiro e n.º 9/<strong>20</strong>02, de 5 de Março, publicadas na I Série do Diário da<br />

República e no âmbito das competências delegadas no Presidente da Câmara nas<br />

reuniões de 26 de Outubro de <strong>20</strong>05 e 17 de Março de <strong>20</strong>08.------------------------<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

- Deferidos – 34 (trinta e quatro).---------------------------------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

4.3.2 - FIGUEIRA GRAN<strong>DE</strong> TURISMO-E.E.M. – REALIZAÇÃO <strong>DE</strong> ESPECTÁCULOS <strong>DE</strong><br />

JAZZ NO ANFITEATRO EXTERIOR DO CENTRO <strong>DE</strong> ARTES E ESPECTÁCULOS –<br />

PEDIDO <strong>DE</strong> ISENÇÃO DO PAGAMENTO <strong>DE</strong> TAXAS PELA EMISSÃO DA LICENÇA<br />

ESPECIAL <strong>DE</strong> RUÍDO – RATIFICAÇÃO DO <strong>DE</strong>SPACHO<br />

Da Figueira Grande Turismo – Entidade Empresarial Municipal, foi presente o fax<br />

registado sob o n.º 16429, em 03 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, no qual solicita, no âmbito<br />

da realização de espectáculos de Jazz a levar a efeito no anfiteatro exterior do<br />

Centro de Artes e Espectáculos, a isenção do pagamento de taxas devidas pela<br />

licença especial de ruído, para os dias 31 de Julho, 21 de Agosto e 25 de<br />

Setembro do corrente ano.-------------------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de <strong>07</strong> de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, com base na<br />

informação prestada pelos Serviços de Taxas e Licenças, autorizou a isenção do<br />

pagamento de taxas da licença especial de ruído, no montante de 60,00 €, a<br />

submeter à reunião de Câmara para ratificação.----------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar o despacho do Vereador José<br />

Elísio, emitido em <strong>07</strong> de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, que isentou a Figueira Grande Turismo –<br />

Entidade Empresarial Municipal do pagamento de taxas pela licença especial de<br />

ruído no valor de 60,00 € (sessenta euros), para a realização de espectáculos de<br />

Jazz, a levar a efeito no anfiteatro exterior do Centro de Artes e Espectáculos,<br />

nos dias 31 de Julho, 21 de Agosto e 25 de Setembro do corrente ano, das 22H00<br />

às 24H00.-----------------------------------------------------------------------<br />

4.3.3 - FIGUEIRA GRAN<strong>DE</strong> TURISMO-E.E.M. – REALIZAÇÃO <strong>DE</strong> ESPECTÁCULOS <strong>DE</strong><br />

CAFÉ CONCERTO NA ESPLANADA DO CAFÉ CENTRO <strong>DE</strong> ARTES E<br />

ESPECTÁCULOS – PEDIDO <strong>DE</strong> ISENÇÃO DO PAGAMENTO <strong>DE</strong> TAXAS PELA<br />

EMISSÃO DA LICENÇA ESPECIAL <strong>DE</strong> RUÍDO – RATIFICAÇÃO DO <strong>DE</strong>SPACHO<br />

Da Figueira Grande Turismo – Entidade Empresarial Municipal, foi presente o fax<br />

registado sob o n.º 16430, em 03 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, no qual solicita, no âmbito<br />

da realização de espectáculos de Café Concerto, a levar a efeito na Esplanada do<br />

Café Centro de Artes e Espectáculos, a isenção do pagamento de taxas devidas<br />

pela licença especial de ruído, para os dias 23 de Julho, 12 de Agosto e 18 de<br />

Setembro do corrente ano.-------------------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de <strong>07</strong> de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, com base na<br />

informação prestada pelos Serviços de Taxas e Licenças, autorizou a isenção do<br />

<strong>20</strong>


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

pagamento de taxas das licenças especial de ruído, no montante de 60,00 €, a<br />

submeter à reunião de Câmara para ratificação.----------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar o despacho do Vereador José<br />

Elísio, emitido em <strong>07</strong> de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, que isentou a Figueira Grande Turismo –<br />

Entidade Empresarial Municipal do pagamento de taxas pela licença especial de<br />

ruído no valor de 60,00 € (sessenta euros), para a realização de espectáculos de<br />

Café Concerto, a levar a efeito na esplanada do Café Centro de Artes e<br />

Espectáculos, nos dias 23 de Julho, 12 de Agosto e 18 de Setembro do corrente<br />

ano, das 22H00 às 24H00.--------------------------------------------------------<br />

4.3.4 - FIGUEIRA GRAN<strong>DE</strong> TURISMO - E.E.M. – REALIZAÇÃO DA SEGUNDA EDIÇÃO<br />

DO <strong>DE</strong>SFILE <strong>DE</strong> MODA/FIGUEIRA MODA <strong><strong>20</strong>09</strong> – PEDIDO <strong>DE</strong> ISENÇÃO DO<br />

PAGAMENTO <strong>DE</strong> TAXAS PELA EMISSÃO DA LICENÇA ESPECIAL <strong>DE</strong> RUÍDO –<br />

RATIFICAÇÃO DO <strong>DE</strong>SPACHO<br />

Da Figueira Grande Turismo – Entidade Empresarial Municipal, foi presente o<br />

ofício registado sob o n.º <strong>14</strong>590, em 18 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, no qual solicita, no<br />

âmbito da realização da segunda edição do desfile de moda – Figueira Moda <strong><strong>20</strong>09</strong>,<br />

a levar a efeito na Esplanada Silva Guimarães, no dia 11 para 12 de Julho do<br />

corrente ano, entre as 16H00 e as 02H00, a isenção do pagamento de taxas devidas<br />

pela licença especial de ruído.-------------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 06 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, com base na<br />

informação prestada pelos Serviços de Taxas e Licenças, autorizou a isenção do<br />

pagamento de taxa da licença especial de ruído, no montante de 55,00 €, a<br />

submeter à reunião de Câmara para ratificação.----------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar o despacho do Vereador José<br />

Elísio, emitido em 06 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, que isentou a Figueira Grande Turismo –<br />

Entidade Empresarial Municipal do pagamento de taxas pela licença especial de<br />

ruído no valor de 55,00 € (cinquenta e cinco euros), para a realização da<br />

segunda edição do desfile de moda – Figueira Moda <strong><strong>20</strong>09</strong>, a levar a efeito na<br />

esplanada Silva Guimarães, no dia 11 para 12 de Julho do corrente ano, das 16H00<br />

às 02H00.-----------------------------------------------------------------------<br />

4.3.5 - COMISSÃO <strong>DE</strong> FESTAS <strong>DE</strong> N.ª SR.ª DA GRAÇA <strong>DE</strong> PORTO GODINHO –<br />

REALIZAÇÃO <strong>DE</strong> FESTA <strong>DE</strong> ARRAIAL – PEDIDO <strong>DE</strong> ISENÇÃO DO PAGAMENTO<br />

<strong>DE</strong> TAXAS PELA EMISSÃO DA LICENÇA <strong>DE</strong> RECINTO E DA LICENÇA<br />

ESPECIAL <strong>DE</strong> RUÍDO – RATIFICAÇÃO DO <strong>DE</strong>SPACHO<br />

Foi presente o requerimento registado sob o n.º 16319, em 02 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>,<br />

21


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

apresentado pela Comissão de Festas de Nossa Senhora da Graça, no qual requer a<br />

isenção do pagamento de taxas pela emissão da licença especial de ruído e da<br />

licença de recinto, no âmbito das festas do lugar de Porto Godinho, freguesia de<br />

Borda do Campo, nos dias 17, 18 e 19 de Julho do corrente ano.------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 06 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, com base na<br />

informação prestada pelos Serviços de Taxas e Licenças, autorizou a isenção do<br />

pagamento de taxas da licença especial de ruído e da licença de recinto, no<br />

valor total de 350,00 €, a submeter à reunião de Câmara para ratificação.-------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar o despacho do Vereador José<br />

Elísio, emitido em 06 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, que isentou a Comissão de Festas de<br />

Nossa Senhora da Graça, do pagamento de taxas pela licença especial de ruído no<br />

valor de 315,00 € (trezentos e quinze euros) e pela licença de recinto no valor<br />

de 45,00 € (quarenta e cinco euros), para a realização das festas anuais do<br />

lugar de Porto Godinho, freguesia de Borda do Campo.----------------------------<br />

4.3.6 - FIGUEIRA GRAN<strong>DE</strong> TURISMO - E.E.M. – REALIZAÇÃO DO EVENTO <strong>DE</strong><br />

ETAPA DO CAMPEONATO <strong>DE</strong> FUTEVOLEI/<strong><strong>20</strong>09</strong> - PEDIDO <strong>DE</strong> ISENÇÃO DO<br />

PAGAMENTO <strong>DE</strong> TAXAS PELA EMISSÃO DA LICENÇA ESPECIAL <strong>DE</strong> RUÍDO –<br />

RATIFICAÇÃO DO <strong>DE</strong>SPACHO<br />

Da Figueira Grande Turismo – Entidade Empresarial Municipal, foi presente o fax<br />

registado sob o n.º 9884, em 21 de Abril de <strong><strong>20</strong>09</strong>, no qual solicita, no âmbito da<br />

realização do evento “Etapa do Campeonato Nacional de Futevolei <strong><strong>20</strong>09</strong>”, a levar a<br />

efeito no areal da Praia de Buarcos, a isenção do pagamento de taxas devidas<br />

pela licença especial de ruído, para os dias 04 e 05 de Julho do corrente ano<br />

entre as 10H00 e as <strong>20</strong>H00.------------------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 30 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, com base na<br />

informação prestada pelos Serviços de Taxas e Licenças, autorizou a isenção do<br />

pagamento de taxa da licença especial de ruído, no montante de <strong>20</strong>,00 €, a<br />

submeter à reunião de Câmara para ratificação.----------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar o despacho do Vereador José<br />

Elísio, emitido em 30 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, que isentou a Figueira Grande Turismo –<br />

Entidade Empresarial Municipal do pagamento de taxas pela licença especial de<br />

ruído no valor de <strong>20</strong>,00 € (vinte euros), para a realização do evento “Etapa do<br />

Campeonato Nacional de Futevolei <strong><strong>20</strong>09</strong>”, a levar a efeito no areal da Praia de<br />

Buarcos, nos dias 04 e 05 de Julho do corrente ano, das 10H00 às <strong>20</strong>H00.---------<br />

4.3.7 - GRUPO CARAS DIREITAS – REALIZAÇÃO <strong>DE</strong> FESTA <strong>DE</strong> ARRAIAL – PEDIDO<br />

22


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

<strong>DE</strong> ISENÇÃO DO PAGAMENTO <strong>DE</strong> TAXAS PELA EMISSÃO DA LICENÇA <strong>DE</strong><br />

RECINTO E DA LICENÇA ESPECIAL <strong>DE</strong> RUÍDO – RATIFICAÇÃO DO<br />

<strong>DE</strong>SPACHO<br />

Foi presente o requerimento registado sob o n.º 15715, em 30 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>,<br />

apresentado pelo Grupo Caras Direitas – Associação de Acção Social, Cultura e<br />

Desporto, no qual requer a isenção do pagamento de taxas pela emissão da licença<br />

especial de ruído e da licença de recinto, no âmbito da realização da festa de<br />

S. Pedro, a levar a efeito em frente ao Cine-Teatro Caras Direitas, na Rua 5 de<br />

Outubro, freguesia de Buarcos.--------------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 30 de Junho do corrente ano, com base na<br />

informação prestada pelos Serviços de Taxas e Licenças, autorizou a isenção do<br />

pagamento de taxas da licença especial de ruído e da licença de recinto, no<br />

valor total de 100,00 €, a submeter à reunião de Câmara para ratificação.-------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar o despacho do Vereador José<br />

Elísio, emitido em 30 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, que isentou o Grupo Caras Direitas, do<br />

pagamento de taxas pela licença especial de ruído no valor de 55,00 € (cinquenta<br />

e cinco euros) e pela licença de recinto no valor de 45,00 € (quarenta e cinco<br />

euros), para a realização da festa de S. Pedro, a levar a efeito em frente ao<br />

Cine-teatro Caras Direitas, na Rua 5 de Outubro, freguesia de Buarcos.----------<br />

4.3.8 - GRUPO RECREATIVO VILAVER<strong>DE</strong>NSE – REALIZAÇÃO <strong>DE</strong> FESTA <strong>DE</strong> ARRAIAL<br />

– PEDIDO <strong>DE</strong> ISENÇÃO DO PAGAMENTO <strong>DE</strong> TAXAS PELA EMISSÃO DA<br />

LICENÇA <strong>DE</strong> RECINTO E DA LICENÇA ESPECIAL <strong>DE</strong> RUÍDO - RATIFICAÇÃO<br />

DO <strong>DE</strong>SPACHO<br />

Foi presente o requerimento registado sob o n.º 17<strong>14</strong>1, em 10 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>,<br />

apresentado pelo Grupo Recreativo Vilaverdense, no qual requer a isenção do<br />

pagamento de taxas pela emissão da licença especial de ruído e da licença de<br />

recinto, no âmbito da realização das festas de St.º Aleixo, a levar a efeito na<br />

Rua Comendador Mário Barraca, freguesia de Vila Verde.--------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 13 de Julho do corrente ano, com base na<br />

informação prestada pelos Serviços de Taxas e Licenças, autorizou a isenção do<br />

pagamento de taxas da licença especial de ruído e da licença de recinto, no<br />

valor total de 155,00 €, a submeter à reunião de Câmara para ratificação.-------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar o despacho do Vereador José<br />

Elísio, emitido em 13 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, que isentou o Grupo Recreativo<br />

Vilaverdense, do pagamento de taxas pela licença especial de ruído no valor de<br />

23


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

110,00 € (cento e dez euros) e pela licença de recinto no valor de 45,00 €<br />

(quarenta e cinco euros), para a realização das festas de St.º Aleixo, a levar a<br />

efeito na Rua Comendador Mário Barraca, freguesia de Vila Verde.----------------<br />

4.3.9 - ASSOCIAÇÃO CULTURAL <strong>DE</strong>SPORTIVA E RECREATIVA <strong>DE</strong> TORNEIRA E<br />

SERRIÃO – REALIZAÇÃO <strong>DE</strong> PROVA <strong>DE</strong>SPORTIVA <strong>DE</strong> CICLOTURISMO –<br />

PEDIDO <strong>DE</strong> ISENÇÃO DO PAGAMENTO <strong>DE</strong> TAXAS PELO LICENCIAMENTO<br />

RESPECTIVO<br />

Pela Secção de Taxas e Licenças foi presente o processo em epígrafe, o qual se<br />

fez acompanhar da carta registada sob o n.º 16698, em <strong>07</strong> de Julho último, onde a<br />

Associação Cultural Desportiva e Recreativa de Torneira e Serrião informa que<br />

pretende realizar uma prova de cicloturismo, com início em Serrião Alto e<br />

terminando no Parque de Merendas da Gala, no dia 19 de Julho do corrente ano,<br />

solicitando a respectiva isenção do pagamento de taxas.-------------------------<br />

O Vice-Presidente, por despacho de 09 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, com base na informação<br />

prestada pelos Serviços de Taxas e Licenças, autorizou a realização da referida<br />

prova e submeteu a isenção das taxas à reunião de Câmara.-----------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, isentar a Associação Cultural Desportiva e<br />

Recreativa de Torneira e Serrião, do pagamento da taxa de licenciamento no valor<br />

de 10,00 € (dez euros), pela realização de uma prova de cicloturismo, com início<br />

em Serrião Alto e terminando no Parque de Merendas da Gala, no dia 19 de Julho<br />

do corrente ano.----------------------------------------------------------------<br />

4.3.10 - SPORT CLUB <strong>DE</strong> LAVOS – REALIZAÇÃO <strong>DE</strong> PROVA <strong>DE</strong>SPORTIVA <strong>DE</strong> BTT –<br />

PEDIDO <strong>DE</strong> ISENÇÃO DO PAGAMENTO DAS TAXAS PELO LICENCIAMENTO<br />

RESPECTIVO<br />

Pela Secção de Taxas e Licenças foi presente o processo em epígrafe, o qual se<br />

fez acompanhar da carta registada sob o n.º 16109, em 01 de Julho último, onde o<br />

Sport Club de Lavos informa que pretende realizar um passeio de B.T.T., cujo<br />

trajecto engloba as freguesias de Lavos, Paião e Marinha das Ondas, no dia 19 de<br />

Julho do corrente ano, solicitando a respectiva isenção do pagamento de taxas.--<br />

De acordo com a informação dos Serviços, nos termos do n.º 2, do artigo 3.º do<br />

Regulamento e Tabela de Taxas e Tarifas em vigor, poderá isentar-se a referida<br />

Instituição do pagamento da taxa pela realização da prova desportiva, no<br />

montante de 10,00 €.------------------------------------------------------------<br />

O Vice-Presidente, por despacho de 06 de Julho do corrente ano, autorizou a<br />

realização da referida prova e submeteu a isenção das taxas à reunião de Câmara.<br />

24


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, isentar o Sport Club de Lavos, do pagamento<br />

da taxa de licenciamento no valor de 10,00 € (dez euros), pela realização de um<br />

Passeio de B.T.T. cujo trajecto engloba as freguesias de Lavos, Paião e Marinha<br />

das Ondas, no dia 19 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>.------------------------------------------<br />

4.3.11 - VVTEAM (AGRUPAMENTO EM FORMAÇÃO) – REALIZAÇÃO <strong>DE</strong> PROVA<br />

<strong>DE</strong>SPORTIVA <strong>DE</strong> PASSEIO TODO–O-TERRENO COM MOTAS – PEDIDO <strong>DE</strong><br />

ISENÇÃO DO PAGAMENTO <strong>DE</strong> TAXAS PELO LICENCIAMENTO RESPECTIVO -<br />

RATIFICAÇÃO DO <strong>DE</strong>SPACHO<br />

Foi presente o requerimento registado sob o n.º <strong>14</strong>637, em 18 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>,<br />

apresentado pelo “VVTEAM” (agrupamento em formação), no qual requer autorização<br />

para a realização de uma prova desportiva nocturna de passeio todo–o-terreno com<br />

motas, no dia 11 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, no lugar de Vergieiras, Vale Murta, freguesia<br />

de Vila Verde, e a respectiva isenção do pagamento de taxas.--------------------<br />

O Vice-Presidente, por despacho de 19 de Junho do corrente ano, autorizou a<br />

realização da referida prova desportiva e, por despacho de 29 de Junho último,<br />

com base na informação prestada pelos Serviços de Taxas e Licenças, autorizou a<br />

respectiva isenção do pagamento de taxas, no valor total de 10,00 €, a submeter<br />

à reunião de Câmara para ratificação.-------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar o despacho do Vice-Presidente,<br />

emitido em 29 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, que isentou o “VVTEAM”, do pagamento de taxa de<br />

licenciamento no valor de 10,00 € (dez euros), para a realização de uma prova<br />

desportiva nocturna de passeio todo-o-terreno com motas, a levar a efeito no<br />

lugar de Vergieiras, Vale Murta, freguesia de Vila Verde, no dia 11 de Julho de<br />

<strong><strong>20</strong>09</strong>.---------------------------------------------------------------------------<br />

4.3.12 - COMISSÃO <strong>DE</strong> FESTAS <strong>DE</strong> N.ª SR.ª DA GRAÇA <strong>DE</strong> VILA VER<strong>DE</strong> –<br />

REALIZAÇÃO <strong>DE</strong> PROVA <strong>DE</strong>SPORTIVA DA 1.ª CORRIDA NOCTURNA <strong>DE</strong><br />

CARRETAS – PEDIDO <strong>DE</strong> ISENÇÃO DO PAGAMENTO <strong>DE</strong> TAXAS PELO<br />

LICENCIAMENTO RESPECTIVO - RATIFICAÇÃO DO <strong>DE</strong>SPACHO<br />

Pela Secção de Taxas e Licenças foi presente o processo em epígrafe, o qual se<br />

fez acompanhar da carta registada sob o n.º 11536, em 12 de Maio último, onde a<br />

Comissão de Festas da Nossa Senhora da Graça, freguesia de Vila Verde, solicita<br />

a isenção do pagamento de taxas relativa à 1.ª Corrida Nocturna de Carretas, no<br />

dia 15 de Maio do corrente ano.-------------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 12 de Maio do corrente ano, com base na<br />

informação prestada pelos Serviços de Taxas e Licenças, autorizou a realização<br />

25


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

da referida prova desportiva da 1.ª Corrida Nocturna de Carretas e a respectiva<br />

isenção do pagamento de taxas, no valor total de 10,00 €, a submeter à reunião<br />

de Câmara para ratificação.-----------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar o despacho do Vereador José<br />

Elísio, emitido em 12 de Maio de <strong><strong>20</strong>09</strong>, que isentou a Comissão de Festas da Nossa<br />

Senhora da Graça, freguesia de Vila Verde, do pagamento de taxas de<br />

licenciamento no valor de 10,00 € (dez euros), relativa a prova desportiva da<br />

1.ª Corrida Nocturna de Carretas.-----------------------------------------------<br />

4.3.13 - ACÚSTICA MÉDICA (HID<strong>DE</strong>N HEARING, PORTUGAL) – REALIZAÇÃO <strong>DE</strong><br />

RASTREIO AUDITIVO GRATUITO – PEDIDO <strong>DE</strong> ISENÇÃO DO PAGAMENTO <strong>DE</strong><br />

TAXAS PELA OCUPAÇÃO DA VIA PÚBLICA NO VALOR TOTAL <strong>DE</strong> 17,00 €<br />

Foi presente o processo em epígrafe, o qual se fez acompanhar do requerimento<br />

registado sob o n.º 15484, em 29 de Junho último, onde a Acústica Médica (Hidden<br />

Hearing Portugal) informa que pretende realizar um rastreio auditivo gratuito,<br />

na Rotunda do Pescador, na freguesia de Buarcos, no dia 06 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, no<br />

âmbito de uma campanha nacional, dispondo para o efeito de uma unidade móvel de<br />

rastreio, devidamente equipada e operada por técnicos habilitados. Solicita,<br />

ainda, autorização para ocupação de via pública e a respectiva isenção do<br />

pagamento de taxas.-------------------------------------------------------------<br />

O Vice-Presidente, por despacho de 02 de Julho do corrente ano, com base na<br />

informação prestada pelos Serviços de Taxas e Licenças, autorizou a realização<br />

da referida prova e submeteu a isenção das taxas à reunião de Câmara.-----------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, isentar a Acústica Médica (Hidden Hearing<br />

Portugal) do pagamento da taxa de licenciamento no valor de 17,00 € (dezassete<br />

euros), pela realização de um rastreio auditivo gratuito, na Rotunda do<br />

Pescador, freguesia de Buarcos, no dia 06 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, no período das 09H30<br />

às 18H00.-----------------------------------------------------------------------<br />

4.3.<strong>14</strong> - 10.ª ALTERAÇÃO ÀS GRAN<strong>DE</strong>S OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO <strong>DE</strong> <strong><strong>20</strong>09</strong> -<br />

RATIFICAÇÃO DO <strong>DE</strong>SPACHO<br />

Foi presente a 10.ª Alteração às Grandes Opções do Plano e Orçamento de <strong><strong>20</strong>09</strong>,<br />

para efeitos de ratificação do despacho do Presidente, emitido em 10 de Julho<br />

último, acompanhada de informação com a referência n.º <strong>07</strong>8/<strong><strong>20</strong>09</strong>, com a mesma<br />

data, da Divisão Financeira, documento que se dá aqui por integralmente<br />

reproduzido, constituindo o anexo número quatro à presente acta.----------------<br />

O Presidente introduziu o presente ponto, referindo que esta proposta de<br />

26


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

alteração às Grandes Opções do Plano e ao Orçamento de <strong><strong>20</strong>09</strong> se deve ao facto da<br />

Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades ter estado a aguardar pela<br />

confirmação dos grupos participantes no Encontro Internacional de Música e<br />

Folclore e por isso não ter apresentado em tempo a proposta de despesas com<br />

aluguer de autocarros, de forma a proceder ao transporte dos diversos grupos.---<br />

O Vereador António Tavares interveio referindo que os Vereadores do Partido<br />

Socialista constataram que houve necessidade de reforçar uma rubrica na casa dos<br />

25.500,00 €, sendo que esse reforço veio da anulação de uma verba cuja<br />

designação e enquadramento tinha a ver com assistência técnica, e nesse sentido<br />

questiona qual foi assistência técnica cuja dotação acabou por ser anulada.-----<br />

Tomou a palavra o Director do Departamento Administrativo, Financeiro e de<br />

Recursos Humanos, Dr. Vítor Pereira, esclarecendo que se trata da assistência<br />

técnica dos equipamentos da Câmara Municipal, sendo que essa acção foi reforçada<br />

na sequência do lançamento do empréstimo do Programa de Regularização<br />

Extraordinária de Dívidas do Estado – PRE<strong>DE</strong> e como havia excesso de dotação foi<br />

anulada parte da dotação da rubrica, uma vez que havia necessidade de o utilizar<br />

porque as responsabilidades com a manutenção já estavam cabimentadas do início<br />

do ano.-------------------------------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz ratificar o despacho do<br />

Presidente, de 10 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, que autorizou a 10.ª Alteração às Grandes<br />

Opções do Plano e Orçamento de <strong><strong>20</strong>09</strong>, ao abrigo do n.º 3 do art.º 68.º da Lei n.º<br />

169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/<strong>20</strong>02, de 11 de Janeiro e<br />

pelas Declarações de Rectificação n.º 4/<strong>20</strong>02, de 6 de Fevereiro e n.º 9/<strong>20</strong>02, de<br />

5 de Março, publicadas na I Série do Diário da República.-----------------------<br />

4.3.15 -11.ª ALTERAÇÃO ÀS GRAN<strong>DE</strong>S OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO <strong>DE</strong> <strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Foi presente, para apreciação e aprovação a 11.ª Alteração às Grandes Opções do<br />

Plano e Orçamento de <strong><strong>20</strong>09</strong>, a informação n.º 080/<strong><strong>20</strong>09</strong>, de 16 de Julho, documento<br />

que aqui se dá por integralmente reproduzido, constituindo o anexo número cinco<br />

à presente acta.----------------------------------------------------------------<br />

O Presidente referiu que perante a ameaça da “Gripe A” H1N1, houve necessidade<br />

de introduzir uma correcção ao documento distribuído inicialmente que tem a ver<br />

com a necessidade de pôr em prática um plano de contingência relacionado com a<br />

gripe e do material a adquirir nesse âmbito, tendo havido um acrescento na ordem<br />

de 1.090,00 €.------------------------------------------------------------------<br />

27


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

O Vereador João Vaz iniciou a sua intervenção referindo que relativamente à<br />

Divisão de Estudos e Projectos houve, apenas, um reforço financeiro de 12.000,00 €<br />

para processo de certificação energética de piscinas cobertas, questionando se<br />

este reforço se aplica às piscinas das freguesias do Paião e das Alhadas, ao<br />

qual o Presidente respondeu afirmativamente.------------------------------------<br />

Prosseguiu, perguntando se os estudos respeitantes a esse processo de<br />

certificação energética, ficarão concluídos no actual mandato, tendo o<br />

Presidente respondido que os estudos de certificação energética deverão ficar<br />

concluídos até meados do mês de Setembro e a partir dessa altura serão tomadas<br />

as decisões convenientes.-------------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, aprovar a 11.ª Alteração às<br />

Grandes Opções do Plano e Orçamento de <strong><strong>20</strong>09</strong>, ao abrigo da alínea d) do n.º 2 do<br />

art.º 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/<strong>20</strong>02,<br />

de 11 de Janeiro e pelas Declarações de Rectificação n.º 4/<strong>20</strong>02, de 6 de<br />

Fevereiro e n.º 9/<strong>20</strong>02, de 5 de Março, publicadas na I Série do Diário da<br />

República.----------------------------------------------------------------------<br />

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------<br />

4.3.16 - RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIA<br />

Resumo Diário da Tesouraria do dia dezassete do corrente mês, verificando-se que<br />

apresenta um saldo disponível de 2.817.<strong>07</strong>7,35 € (dois milhões oitocentos e<br />

dezassete mil e setenta e sete euros e trinta e cinco cêntimos).----------------<br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

6 - <strong>DE</strong>PARTAMENTO <strong>DE</strong> URBANISMO<br />

6.1 - DIVISÃO <strong>DE</strong> OR<strong>DE</strong>NAMENTO DO TERRITÓRIO<br />

6.1.1 - PROCESSOS <strong>DE</strong> LOTEAMENTOS PARA CONHECIMENTO<br />

Relação que constitui o anexo número seis à presente acta, donde constam os<br />

processos a seguir mencionados e que foram despachados ao abrigo do n.º 3 do<br />

art.º 65.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/<strong>20</strong>02,<br />

de 11 de Janeiro e pelas Declarações de Rectificação n.º 4/<strong>20</strong>02, de 6 de<br />

Fevereiro e n.º 9/<strong>20</strong>02, de 5 de Março, publicadas na I Série do Diário da<br />

República e no âmbito das competências delegadas no Presidente da Câmara nas<br />

reuniões de 26 de Outubro de <strong>20</strong>05 e 17 de Março de <strong>20</strong>08.------------------------<br />

- Deferidos – 2 (dois).---------------------------------------------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

6.1.2 - PROCESSO N.º 7/04 - JÚLIA <strong>DE</strong> OLIVEIRA COSTA – VILA VER<strong>DE</strong> –<br />

APROVAÇÃO DA OPERAÇÃO <strong>DE</strong> LOTEAMENTO COM OBRAS <strong>DE</strong> URBANIZAÇÃO E<br />

O PAGAMENTO <strong>DE</strong> COMPENSAÇÕES<br />

Foi presente o processo em epígrafe, acompanhado da informação da Divisão de<br />

Ordenamento do Território, de 08 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, dando conhecimento que o<br />

projecto de loteamento se encontra em conformidade com o disposto nos Planos<br />

Municipais de Ordenamento do Território em vigor, nomeadamente o Plano de<br />

Urbanização da Figueira da Foz e que, de acordo com o artigo 17.º do Regulamento<br />

de Urbanização, Edificação e de Taxas e Compensações Urbanísticas - RUETCU, a<br />

operação de loteamento se encontra dispensada de discussão pública.-------------<br />

A Chefe de Divisão de Ordenamento do Território, Arq.ª Ana Maria Brilha, propôs<br />

o deferimento da operação de loteamento com obras de urbanização, nos termos da<br />

informação técnica, e que o pagamento da compensação no valor 7.467,85 €, seja<br />

feito em numerário.-------------------------------------------------------------<br />

O Vereador António Tavares iniciou a sua intervenção, solicitando alguns<br />

esclarecimentos em relação a este processo que, em seu entendimento, envolveu<br />

algumas situações algo complicadas.---------------------------------------------<br />

Revelou que a sua primeira questão prende-se com um problema de propriedade<br />

ligado a um arruamento, mencionando que essa situação judicial teve um desfecho<br />

que foi favorável aos requerentes e uma vez que não encontrou no processo<br />

nenhuma menção de que essa circunstância estivesse ultrapassada, questiona se a<br />

essa questão da propriedade das pessoas que reclamaram e que acabou por ser<br />

reconhecida judicialmente, se ficou resolvida.----------------------------------<br />

A Chefe de Divisão de Ordenamento do Território, Arq.ª Ana Maria Brilha,<br />

salientou que essa situação se encontra resolvida na medida em que é um caso<br />

contíguo à operação de loteamento, que não tem influência directa com o terreno<br />

que está a ser loteado.---------------------------------------------------------<br />

O Vereador António Tavares perguntou se esse arruamento não irá invadir a<br />

propriedade privada das pessoas que reclamaram, ao que a Arq.ª Ana Maria Brilha<br />

confirmou que essa situação não se irá verificar.-------------------------------<br />

Continuou a sua intervenção, referindo que a segunda questão diz respeito às<br />

águas pluviais e à sua drenagem, dizendo que existiu um dissenso entre a posição<br />

da Câmara Municipal e a Águas da Figueira, S.A., citando um parecer dessa<br />

empresa que informou que o colector não teria a capacidade suficiente para o<br />

transporte dessas águas, remetendo a responsabilidade nesta matéria para a<br />

29


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Câmara Municipal. Relativamente a este assunto, perguntou se o colector tem ou<br />

não capacidade suficiente para a drenagem das águas pluviais.-------------------<br />

A Chefe de Divisão de Ordenamento do Território, Arq.ª Ana Maria Brilha, disse<br />

que existiu uma diferença de posição entre os Serviços Municipais e a Águas da<br />

Figueira, S.A., na medida em que esta última, inicialmente, não aceitava a<br />

solução da construção de rede subterrânea para as águas pluviais. A Águas da<br />

Figueira, S.A. recomendava a realização de um poço absorvente, todavia os<br />

Serviços Municipais entenderam que essa não seria a solução ideal, por ser<br />

precária e não muito conducente com uma área urbana. Salientou que este processo<br />

demorou um pouco mais a ser concluído devido a estas ocorrências, acabando por<br />

se concluir ser mais eficaz a construção de um sistema subterrâneo de<br />

colectores, referindo que estes estão dimensionados de acordo com a dimensão do<br />

loteamento.---------------------------------------------------------------------<br />

O Vereador António Tavares, perante o que foi dito pela Arq.ª Ana Maria Brilha,<br />

declarou que depreendeu que esta questão suscitada pela Águas da Figueira, S.A.,<br />

segundo o qual os colectores não possuíam capacidade suficiente para o<br />

transporte das águas pluviais, é um problema que está resolvido.----------------<br />

Continuou, referindo que existe uma informação técnica no processo que faz<br />

menção ao acentuado declive em 31% no acesso às garagens, perguntando se com uma<br />

inclinação no acesso com esta gravidade, se vai ser possível assegurar que os<br />

passeios não tenham rebaixamentos, como já verificou em situações semelhantes<br />

espalhadas pelo Concelho fora.--------------------------------------------------<br />

A Chefe de Divisão de Ordenamento do Território, Arqt.ª Ana Maria Brilha,<br />

realçou que apesar de não ter presente de memória este caso concreto, no que<br />

concerne à questão dos acessos às caves e suas inclinações, entende que este<br />

aspecto, bem como as questões relacionadas com a drenagem das águas pluviais são<br />

fundamentais na análise dos técnicos, referindo que estes têm particular atenção<br />

em relação a estas matérias, desde que surgiram problemas noutros loteamentos<br />

mais antigos, reiterando que são questões encaradas com grande pormenor.--------<br />

O Vereador António Tavares chamou particular atenção para essa situação, que na<br />

sua opinião deveria ser melhor analisada, até porque já verificaram situações<br />

desta índole, em que de facto esses declives no acesso às caves ou às garagens<br />

provocaram rebaixamentos acentuados dos passeios, por vezes até mais do que os<br />

passeios, solicitando à Arqt.ª Ana Maria Brilha que, não obstante, procurasse no<br />

processo e indagasse da efectiva resolução deste problema.----------------------<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Prosseguiu com a sua intervenção, referindo querer abordar uma outra questão,<br />

que surgiu ao analisar este processo, relacionada com a liquidação das taxas de<br />

compensação, dizendo que em <strong>20</strong>04 foi feita uma estimativa, sendo que nessa<br />

estimativa o valor das compensações atingia os 15.768,28 €, a aplicação da<br />

fórmula introduzida com a entrada em vigor do novo regulamento das taxas, fez<br />

com que esses valores baixassem para 7.467,85 € revelando que lhe ocorreu uma<br />

dúvida, isto é, se a fórmula foi alterada em relação ao factor K1, sendo que<br />

esse factor foi basicamente reduzido para metade e se esse factor tem a ver com<br />

a localização do empreendimento. No primeiro cálculo o factor utilizado foi o<br />

factor do nível II (1.8), e no novo cálculo, sendo que a localização não mudou,<br />

o factor que está sublinhado na folha de cálculo é o factor III, passa para o<br />

nível III (0.8), sendo que apesar de ser o valor que está sublinhado acaba por<br />

ser utilizado o valor no nível IV (0.75) e como não houve mudança de localização<br />

do empreendimento, questiona como é que anteriormente o empreendimento era<br />

encaixado no nível II e agora nas novas contas fica encaixado no nível III,<br />

sendo que aparece na aplicação da fórmula o nível IV (0.75).--------------------<br />

Às questões suscitadas pelo Vereador António Tavares, a Arqt.ª Ana Maria Brilha,<br />

respondeu que de forma a poder dar uma explicação relativamente a este assunto<br />

terá de analisar e consultar o processo, visto estar a ser confrontada com esta<br />

situação no presente momento. Contudo, afirmou que não vê explicação para essa<br />

alteração porque não houve mudança da localização do empreendimento.------------<br />

O Vereador António Tavares alertou para essa diferença assinalável no índice,<br />

pois se ao cálculo de 7.467,85 € se for aplicado o nível II daria 8.963,00 € ao<br />

que a Arqt.ª Ana Maria Brilha respondeu que se o valor estiver incorrecto terá<br />

de ser corrigido.---------------------------------------------------------------<br />

Evidenciou uma outra questão, que gostaria de ver respondida, que diz respeito à<br />

primeira liquidação das taxas, fazendo referência a uma deliberação camarária de<br />

19 de Outubro de <strong>20</strong>04 na qual ficou deliberado por unanimidade, em primeiro<br />

lugar aprovar o projecto de loteamento, em segundo compensar o Município no<br />

valor de 15.768,28 € a pagar em numerário. Prosseguiu, constatando que existiu<br />

uma deliberação de Câmara que já estava tomada, porém como as taxas<br />

presentemente se alteraram julga que se deve revogar essa deliberação.----------<br />

Dirigindo a sua intervenção ao Presidente, relembrou-o que na altura, quando<br />

esta questão foi levantada, ficou acordada uma solução que consistia no facto de<br />

apesar de ter havido uma diferença entre o momento da liquidação e o momento em<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

que vem depois à Câmara Municipal para decisão, caso não tivesse havido nenhuma<br />

decisão camarária anterior, essa mudança seria aceite. Caso existisse uma<br />

decisão camarária precedente, partiam do princípio que essa decisão seria uma<br />

decisão que estava tomada. Assim sendo, considera que esta é uma dessas<br />

situações em que a Câmara Municipal deliberou por unanimidade e se neste momento<br />

se pretendem aprovar taxas de valor diferente, a deliberação tomada em 19 de<br />

Outubro de <strong>20</strong>04 terá necessariamente que ser revogada.--------------------------<br />

A Chefe de Divisão de Ordenamento do Território, Arqt.ª Ana Maria Brilha,<br />

salientou que em <strong>20</strong>04 os processos vinham à reunião de Câmara ainda numa fase<br />

muito preliminar, tendo-se posteriormente optado por apenas trazer a operação de<br />

loteamento na sua fase final, isto porque haviam deliberações que tinham sido<br />

tomadas com base em estimativas das áreas de cedência, quando todas as operações<br />

de loteamento, normalmente, têm ainda alterações depois dessa primeira<br />

aprovação.----------------------------------------------------------------------<br />

A Arqt.ª Ana Maria Brilha, acrescentou, ainda, que entende que é natural que<br />

haja alteração neste caso concreto, não só pelo valor das taxas como<br />

provavelmente até devido a alterações que são feitas ao longo do processo de<br />

licenciamento. Para si, essa deliberação de <strong>20</strong>04 não deveria ter sido tomada, na<br />

medida em que não era o momento certo para o fazer. Uma vez que há uma<br />

deliberação, sugeriu ao Presidente que se deveria revogar essa deliberação e<br />

tomar o valor actual, porque efectivamente é o valor correcto.------------------<br />

O Vereador António Tavares retorquiu, dizendo que não fez nenhuma proposta nesse<br />

sentido, não sabendo se a Arqt.ª Ana Maria Brilha interpretou a sua intervenção<br />

no sentido de fazer essa proposta. O Vereador referiu que apenas estava a chamar<br />

a atenção para o facto de que existe uma deliberação que está tomada, não<br />

interessa questionar se era a forma correcta ou incorrecta de a fazer, certo é<br />

que essa deliberação está tomada e menciona o valor da compensação, querendo<br />

isto dizer que há uma decisão da Câmara Municipal que está em vigor e se a<br />

Câmara Municipal, actualmente, pretende alterar essa decisão primeiro terá de<br />

proceder à sua revogação para depois poder aplicar a nova.----------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, revogar a deliberação da reunião ordinária<br />

de 19 de Outubro de <strong>20</strong>04, ponto 6.1.5 da respectiva acta, no que refere à<br />

compensação ao Município no valor de 15.768,28 € (quinze mil setecentos e<br />

sessenta e oito euros e vinte e oito cêntimos).---------------------------------<br />

Mais deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz nos termos da informação<br />

técnica constante do processo n.º <strong>07</strong>, de 28 de Abril de <strong>20</strong>04, em nome de Júlia<br />

de Oliveira Costa, aprovar o projecto de loteamento com obras de urbanização,<br />

com as especificações definidas no artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16<br />

de Dezembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 177/01, de 04 de Junho e o<br />

pagamento em numerário da compensação já devidamente corrigido, no valor<br />

7.965,71 € (sete mil novecentos e sessenta e cinco euros e setenta e um<br />

cêntimos).----------------------------------------------------------------------<br />

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------<br />

6.1.3 - PROCESSO N.º D.1.7/36.6.1 – PEDIDO <strong>DE</strong> VIABILIDA<strong>DE</strong> À INSTALAÇÃO<br />

<strong>DE</strong> PARQUE EÓLICO<br />

Foi presente a informação dos Serviços da Divisão de Ordenamento do Território<br />

n.º 34, datada de 15 de Julho corrente, dando conta que na sequência de concurso<br />

público para “Atribuição de capacidade de injecção de potência na rede eléctrica<br />

de serviço público e ponto de recepção associado para energia eléctrica<br />

produzida em central eólica, Figueira da Foz”, lançado pela Direcção-Geral de<br />

Energia e Geologia (D.G.E.G.), a Efacec - Engenharia S.A. empresa vencedora do<br />

referido concurso entregou no Município um pedido de viabilidade para a<br />

localização do Parque Eólico, indicando como implantação prevista para o mesmo a<br />

vertente norte da Serra da Boa Viagem, na freguesia de Quiaios.-----------------<br />

A informação menciona, ainda, que os instrumentos de gestão territorial mais<br />

concretamente o Plano Director Municipal (P.D.M.), sendo anterior à Estratégia<br />

Nacional para a Energia, publicada em 24 de Outubro de <strong>20</strong>05, não define qualquer<br />

orientação para o sector, competindo por isso ao Município decidir sobre<br />

eventuais localizações de instalações de energias renováveis.-------------------<br />

O Presidente acrescentou que a proposta dos Serviços é no sentido de se atribuir<br />

parecer favorável ao solicitado.------------------------------------------------<br />

O Vereador João Vaz indicou que os Vereadores do Partido Socialista serão sempre<br />

favoráveis em relação a um investimento desta natureza, que irá permitir criação<br />

de riqueza através da produção de energia renovável com torres eólicas. Contudo,<br />

em seu entendimento, a resolução não poderá ser tomada sem a obtenção de vários<br />

estudos, apontando a título de exemplo, o estudo da localização que, do seu<br />

ponto de vista, deve ser devidamente integrado na paisagem envolvente e aceite<br />

por quem habita nas redondezas, uma vez que o impacto visual será bastante<br />

acentuado. Daí não poder aceitar que este processo se decida de forma rápida e<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

sem ter acesso a toda essa documentação.----------------------------------------<br />

Acrescentou que aos Vereadores do Partido Socialista não foi facultado pela<br />

Câmara Municipal qualquer estudo de impacte ambiental, desconhecendo, por isso<br />

mesmo, qual a produção de ruído e o impacte que a implantação destes<br />

equipamentos terá nas habitações e povoações vizinhas. Manifestou a sua<br />

dificuldade em aquilatar se esta será a melhor localização, por não saber se<br />

existem estudos relativos à constância e velocidade do vento ou qual a produção<br />

estimada nesta mesma zona.------------------------------------------------------<br />

Concluiu assumindo que os Vereadores do Partido Socialista apesar de estarem<br />

conscientes que as receitas geradas por este tipo de equipamentos são relevantes<br />

para o Concelho da Figueira da Foz, não poderão votar cegamente este tipo de<br />

proposta, ou seja, sem que previamente tenham acesso a toda a documentação.-----<br />

O Presidente informou que a Junta de Freguesia de Quiaios está de acordo com a<br />

instalação deste Parque Eólico, apesar de tal não estar expresso na informação<br />

dos Serviços.-------------------------------------------------------------------<br />

A Chefe de Divisão de Ordenamento do Território, Arq.ª Ana Maria Brilha,<br />

esclareceu que todo este processo está a ser orientado pela Direcção-Geral de<br />

Energia e Geologia (D.G.E.G.), tendo sido esta entidade a lançar o concurso<br />

público para atribuição dos pontos. Realçou que a empresa vencedora, Efacec -<br />

Engenharia, S.A., carece deste parecer prévio de localização, a emitir pela<br />

Câmara, para poder instruir o próprio processo de candidatura ou de projecto,<br />

junto da Direcção-Geral de Energia e Geologia (D.G.E.G.), julgando que o mesmo<br />

irá passar por todas as fases de avaliação, nomeadamente, a avaliação de impacte<br />

ambiental.----------------------------------------------------------------------<br />

O Vereador António Tavares, fazendo referência à intervenção do Vereador João<br />

Vaz, salientou que os Vereadores do Partido Socialista gostariam de decidir este<br />

pedido de viabilidade de localização de uma forma segura e responsável,<br />

necessitando para tal de ter acesso e consultar os estudos realizados.----------<br />

Disse que caso se pretenda votar aqui um parecer prévio, voltando posteriormente<br />

o processo à reunião do Executivo Municipal para decisão do parecer definitivo,<br />

ainda poderia compreender e aceitar. Contudo, se esta for a primeira e última<br />

vez que os Vereadores do Partido Socialista são chamados a opinar sobre esta<br />

matéria, entendeu não dever decidir de forma leviana uma questão tão importante<br />

e com tanto impacte.------------------------------------------------------------<br />

O Presidente pretendendo aclarar a situação leu um excerto do ofício da Efacec<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Engenharia S.A.: “ ... por forma a que se proceda junto da D.G.E.G. (Direcção-<br />

Geral de Energia e Geologia), ao Pedido de Atribuição do Ponto de Recepção na<br />

Rede Eléctrica Pública e ao abrigo do regime jurídico definido no n.º 3 do art.º<br />

11.º do Decreto-Lei n.º 312/<strong>20</strong>01, de 10 de Dezembro, considera-se necessário o<br />

parecer da Autarquia sobre a viabilidade da localização do parque eólico ...”.--<br />

Acrescentou que se poderá dar um parecer prévio de localização condicionado à<br />

obtenção dos pareceres de todas as outras entidades envolvidas, lembrando que<br />

este tipo de procedimento não é a primeira vez que acontece no País e que tal<br />

como outros deverá seguir os trâmites legais.-----------------------------------<br />

A Chefe de Divisão de Ordenamento do Território, Arq.ª Ana Maria Brilha,<br />

explicou que foi a Direcção-Geral de Energia e Geologia a lançar o concurso,<br />

depreendendo dos elementos juntos ao processo, que o Parque será composto por<br />

três aerogeradores, localizados na encosta norte da Serra da Boa Viagem.--------<br />

O Vereador António Tavares perguntou qual o procedimento que irá ser adoptado<br />

pela Direcção-Geral de Energia e Geologia (D.G.E.G.) e se a Câmara Municipal<br />

iria ser chamada a intervir novamente neste processo.---------------------------<br />

A Chefe de Divisão, respondeu que ao receber o pedido da Efacec - Engenharia<br />

S.A., a sua primeira preocupação foi confrontá-lo com o Plano Director Municipal<br />

(P.D.M.), tendo constatado que o mesmo nada prevê no tocante a estas matérias.<br />

Disse ter-se apercebido que a Direcção-Geral de Energia e Geologia (D.G.E.G.)<br />

lançara estes concursos, seguindo uma linha de orientação a nível do Governo e<br />

que, neste momento, a empresa vencedora para instruir o processo necessita de<br />

vários documentos, entre os quais um parecer de viabilidade de localização a<br />

emitir pela Câmara Municipal.---------------------------------------------------<br />

Acrescentou, que verificou, ainda, que a Efacec - Engenharia S.A., pretende<br />

instalar três aerogeradores, sendo a área solicitada mais abrangente do que<br />

aquela que será necessária, supondo, portanto, que possa vir a ser<br />

posteriormente rectificada, ou seja, depreendeu que os estudos irão prosseguir<br />

após esta fase.-----------------------------------------------------------------<br />

Em seu entendimento, a partir do momento em que seja exigível um parecer de<br />

licenciamento e um estudo de impacte ambiental, julga que a Câmara Municipal<br />

será novamente consultada, tanto em termos de discussão pública, como enquanto<br />

entidade.-----------------------------------------------------------------------<br />

O Vereador António Tavares afirmou que os Vereadores do Partido Socialista se<br />

mostravam disponíveis para dar um parecer favorável desde que condicionado, por<br />

35


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

um lado, aos pareceres de todas as outras entidades envolvidas, e por outro, ao<br />

pressuposto de que esta viabilidade seja entendida como uma viabilidade prévia,<br />

devendo o processo retornar à reunião de Câmara com todos os pareceres emitidos<br />

para decisão definitiva.--------------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, emitir parecer prévio favorável ao pedido<br />

de viabilidade para localização do Parque Eólico, na encosta norte da Serra da<br />

Boa Viagem, na freguesia de Quiaios, formulado pela Efacec - Engenharia, S.A.,<br />

ficando o parecer definitivo condicionado aos pareceres favoráveis das restantes<br />

entidades envolvidas.-----------------------------------------------------------<br />

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------<br />

O Vereador João Vaz apresentou a seguinte Declaração de Voto:-------------------<br />

“O parecer prévio favorável à instalação do Parque Eólico, deverá impelir a<br />

Câmara Municipal a envolver no processo as populações não só residentes, mas<br />

também de todo o Concelho, visto que a localização num sítio elevado e com<br />

visibilidade abrangente a toda a Figueira da Foz implica uma alteração<br />

paisagística com algum peso e relevância. Nesse sentido, penso que, deveremos<br />

pugnar para que este processo não seja um acto meramente formal e burocrático,<br />

mas sim participado e bem aceite pela população deste Concelho.”----------------<br />

6.3 - DIVISÃO ADMINISTRATIVA DO URBANISMO<br />

6.3.1 - PROCESSOS <strong>DE</strong> OBRAS PARTICULARES E AUTORIZAÇÕES PARA<br />

CONHECIMENTO<br />

Relação que constitui o anexo número sete à presente acta, donde constam os<br />

processos a seguir mencionados e que foram despachados ao abrigo do n.º 3 do<br />

art.º 65.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/<strong>20</strong>02,<br />

de 11 de Janeiro e pelas Declarações de Rectificação n.º 4/<strong>20</strong>02, de 6 de<br />

Fevereiro e n.º 9/<strong>20</strong>02, de 5 de Março, publicadas na I Série do Diário da<br />

República e no âmbito das competências delegadas no Presidente da Câmara nas<br />

reuniões de 26 de Outubro de <strong>20</strong>05 e 17 de Março de <strong>20</strong>08.------------------------<br />

- Deferidos – 219 (duzentos e dezanove).----------------------------------------<br />

- Indeferidos – 3 (três).-------------------------------------------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

7 - <strong>DE</strong>PARTAMENTO <strong>DE</strong> OBRAS MUNICIPAIS<br />

7.3 - DIVISÃO <strong>DE</strong> OBRAS <strong>DE</strong> EMPREITADAS E SANEAMENTO<br />

7.3.1 - CONSTRUÇÃO DA VARIANTE INTERNA DO PAIÃO - APROVAÇÃO DA MINUTA<br />

DO CONTRATO<br />

36


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Pela Divisão de Obras de Empreitadas e Saneamento, foi presente o processo em<br />

epígrafe, acompanhado de minuta do Contrato de Empreitada de “Construção da<br />

Variante Interna do Paião”, documento que se dá aqui por integralmente<br />

reproduzido, constituindo o anexo número oito à presente acta.------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a respectiva minuta do Contrato de<br />

Empreitada de “Construção da Variante Interna do Paião”, no valor de 289.635,68 €<br />

(duzentos e oitenta e nove mil seiscentos e trinta e cinco euros e sessenta e<br />

oito cêntimos), acrescido de IVA.-----------------------------------------------<br />

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------<br />

7.3.2 - CONSTRUÇÃO DO CENTRO ESCOLAR <strong>DE</strong> S. JULIÃO/TAVARE<strong>DE</strong> - ABERTURA<br />

<strong>DE</strong> CONCURSO – AJUSTE DIRECTO<br />

Foi presente o processo em epígrafe, o qual se fez acompanhar de uma informação<br />

prestada pelo Departamento de Obras Municipais, datada de <strong>14</strong> de Abril de <strong><strong>20</strong>09</strong>,<br />

pela qual se propõe a abertura de procedimento por ajuste directo referente à<br />

empreitada “Construção do Centro Escolar de S. Julião/Tavarede”, prevista nas<br />

Grandes Opções do Plano de <strong><strong>20</strong>09</strong>, com procedimento por Ajusto Directo, nos termos<br />

excepcionais previstos na alínea a) do n.º1 e n.º2 do art.º 1.º do Decreto-Lei<br />

n.º 34/<strong><strong>20</strong>09</strong>, de 06 de Fevereiro, tendo por objectivo a modernização do parque<br />

escolar existente no Concelho.--------------------------------------------------<br />

Mais informa que o prazo de execução da obra é de 18 meses, o preço base é de<br />

4.380.770,82 €, sem I.V.A. incluído, sendo que as restantes condições estão de<br />

acordo com o convite e Caderno de Encargos da referida empreitada.--------------<br />

Para o acompanhamento do concurso, é proposto o seguinte júri do procedimento,<br />

de acordo com o artigo 67.º do Decreto-Lei n.º 18/<strong>20</strong>08, de 29 de Janeiro:-------<br />

– Eng.ª Maria Águeda Simões de Almeida Matos------------------------------------<br />

– Eng.º António Manuel André Paredes da Silva-----------------------------------<br />

– Eng.º Teresa Dinora Ferreira Cardoso------------------------------------------<br />

Suplentes:----------------------------------------------------------------------<br />

- Sónia Alexandra Simões Mota dos Santos Vidal----------------------------------<br />

- Dr.ª Maria do Rosário Ferreira da Silva Eulálio-------------------------------<br />

Propõe-se ainda a delegação de competências no júri de acordo com o art.º 69.º<br />

do normativo invocado.----------------------------------------------------------<br />

Entidades a convidar ao abrigo do n.º 1 do art.º 6.º do Decreto-Lei n.º 34/<strong><strong>20</strong>09</strong>,<br />

de 06 de Fevereiro:-------------------------------------------------------------<br />

- Ramos Catarino, S.A.----------------------------------------------------------<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

- A. Baptista de Almeida, S.A.--------------------------------------------------<br />

- Teixeira Duarte, Engenharia e Construções, S.A.-------------------------------<br />

- H.C.I.- Construções S.A.------------------------------------------------------<br />

Conforme consta da referida informação prestada pelo Departamento de Obras<br />

Municipais, foi também proposto a seguinte plurianualidade da obra:-------------<br />

Ano <strong><strong>20</strong>09</strong>: 52.500,00 € ----------------------------------------------------------<br />

Ano <strong>20</strong>10: 3.<strong>20</strong>9.865,44 € -------------------------------------------------------<br />

Ano <strong>20</strong>11: 1.337.443,93 € -------------------------------------------------------<br />

Estes valores em euros tem I.V.A. incluído.-------------------------------------<br />

O Vereador João Vaz teceu algumas considerações, começando por realçar a<br />

importância desta deliberação. Lembrou que, por um lado, a obra tem um montante<br />

estimado de 4,2 milhões de euros, por outro lado, segundo as palavras da<br />

Vereadora Teresa Machado, vai servir cerca de 430 alunos e terá um forte impacto<br />

no processo educativo de gerações de alunos, funcionários e professores. Face a<br />

isso, sublinhou que, na sua opinião, a Câmara Municipal da Figueira da Foz,<br />

enquanto entidade responsável pela elaboração do caderno de encargos e pela<br />

fiscalização da compatibilidade do projecto apresentado pela empresa escolhida<br />

para o efeito, a empresa PLARQ – Estudos de Arquitectura e Urbanismo Ldª.,<br />

sedeada em Coimbra, tem o dever de aferir se todos os elementos do Caderno de<br />

Encargos foram escrupulosamente atendidos e executados convenientemente. Dada a<br />

dimensão do investimento, julga por bem fazer uma análise rigorosa plasmando<br />

todas as referências num documento que entregou ao Presidente. -----------------<br />

Alertou para a existência de aspectos poucos esclarecedores por falta de<br />

documentação ou outros que não cumprem com o caderno de encargos elaborado pela<br />

Câmara Municipal. Começou por verificar a inexistência de um relatório por parte<br />

da Câmara Municipal sobre a actuação da empresa PLARQ – Estudos de Arquitectura<br />

e Urbanismo Ldª. quanto à satisfação das exigências do programa preliminar base,<br />

sendo este requisito uma das alíneas do caderno de encargos elaborado pelo Arqº.<br />

Rui Silva, no ano de <strong>20</strong><strong>07</strong>, quando esteve ainda ao serviço da Câmara Municipal da<br />

Figueira da Foz, e que actualmente pertence ao quadro da empresa PLARQ – Estudos<br />

de Arquitectura e Urbanismo Ldª.------------------------------------------------<br />

Salientou que, por um lado, não existe nenhum elemento indicador da natureza e<br />

condições do terreno, nem justificação da implementação da obra e sua integração<br />

atendendo aos condicionamentos locais. Por outro lado, não há uma justificação<br />

técnico-económica com referência especial aos planos gerais em que a obra se<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

insere, nem resultados de reconhecimento geológico e de estudo geotécnico do<br />

terreno, faltando para a apreciação, ainda, o enquadramento estético do<br />

edifício, não tendo sido feito nenhuma projecção volumétrica a três dimensões do<br />

empreendimento que se quer instalar naquele local. Enfatizou, dirigindo-se ao<br />

Presidente, que estes elementos não estão presentes na documentação em que<br />

tiveram acesso.-----------------------------------------------------------------<br />

O Vereador João Vaz continuou a sua intervenção, colocando alguns pontos à<br />

consideração do Presidente, de forma a melhorar o processo e, deste modo,<br />

permitir outras condições aos milhares de alunos que irão usufruir deste espaço.<br />

Começou por sublinhar que não há uma fundamentação da localização, referindo a<br />

ausência de estudos prévios relativamente a carga viária, a adequação da rede<br />

viária, as alternativas ao uso de automóvel e transportes públicos, a rede<br />

pedonal/ciclista e ao estacionamento disponível.--------------------------------<br />

Referiu, ainda, que o processo de decisão não foi participado, nem houve<br />

explicitamente na documentação entregue qualquer contributo dos utilizadores<br />

finais deste centro escolar. Frisou a omissão da opinião dos pais, dos<br />

professores, dos funcionários e até mesmo dos alunos sobre as condições a que<br />

vão ser sujeitas as suas vidas durante milhares de horas, uma vez que se estima<br />

que um aluno que entra e saia nos seis anos previstos, passará nesta escola<br />

entre sete e oito mil horas, impedindo assim que os utilizadores finais dessem<br />

um contributo válido.-----------------------------------------------------------<br />

Enfatizou que o projecto de execução não refere o plano de acessibilidades,<br />

existindo apenas uma indicação de que a visualização das peças desenhadas<br />

permite aferir o cumprimento ou não do Decreto-Lei n.º 163/<strong>20</strong>06. No entanto,<br />

alertou que várias são as dúvidas quanto a interpretação das peças desenhadas.<br />

Solicitou, sobre este ponto, a elaboração de um plano de acessibilidades<br />

escrito, redigido em formato A4.------------------------------------------------<br />

Lamentou, ainda, que este projecto não cumpra com os requisitos que constam nas<br />

directivas e orientações estratégicas da rede escolar, dimanada de uma Comissão<br />

do Ministério da Educação, de forma a visar a uniformização a nível nacional do<br />

mobiliário escolar, das condições de instalação e dos materiais a utilizar,<br />

procurando-se saber se estes são prejudiciais para a saúde dos seus<br />

utilizadores. Porém, constatou que se continuam a utilizar as mesmas tintas, os<br />

mesmos plásticos, os mesmos pavimentos vinílicos, como em qualquer outro<br />

projecto, seja este com alunos, com crianças ou sem crianças, não o<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

direccionando para um estrato específico da população, violando dessa forma as<br />

orientações do documento que consta no site do Quadro de Referência Estratégico<br />

Nacional que indica qual o tipo de apetrechamento escolar. Enfatizou que perante<br />

esse documento, não conseguiu descortinar nenhuma referência às orientações de<br />

quem vai financiar grande parte deste investimento.-----------------------------<br />

O Vereador João Vaz lastimou, ainda, que ao contrário do que acontece noutras<br />

autarquias, a proposta do projecto não revela uma ponta de ambição, nem o<br />

cumprimento dos critérios de eficiência energética e do próprio bioclimatismo da<br />

construção. Exemplificou que Câmaras idênticas em dimensão e em recursos, como a<br />

de Santarém, optaram por construir um centro escolar de raiz em Alcanede,<br />

certificado pelo Instituto Superior Técnico, do ponto de vista da arquitectura e<br />

construção sustentável. Salientou que se perdeu assim uma oportunidade, por um<br />

lado, de se estar no pelotão da frente e por outro lado de se recorrer a<br />

utilização de inteligências e capacidades do Instituto Superior Técnico de forma<br />

a dar outro cariz a este projecto.----------------------------------------------<br />

Realçou que a maior parte das sugestões feitas durante várias reuniões de Câmara<br />

foram ignoradas, desde o aproveitamento de águas pluviais para rega até às<br />

alternativas ao sistema de climatização através de energias renováveis.<br />

Enfatizou que nada é apresentado nem sequer a afirmação da respectiva<br />

inviabilidade, existindo uma falha cabal daquilo que devem ser as regras de um<br />

bom projecto de centro escolar.-------------------------------------------------<br />

Alertou sobre a ausência de referências aos custos de utilização do centro<br />

escolar, inexistindo em todo o projecto uma única menção àquilo que acontece no<br />

tempo após a construção do centro escolar, omitindo-se os custos de limpezas, os<br />

custos energéticos e o impacto ambiental do edifício. Considerou, face a isso,<br />

que não se contribui para se chegar a uma escola que seja auto sustentável do<br />

ponto de vista energético e sem emissão de carbono, como já é prática recorrente<br />

em quase todos os países do resto da Europa.------------------------------------<br />

Reiterou, mais uma vez, que se perdeu a oportunidade de dizer aos alunos ou<br />

filhos e netos que esta geração foi capaz de interpretar os desafios que se<br />

colocaram e foi capaz, também, de fazer mais do que aquilo que era minimamente<br />

exigível por Lei, afirmando ter sérias dúvidas quanto ao cumprimento dos<br />

requisitos legais neste projecto.-----------------------------------------------<br />

O Vereador João Vaz afirmou querer apoiar este projecto, mas na sua opinião, o<br />

Presidente deveria se debruçar sobre esta obra que vai marcar indelevelmente o<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

seu mandato. Finalizou, informando que o recurso à energia fotovoltaica é<br />

prática noutros centros escolares, referindo à título de exemplo o município de<br />

Vila Nova de Foz Côa, que exigiu no caderno de encargos que fossem implementados<br />

na escola painéis fotovoltaicos, permitindo receitas anuais de cerca de três mil<br />

euros. Lamentou que tudo isso fosse simplesmente ignorado pelo Presidente e por<br />

quem decidiu em todo esse processo.---------------------------------------------<br />

O Presidente, face às palavras do Vereador João Vaz, respondeu que todas as suas<br />

declarações ficarão registadas e a constar na acta.-----------------------------<br />

O Vereador António Tavares interveio, dizendo que pouco mais poderá ser<br />

acrescentado a tudo aquilo quanto o Vereador João Vaz aqui reportou. Referiu ser<br />

de certa forma sensível à questão da localização do centro escolar, não porque<br />

tenha uma posição em relação àquela localização mas porque estava à espera que<br />

fossem identificadas as razões quanto à escolha do local. Manifestou a sua<br />

concordância quanto à análise relatada pelo Vereador João Vaz, reiterando que<br />

todo um conjunto de índices deveriam ter sido ponderados no sentido da escolha<br />

da melhor implantação, designadamente para se concluir que a melhor localização<br />

era aquela. Salientou que é sempre complicado para quem decide do ponto de vista<br />

político não ter em confronto alternativas de localização, nomeadamente por<br />

parte dos serviços técnicos, para permitir decidir se a localização é em A, B ou<br />

C, sendo no caso presente confrontado com um dado fáctico. Finalmente, perguntou<br />

se o conselho municipal de educação se pronunciou sobre esta matéria.-----------<br />

A Vereadora Teresa Machado respondeu que o centro escolar foi debatido no<br />

conselho municipal de educação, onde nomeadamente foi apresentado o projecto de<br />

arquitectura. Relativamente ao número de alunos, o projecto irá servir à volta<br />

de 435 alunos.------------------------------------------------------------------<br />

O Vereador António Tavares acrescentou que o art.º 4.º do Decreto-Lei n.º<br />

7/<strong>20</strong>03, de 15 de Janeiro, estabelece as competências do Conselho Municipal da<br />

Educação referindo que “compete ao conselho municipal de educação deliberar em<br />

especial sobre as seguintes matérias”, nomeadamente nos termos da alínea h),<br />

“intervenções de qualificação e requalificação do parque escolar”.--------------<br />

A Vereadora Teresa Machado interrompeu, afirmando que as competências são<br />

relativas à existência da necessidade de se avançar com este tipo de<br />

equipamento, não tendo que se pronunciar sobre o projecto de arquitectura.------<br />

O Vereador António Tavares referiu que, na sua opinião, esta questão é distinta,<br />

sendo esta relativa à carta educativa e à necessidade do centro escolar mas, em<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

relação a requalificação ou qualificação do parque escolar, no que toca a sua<br />

construção, julga ser óbvio que o conselho municipal da educação se deveria ter<br />

pronunciado sobre este projecto e quanto à escolha da sua localização, sob pena<br />

de não se perceber as competências deste conselho municipal de educação, quando<br />

não opina e não conhece os projectos ligados aos centros escolares.-------------<br />

O Vereador Mário Paiva interveio, afirmando que, sobre esta matéria, partilha as<br />

dúvidas referidas pelos Vereadores do Partido Socialistas, apesar do seu voto<br />

favorável.----------------------------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com cinco votos a favor e duas abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares e João Vaz, aprovar a abertura do concurso por ajuste<br />

directo com base no n.º 2 do art.º 1.º conjugado com o n.º 1 do art.º 5.º ambos<br />

do Decreto-Lei n.º 34/<strong><strong>20</strong>09</strong>, de 06 de Fevereiro, para a empreitada de “Construção<br />

do Centro Escolar de S. Julião/Tavarede”, bem como o respectivo convite e<br />

Caderno de Encargos e a plurianualidade da empreitada.--------------------------<br />

Mais foi deliberado, aprovar a constituição do júri proposto na informação dos<br />

Serviços, ao abrigo do art.º 67.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado<br />

pelo Decreto-Lei n.º 18/<strong>20</strong>08, de 29 de Janeiro, bem como a delegação de<br />

competências de acordo com o art.º 69.º do referido diploma.--------------------<br />

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------<br />

O Vereador João Vaz apresentou a seguinte Declaração de Voto:-------------------<br />

“Sr. Presidente, a abstenção neste processo tem uma razão fundamental que é de<br />

querermos que exista um centro escolar e que a sua concretização permita a<br />

melhoria das condições de ensino no nosso concelho. No entanto, verificamos que<br />

V. Ex.ª não dá atenção ao cumprimento dos cadernos de encargos que inicialmente<br />

subscreve, não verifica se o que subscreve foi ou não foi executado e<br />

concretizado pelas empresas a quem o trabalho é adjudicado. E portanto, demitese<br />

de uma função importantíssima de fiscalização e de pugnar para que realmente<br />

tenhamos no Concelho instalações escolares capazes de integrar aquilo que é<br />

moderno, saudável e ambientalmente sustentável. Nada disso parece ser do seu<br />

interesse, pelas poucas palavras que revelou em defesa deste projecto em<br />

concreto e desta solução aceite pelo executivo camarário. Gostaríamos que<br />

realmente o nível de ambição do projecto fosse outro, que ombreássemos com o que<br />

de melhor se faz no país e no estrangeiro. Este projecto é a negação de tudo<br />

isso”.--------------------------------------------------------------------------<br />

O Vereador António Tavares subscreveu a Declaração de Voto apresentada pelo<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Vereador João Vaz.--------------------------------------------------------------<br />

7.5 - DIVISÃO ADMINISTRATIVA<br />

7.5.1 - PROCESSOS PARA CONHECIMENTO<br />

Relação que constitui o anexo número nove à presente acta, donde constam os<br />

processos a seguir mencionados e que foram despachados ao abrigo do n.º 3 do<br />

art.º 65.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/<strong>20</strong>02,<br />

de 11 de Janeiro e pelas Declarações de Rectificação n.º 4/<strong>20</strong>02, de 6 de<br />

Fevereiro e n.º 9/<strong>20</strong>02, de 5 de Março, publicadas na I Série do Diário da<br />

República e no âmbito das competências delegadas no Presidente da Câmara nas<br />

reuniões de 26 de Outubro de <strong>20</strong>05 e 17 de Março de <strong>20</strong>08.------------------------<br />

- Deferidos – 22 (vinte e dois).------------------------------------------------<br />

O Vereador António Tavares pretendeu um esclarecimento, primeiramente, sobre o<br />

processo relativo ao arranjo urbanístico do Largo dos Armazéns de Lavos,<br />

questionando, nomeadamente, quando se inicia e termina a prorrogação do prazo<br />

concedida por 45 dias, para a realização das obras.-----------------------------<br />

A Directora do Departamento de Obras Municipais, Eng.ª Águeda Matos, respondeu<br />

que inicia a partir do momento em que a obra de requalificação do largo<br />

terminar, presumindo que o seu termo seja no final de Agosto. No entanto,<br />

alertou que uma nova prorrogação do prazo está prevista devido a interrupção das<br />

obras junto aos restaurantes, durante a época balnear.--------------------------<br />

O Vereador António Tavares questionou se existe um limite às prorrogações de<br />

prazo, ao que a Eng.ª Águeda Matos, respondeu de forma negativa, precisando que<br />

as mesmas dependem da extensão dos trabalhos.-----------------------------------<br />

Por último, o Vereador António Tavares solicitou uma explicação quanto à<br />

prorrogação do prazo concedida para a realização das obras no âmbito do processo<br />

relativo ao arranjo urbanístico do Largo Padre Costa e Silva – 1.ª fase.--------<br />

A Directora do Departamento de Obras Municipais, Eng.ª Águeda Matos, esclareceu<br />

que as prorrogações são graciosas e provenientes de alterações solicitadas pelos<br />

Serviços nomeadamente a execução de diversos trabalhos no Largo. Precisou que a<br />

prorrogação do prazo termina dia <strong>14</strong> de Agosto de <strong><strong>20</strong>09</strong>.--------------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

8 - <strong>DE</strong>PARTAMENTO <strong>DE</strong> CULTURA, EDUCAÇÃO E ACÇÃO SOCIAL<br />

8.1 - DIVISÃO <strong>DE</strong> CULTURA, BIBLIOTECA E ARQUIVOS<br />

8.1.1 - ASSOCIAÇÃO VIVER EM ALEGRIA - APRESENTAÇÃO DA PEÇA <strong>DE</strong> TEATRO NO<br />

AUDITÓRIO MUNICIPAL - PEDIDO <strong>DE</strong> ISENÇÃO DO PAGAMENTO <strong>DE</strong> TAXAS<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Foi presente uma carta da Associação Viver em Alegria, registada sob o n.º<br />

10854, em 08 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicitando a cedência do Auditório Municipal<br />

para o próximo dia 29 de Julho, destinado a fazer a representação de uma peça de<br />

teatro intitulada “Céu da Minha Rua”.-------------------------------------------<br />

A Divisão de Cultura, Biblioteca e Arquivos submeteu à consideração superior o<br />

pedido de utilização do referido auditório bem como a sua cedência gratuita,<br />

sendo o valor das taxas estimadas em 165,00 €.----------------------------------<br />

A Vereadora Teresa Machado, por despacho de 13 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu o<br />

assunto à consideração da Câmara Municipal.-------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, isentar a Associação Viver em Alegria do<br />

pagamento de taxas, estimadas em 165,00 € (cento e sessenta e cinco euros), pela<br />

cedência do Auditório Municipal, pela apresentação da peça de teatro intitulada<br />

“Céu da Minha Rua”.-------------------------------------------------------------<br />

8.1.2 - APRESENTAÇÃO DO PROCESSO <strong>DE</strong> ABERTURA <strong>DE</strong> CLASSIFICAÇÃO DO<br />

COMPLEXO PATRIMONIAL MOLINOLÓGICO <strong>DE</strong> MOINHOS DA GÂNDARA<br />

Pela Divisão de Cultura, Biblioteca e Arquivos, foi presente a informação n.º<br />

454, datada de <strong>14</strong> de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, na qual se comunica que a Associação<br />

MóGândara requereu a classificação do complexo patrimonial molinológico de<br />

Moinhos da Gândara.-------------------------------------------------------------<br />

Pelos Serviços é apresentado a fundamentação com os respectivos elementos<br />

caracterizadores dos bens a classificar, para abertura do procedimento de<br />

classificação, documento que aqui se dá por integralmente reproduzido,<br />

constituindo o anexo número dez à presente acta.--------------------------------<br />

A Vereadora Teresa Machado, por despacho de 18 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu o<br />

assunto a reunião de Câmara.----------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a abertura do procedimento de<br />

classificação do complexo patrimonial molinológico de Moinhos da Gândara.-------<br />

8.1.3 – NÚCLEO MUSEOLÓGICO DO SAL – PROPOSTA <strong>DE</strong> PARCERIA - EXTRA-AGENDA<br />

Pela Divisão de Cultura, Biblioteca e Arquivos, foi presente a informação n.º<br />

444, datada de 13 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, na qual se comunica que a Associação de<br />

Interpretação do Património Natural e Cultural – INTERPRETARE apresentou uma<br />

proposta de parceria de candidatura ao programa AGIR – Ambiente <strong><strong>20</strong>09</strong>, apoiado<br />

pela Fundação Calouste Gulbenkian, afim de trabalhar com as escolas do Município<br />

da Figueira da Foz os novos valores associados ao consumo do sal tradicional,<br />

contemplando, para isso, a realização de diversas actividades de campo no espaço<br />

44


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

da salina municipal, durante o período entre Novembro de <strong><strong>20</strong>09</strong> a Junho de <strong>20</strong>10.--<br />

Os Serviços informaram ainda que o Município da Figueira da Foz se comprometerá,<br />

para além da cedência de alguns meios humanos, a disponibilizar apoio ao nível<br />

do transporte escolar para os alunos das turmas participantes, bem como a<br />

cedência do espaço e de acesso ao Núcleo Museológico do Sal.--------------------<br />

A Vereadora Teresa Machado, por despacho datado em 18 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>,<br />

concordou e autorizou a parceria do Município, a submeter à reunião de Câmara.--<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta de parceria de<br />

candidatura ao programa AGIR – Ambiente <strong><strong>20</strong>09</strong>, entre o Município da Figueira da<br />

Foz e a Associação de Interpretação do Património Natural e Cultural –<br />

INTERPRETARE.-------------------------------------------------------------------<br />

8.2 - DIVISÃO <strong>DE</strong> EDUCAÇÃO E ACÇÃO SOCIAL<br />

8.2.1 - ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS INFANTE D. PEDRO -<br />

ATRIBUIÇÃO <strong>DE</strong> PRÉMIO <strong>DE</strong> MÉRITO INFANTE D. PEDRO – PEDIDO <strong>DE</strong><br />

APOIO FINANCEIRO<br />

Pela Divisão de Educação e Acção Social, foi presente a informação n.º 16345,<br />

datada de 06 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, na qual se comunica que a Escola Básica dos 2.º e<br />

3.º Ciclos Infante D. Pedro, vai realizar no dia 15 de Julho do corrente ano,<br />

uma cerimónia de entrega de prémios aos melhores alunos da referida escola,<br />

pretendendo neste âmbito, atribuir o “Prémio de Mérito Infante D. Pedro” à aluna<br />

Patrícia Santos, que se distinguiu por ter obtido o 1.º lugar europeu num<br />

concurso de desenho promovido pela Organização das Nações Unidas.---------------<br />

Requer, ainda, à semelhança de anos anteriores, a atribuição de um apoio<br />

financeiro.---------------------------------------------------------------------<br />

Pelos Serviços, foi proposto a concessão de um apoio financeiro no valor de<br />

100,00 €.-----------------------------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a concessão de um apoio financeiro<br />

no valor de 100,00 € (cem euros), à Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Infante<br />

D. Pedro, para a atribuição do “Prémio de Mérito Infante D. Pedro”.-------------<br />

8.2.2 - ATRIBUIÇÃO <strong>DE</strong> SUBSÍDIOS PARA LIVROS E MATERIAL ESCOLAR – ANO<br />

LECTIVO <strong><strong>20</strong>09</strong>/<strong>20</strong>10<br />

Pela Divisão de Educação e Acção Social, foi presente uma informação datada de<br />

15 de Julho do corrente, dando conhecimento que ao Conselho Municipal de<br />

Educação da Figueira da Foz e em cumprimento do n.º 1 do art.º 25º do Decreto-<br />

Lei n.º 7/<strong>20</strong>03, de 15 de Janeiro, foi presente uma proposta de atribuição de<br />

45


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

subsídios para livros e material escolar – 1º Ciclo do Ensino Básico – ano<br />

lectivo <strong><strong>20</strong>09</strong>/<strong>20</strong>10, documento que aqui se dá por integralmente reproduzido,<br />

constituindo o anexo número onze à presente acta.-------------------------------<br />

Deste modo, para o próximo ano lectivo, a proposta do valor total do subsídio<br />

para o Escalão A – Escalão 1 do Abono de Família é de 100,00 €, sendo aplicável<br />

o valor de 40,00 € para livros e 60,00 € para material escolar; e a proposta do<br />

valor total do subsídio para o Escalão B – Escalão 2 do Abono de Família é de<br />

50,00 €, sendo aplicável o valor de <strong>20</strong>,00 € para livros e 30,00 € para material<br />

escolar.------------------------------------------------------------------------<br />

Mais se informa que para o ano lectivo <strong><strong>20</strong>09</strong>/<strong>20</strong>10 perspectiva-se uma despesa<br />

global no montante de 62.500,00 €, referente à previsão máxima de oitocentos<br />

subsídios, sendo quatrocentos e cinquenta alunos do escalão A, e trezentos e<br />

cinquenta alunos do escalão B.--------------------------------------------------<br />

A Vereadora Teresa Machado, por despacho emitido em 16 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>,<br />

submeteu o assunto à consideração da Câmara Municipal.--------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta de atribuição de<br />

subsídios para livros e material escolar para o ano lectivo <strong><strong>20</strong>09</strong>/<strong>20</strong>10, conforme<br />

descrito em epígrafe.-----------------------------------------------------------<br />

9 - DIVISÃO JURIDICA<br />

9.1 - PROCESSO DISCIPLINAR – MARIA HELENA RAMOS PEREIRA - EXTRA-<br />

AGENDA<br />

Foi presente o processo disciplinar com o n.º 047/G1/08, promovido pelo Serviço<br />

de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) relativo à funcionária Maria Helena Ramos<br />

Pereira, que esteve em regime de requisição naquela entidade até Junho de <strong>20</strong>08.-<br />

O Presidente considerou que existem aspectos do processo que carecem de ser<br />

devidamente esclarecidos, pelo que propôs que sejam realizadas novas<br />

diligências, conforme proposta que apresentou, documento que aqui se dá por<br />

integralmente reproduzido constituindo o anexo número doze à presente acta, ao<br />

abrigo do n.º 1 do artigo 55.º do Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que<br />

Exercem Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 58/<strong>20</strong>08, de 09 de Setembro.-----<br />

O Vereador António Tavares concordou com a proposta do Presidente, partilhando a<br />

opinião de que existem aspectos do processo que devem obter esclarecimentos<br />

complementares.-----------------------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta do Presidente, no<br />

sentido de requerer que sejam realizadas novas diligências, ao abrigo do n.º 1<br />

46


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

do artigo 55.º do Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções<br />

Públicas, aprovado pela Lei n.º 58/<strong>20</strong>08, de 09 de Setembro.---------------------<br />

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------<br />

10 - DIVISÃO <strong>DE</strong> JUVENTU<strong>DE</strong>, <strong>DE</strong>SPORTO E COLECTIVIDA<strong>DE</strong>S<br />

10.1 - TUBO D’ENSAIO D’ARTES – ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA –<br />

ACÇÃO MULTICULTURAL “VALE ENCANTADO” – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO<br />

LOGÍSTICO, ISENÇÃO DO PAGAMENTO <strong>DE</strong> TAXAS E EMISSÃO DAS<br />

RESPECTIVAS LICENÇAS<br />

Foi presente a informação de 15 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, da Divisão de Juventude,<br />

Desporto e Colectividades, dando conhecimento que o Tubo d’Ensaio d’Artes –<br />

Associação Cultural e Recreativa, vai levar a efeito a realização de um evento<br />

multicultural “Vale Encantado” de 01 a 02 de Agosto do corrente ano, num terreno<br />

sito na freguesia de Maiorca.---------------------------------------------------<br />

Mais informa que a presente actividade tem como objectivo a promoção das artes<br />

em comunhão com a natureza, englobando diversos espaços, designadamente:--------<br />

- Uma área de música electrónica decorada com esculturas em material reciclado,<br />

onde vão actuar Dj’s nacionais e internacionais;--------------------------------<br />

- Uma área com um palco alternativo para concertos rock/reggae, projecções de<br />

documentários e curtas-metragens de autores figueirenses e nacionais;-----------<br />

- Uma área para venda de artesanato urbano e um bar.----------------------------<br />

Para o efeito, o Tubo d’Ensaio d’Artes – Associação Cultural e Recreativa,<br />

solicita a esta Câmara Municipal apoio logístico, bem como a isenção de taxas e<br />

emissão de licenças inerentes à realização do evento em causa.------------------<br />

A Chefe de Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades, submeteu à<br />

consideração do Vice-Presidente, a proposta de atribuição do apoio logístico no<br />

valor de 613,76 €, bem como a isenção de taxas e emissão da licença especial de<br />

ruído no valor de 305,00 €.-----------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, atribuir o apoio logístico, bem como a<br />

isenção de taxas e a emissão da licença especial de ruído, no valor global de<br />

918,76 € (novecentos e dezoito euros e setenta e seis cêntimos), para a<br />

realização do evento “Vale Encantado”, organizado pelo Tubo d’Ensaio d’Artes –<br />

Associação Cultural e Recreativa, a ter lugar nos dias 01 e 02 de Agosto de<br />

<strong><strong>20</strong>09</strong>, num terreno sito na freguesia de Maiorca.---------------------------------<br />

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------<br />

10.2 - CORPO NACIONAL <strong>DE</strong> ESCUTAS – AGRUPAMENTO 939 DO PAIÃO – 6.º<br />

47


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

JAMBOREE DAS BEIRAS - PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO PARA PAGAMENTO<br />

<strong>DE</strong> TRANSPORTE<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

313, de <strong>14</strong> de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual o Agrupamento 939 do Corpo Nacional<br />

de Escutas do Paião solicitou, em 18 de Junho do corrente ano, um apoio<br />

traduzido em cedência de autocarro para transporte dos participantes e oferta de<br />

brindes, relativa à participação no 6.º Jamboree das Beiras e XII Acampamento<br />

Regional de Coimbra, de 03 a 09 de Agosto em Sarzedo, Concelho de Arganil.------<br />

A Chefe de Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades propôs a atribuição<br />

de um apoio financeiro no valor de 2<strong>20</strong>,00 € ao Agrupamento 939 do Corpo Nacional<br />

de Escutas do Paião, equivalente ao orçamento apresentado para o referido<br />

transporte, uma vez que este foi indeferido dado que, ao Agrupamento 1215 do<br />

Corpo Nacional de Escutas de Tavarede foi cedido transporte para a sua<br />

participação na mesma actividade.-----------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder um apoio financeiro de 2<strong>20</strong>,00 €<br />

(duzentos e vinte euros) ao Agrupamento 939 do Corpo Nacional de Escutas do<br />

Paião, de forma a apoiar nas despesas referentes ao transporte dos participantes<br />

no próximo dia 03 de Agosto do Paião para Sarzedo e dia 09 de Agosto de Sarzedo<br />

para Paião.---------------------------------------------------------------------<br />

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------<br />

10.3 - APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL <strong>DE</strong><br />

JUVENTU<strong>DE</strong><br />

Pela Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades foi presente a informação<br />

n.º 3<strong>14</strong>, de 15 de Julho corrente, que apresenta o Regimento Interno do Conselho<br />

Municipal de Juventude, documento que se dá aqui por integralmente reproduzido,<br />

constituindo o anexo número treze à presente acta.------------------------------<br />

A referida Divisão informa, ainda, que foi comunicado às Associações Juvenis que<br />

não se encontravam inscritas no Registo Nacional de Associações Juvenis que<br />

deveriam regularizar a sua situação a fim de poderem integrar o Conselho<br />

Municipal de Juventude, referindo que apenas o Clube de Montanha não reúne as<br />

condições necessárias.----------------------------------------------------------<br />

A Chefe de Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades, propõe à<br />

consideração do Vice-Presidente a aprovação do Regimento Interno do Conselho<br />

Municipal de Juventude.---------------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar o Regimento Interno do Conselho<br />

48


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Municipal de Juventude.---------------------------------------------------------<br />

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------<br />

10.4 - REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL <strong>DE</strong> JUVENTU<strong>DE</strong>, APROVADO EM<br />

REUNIÃO <strong>DE</strong> CÂMARA DO DIA 7 <strong>DE</strong> MAIO <strong>DE</strong> <strong>20</strong><strong>07</strong> E EM SESSÃO<br />

ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL <strong>DE</strong> 27 <strong>DE</strong> JUNHO <strong>DE</strong> <strong>20</strong><strong>07</strong> –<br />

ALTERAÇÃO DO PONTO 1 DO ARTIGO 4.º<br />

Pela Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades, foi presente a Comunicação<br />

Interna n.º 3<strong>20</strong> de 16 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, na qual, em virtude da entrada em vigor<br />

da Lei n.º 8/<strong><strong>20</strong>09</strong>, de 18 de Fevereiro, que cria o regime jurídico dos Conselhos<br />

Municipais de Juventude, se propõe alterar o art.º 4.º do Regulamento do<br />

Conselho Municipal de Juventude, aprovado em reunião de Câmara do dia <strong>07</strong> de Maio<br />

de <strong>20</strong><strong>07</strong> e em Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de 27 de Junho de <strong>20</strong><strong>07</strong>,<br />

documento que se dá aqui por integralmente reproduzido, constituindo o anexo<br />

número catorze à presente acta.-------------------------------------------------<br />

A Chefe de Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades, colocou à<br />

consideração do Vice-Presidente a aprovação da proposta de alteração do referido<br />

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude.---------------------------------<br />

O Vice-Presidente iniciou a sua intervenção, dizendo que esta alteração ao<br />

regulamento decorre da entrada em vigor da legislação supra mencionada,<br />

referindo que a Câmara Municipal está a tentar que todas as associações reúnam<br />

as condições exigidas por Lei.--------------------------------------------------<br />

O Vereador Mário Paiva sugeriu que passasse a constar no título do art.º 4.º, do<br />

referido Regulamento, a designação “Composição”, sugestão essa aceite pelo Vice-<br />

Presidente. Continuou, destacando alguns pormenores do referido artigo que em<br />

sua opinião deveriam ser alterados.---------------------------------------------<br />

Prosseguiu a sua intervenção, dizendo que também a alínea b) do n.º 1 do artigo<br />

4.º do Regulamento deverá ser alterada, pois entende que o Conselho Municipal de<br />

Juventude deverá ser composto por um membro da Assembleia Municipal de cada<br />

partido, de forma a aproximar o regulamento da Lei n.º 8/<strong><strong>20</strong>09</strong>, de 18 de<br />

Fevereiro.----------------------------------------------------------------------<br />

Em relação às competências do Conselho Municipal de Juventude, o Vereador Mário<br />

Paiva disse que não está presente no regulamento a questão respeitante aos<br />

pareceres obrigatórios sobre determinadas matérias, designadamente sobre as<br />

linhas de orientação constantes do plano anual de actividades, o orçamento<br />

municipal, os projectos de Regulamentos e Posturas Municipais, conforme<br />

49


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

estabelece a Lei n.º 8/<strong><strong>20</strong>09</strong>, no seu art.º 7.º.----------------------------------<br />

O Vice-Presidente esclareceu que, nas alíneas e) e f) do art.º 5.º da referida<br />

regulamentação, nas competências do Conselho Municipal de Juventude, está<br />

implícito que o Conselho tem, necessariamente, de emitir pareceres por<br />

solicitação da estrutura orgânica municipal da Juventude da Câmara Municipal, e<br />

decorre da Lei que a Câmara tem obrigatoriedade de solicitar parecer em função<br />

do plano de actividades, é essa a interpretação do Legislador.------------------<br />

O Vice-Presidente concordou com a alteração proposta pelo Vereador Mário Paiva<br />

em relação à alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º do Regulamento, fazendo<br />

corresponder o mesmo com o articulado da Lei. Propôs, inclusive, que se<br />

estreitasse um pouco mais a interpretação da Lei, sugerindo que a alínea b)<br />

passasse a ter a seguinte redacção: “…um membro da Assembleia Municipal de cada<br />

partido ou grupo de cidadãos eleitores representados na Assembleia Municipal,<br />

com menos de trinta anos”, isto por considerar que no espírito da Lei está<br />

subjacente que a composição do conselho municipal de juventude seja constituído<br />

por elementos jovens.-----------------------------------------------------------<br />

O Vereador Mário Paiva questionou o Vice-Presidente em relação ao exposto na<br />

alínea b) do art.º 4.º do Regulamento, no que concerne a limitação da idade dos<br />

membros que compõem a Assembleia Municipal, com menos de trinta anos, pois<br />

poder-se-á dar o caso de não haver essa possibilidade.--------------------------<br />

O Vice-Presidente respondeu que em relação a essa condição considera que a<br />

alínea deve permanecer conforme está, pois a Lei é omissa nesse aspecto e<br />

entende que faz todo o sentido, a composição do Conselho Municipal de Juventude<br />

ser constituída por pessoas com menos de trinta anos.---------------------------<br />

O Vereador António Tavares interveio, dizendo que entende a preocupação<br />

demonstrada nas palavras proferidas pelo Vereador Mário Paiva, uma vez que a<br />

legislação introduziu alterações profundas em relação àquilo que estava<br />

regulamentado, ou seja a partir do momento em que exigiu pareceres muito<br />

concretos e muito específicos e que lhe deu carácter de obrigatoriedade,<br />

introduziu nas competências do conselho uma força jurídica, que o regulamento<br />

não continha.-------------------------------------------------------------------<br />

Salientou que, de facto, a Lei n.º 8/<strong><strong>20</strong>09</strong>, de 18 de Fevereiro, sobrepõe-se ao<br />

próprio Regulamento, mas julga que nada se perderia se, de alguma forma, se<br />

pudesse encaixar no Regulamento aquilo que a própria Lei veio estabelecer.------<br />

O Vice-Presidente, numa última nota, realçou que não vê necessidade de alterar<br />

50


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

os artigos analisados anteriormente, reiterando que o art.º 5.º do Regulamento<br />

prevê que o Conselho Municipal de Juventude emita pareceres a pedido do pelouro<br />

da juventude, sendo que alguém tem que solicitar a consulta porque a Lei assim o<br />

exige, concluindo que em seu entendimento o Regulamento contempla rigorosamente<br />

tudo o que está previsto na Lei.------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar o Regulamento do Conselho Municipal<br />

de Juventude com as seguintes alterações:---------------------------------------<br />

1 – O art.º 4.º do regulamento passe a designar-se “Composição”;----------------<br />

2 – A alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º passe a ter a seguinte redacção: “um<br />

membro da Assembleia Municipal de cada partido ou grupo de cidadãos eleitores<br />

representados na assembleia municipal, com menos de trinta anos;----------------<br />

Mais deliberou submeter este assunto à aprovação da Assembleia Municipal.-------<br />

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------<br />

10.5 - UNIÃO <strong>DE</strong> FOOT-BALL <strong>DE</strong> BUARCOS – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO –<br />

EXTRA-AGENDA<br />

A União de Foot-Ball de Buarcos – Teatro Trindade, através de ofício registado<br />

sob o n.º 17962, de <strong>20</strong> de Julho do corrente ano, vem solicitar a este Município<br />

um apoio logístico e financeiro para a realização do evento “Figueira Viva –<br />

Buarcos na Onda”, a decorrer entre os dias 17 e 22 de Agosto do presente ano.---<br />

A Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades, em 06 de Julho, solicitou ao<br />

Departamento de Obras Municipais a urgente contabilização de custos do apoio<br />

logístico com a realização do evento referido em epígrafe.----------------------<br />

Este evento de cariz desportivo tem como principal objectivo promover o desporto<br />

e contará com várias equipas nacionais consagradas de rugby, bem como de<br />

basquetebol e voleibol, envolvendo centenas de jovens das descritas modalidades.<br />

A Chefe de Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades, colocou à<br />

consideração do Vice-Presidente a atribuição do apoio logístico e financeiro<br />

solicitado.---------------------------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, sob proposta do Vice-Presidente conceder o<br />

apoio financeiro no valor de 1.000,00 € (mil euros), que abrange os custos do<br />

pedido logístico solicitado, à União de Foot-Ball de Buarcos – Teatro Trindade,<br />

para fazer face às despesas com o evento “Figueira – Viva – Buarcos na Onda”, a<br />

realizar de 17 a 22 de Agosto de <strong><strong>20</strong>09</strong>.------------------------------------------<br />

10.6 - GRUPO RECREATIVO VILAVER<strong>DE</strong>NSE – OBRAS <strong>DE</strong> BENEFICIAÇÃO – PEDIDO<br />

<strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

51


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

176, de <strong>20</strong> de Abril de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual o Grupo Recreativo Vilaverdense, em<br />

ofício de 01 de Agosto de <strong>20</strong>08, solicita ao Município a atribuição de um apoio<br />

financeiro, para a realização de obras de beneficiação na sede da colectividade,<br />

nomeadamente a substituição do telhado e hall de entrada da colectividade, cujo<br />

orçamento é de 16.500,00 €, acrescido de I.V.A. à taxa legal.-------------------<br />

A referida Divisão informa que o pedido apresentado poderá ser eventualmente<br />

considerado nos apoios a atribuir para obras de beneficiações em <strong><strong>20</strong>09</strong>.----------<br />

Relata, ainda, quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia ao Grupo<br />

Recreativo Vilaverdense desde o ano <strong>20</strong>00.---------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 01 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 6.000,00 €.--<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 6.000,00 € (seis mil euros) ao<br />

Grupo Recreativo Vilaverdense, para a realização de obras de beneficiação na<br />

sede da colectividade.----------------------------------------------------------<br />

10.7 - CLUBE <strong>DE</strong>SPORTIVO E RECREATIVO DO ARNEIRO <strong>DE</strong> FORA – OBRAS <strong>DE</strong><br />

BENEFICIAÇÃO – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

72, de 17 de Fevereiro de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual o Clube Desportivo e Recreativo<br />

do Arneiro de Fora, em ofício de 18 de Dezembro de <strong>20</strong>08, solicita ao Município a<br />

atribuição de um apoio financeiro para a realização de obras de beneficiação na<br />

sede da colectividade, nomeadamente a aquisição de equipamento para o bar e<br />

cozinha, bem como gradeamento para janelas, cujos orçamentos totalizam o valor<br />

de 18.169,00 €, acrescidos de I.V.A. à taxa legal.------------------------------<br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

ao Clube Recreativo do Arneiro de Fora desde o ano <strong>20</strong>00.------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 01 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 6.000,00 €.--<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 6.000,00 € (seis mil euros) ao<br />

Clube Desportivo e Recreativo do Arneiro de Fora, para a realização de obras de<br />

beneficiação na sede da colectividade.------------------------------------------<br />

52


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

10.8 - CASA DO POVO <strong>DE</strong> MAIORCA – OBRAS <strong>DE</strong> BENEFICIAÇÃO – PEDIDO <strong>DE</strong><br />

APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

284, de 29 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual a Casa do Povo de Maiorca, em ofício<br />

de <strong>07</strong> de Março de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao Município a atribuição de um apoio<br />

financeiro, para a realização de obras de beneficiação na sede da colectividade,<br />

nomeadamente a substituição das janelas da sala da direcção e do salão de festas<br />

bem como a substitução do tecto na zona de acesso ao balcão e zona da sala de<br />

jogos, cujos orçamentos totalizam o valor de 17.180,00 €, acrescidos de I.V.A. à<br />

taxa legal.---------------------------------------------------------------------<br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

a Casa do Povo de Maiorca, desde o ano <strong>20</strong>00.------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 30 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 6.000,00 €.--<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 6.000,00 € (seis mil euros) à Casa<br />

do Povo de Maiorca, para a realização de obras de beneficiação na sede da<br />

colectividade.------------------------------------------------------------------<br />

10.9 - ASSOCIAÇÃO CULTURAL <strong>DE</strong>SPORTIVA E RECREATIVA <strong>DE</strong> TORNEIRA E<br />

SERRIÃO – OBRAS <strong>DE</strong> BENEFICIAÇÃO – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

198, de 12 de Maio de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual a Associação Cultural Desportiva e<br />

Recreativa de Torneira Serrião, em ofício de 29 de Abril de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao<br />

Município a atribuição de um apoio financeiro, para a realização de obras de<br />

beneficiação na sede da colectividade, nomeadamente a substituição do piso do<br />

salão e arranjo do bar, cujos orçamentos totalizam o valor de 17.630,40 €,<br />

acrescidos de I.V.A. à taxa legal.----------------------------------------------<br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

à Associação Cultural Desportiva e Recreativa de Torneira Serrião, desde do ano<br />

<strong>20</strong>00.---------------------------------------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 01 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 6.000,00 €.--<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

53


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 6.000,00 € (seis mil euros) à<br />

Associação Cultural Desportiva e Recreativa de Torneira Serrião, para a<br />

realização de obras de beneficiação na sede da colectividade.-------------------<br />

10.10 - CENTRO RECREATIVO CULTURAL CARVALHENSE – OBRAS <strong>DE</strong> BENEFICIAÇÃO<br />

– PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

265, de 18 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual o Centro Recreativo Cultural<br />

Carvalhense, em ofício de 30 de Março de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao Município a<br />

atribuição de um apoio financeiro, para a realização de obras de beneficiação na<br />

sede e no campo de jogos da colectividade, cujos orçamentos totalizam o valor de<br />

31.188,67 €, acrescidos de I.V.A. à taxa legal.---------------------------------<br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

ao Centro Recreativo Cultural Carvalhense, desde o ano <strong>20</strong>00.--------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 01 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 8.000,00 €.--<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 8.000,00 € (oito mil euros) ao<br />

Centro Recreativo Cultural Carvalhense, para a realização de obras de<br />

beneficiação na sede da colectividade.------------------------------------------<br />

10.11 - CENTRO <strong>DE</strong> RECREIO POPULAR <strong>DE</strong> MARINHA DAS ONDAS – OBRAS <strong>DE</strong><br />

BENEFICIAÇÃO – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

296, de 02 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual o Centro de Recreio Popular de<br />

Marinha das Ondas, em ofício de 15 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao Município a<br />

atribuição de um apoio financeiro, para a realização de obras de beneficiação na<br />

sede da colectividade, nomeadamente a remodelação do Salão de Festas cujo<br />

orçamento totaliza o valor de 1<strong>14</strong>.570,00 €, acrescidos de I.V.A. à taxa legal.--<br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

ao Centro de Recreio Popular de Marinha das Ondas, desde o ano <strong>20</strong>00.------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 02 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 8.000,00 €.--<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 8.000,00 € (oito mil euros) ao<br />

54


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Centro de Recreio Popular de Marinha das Ondas, para a realização de obras de<br />

beneficiação na sede da colectividade.------------------------------------------<br />

10.12 - ASSOCIAÇÃO CULTURAL RECREATIVA E <strong>DE</strong>SPORTIVA <strong>DE</strong> MATOS – OBRAS <strong>DE</strong><br />

BENEFICIAÇÃO – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

295, de 02 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual a Associação Cultural Recreativa e<br />

Desportiva de Matos, em ofício de 10 de Novembro de <strong>20</strong>08 e de 30 de Junho de<br />

<strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao Município a atribuição de um apoio financeiro, para a<br />

realização de obras de beneficiação na sede da colectividade, nomeadamente a<br />

reparação total do telhado, substituição de janelas, arranjo das instalações<br />

sanitárias, construção de um escritório, bem como a pintura exterior e interior<br />

do edifício, cuja estimativa de custos é de de 16.519,50 €, acrescidos de I.V.A.<br />

à taxa legal.-------------------------------------------------------------------<br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

à Associação Cultural Recreativa e Desportiva de Matos, desde o ano <strong>20</strong>00.-------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 02 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu à reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 6.000,00 €.--<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 6.000,00 € (seis mil euros) à<br />

Associação Cultural Recreativa e Desportiva de Matos, para a realização de obras<br />

de beneficiação na sede da colectividade.---------------------------------------<br />

10.13 - UNIÃO INSTRUÇÃO E RECREIO DA SERRA DA BOA VIAGEM – RANCHO DOS<br />

PAULITEIROS – <strong>DE</strong>SLOCAÇÃO AO LUXEMBURGO – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO<br />

FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

124, de <strong>20</strong> de Março de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual a União Instrução e Recreio da Serra<br />

da Boa Viagem, em ofício de 16 de Março de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao Município a<br />

atribuição de um apoio financeiro para uma deslocação do Rancho dos Pauliteiros<br />

ao Luxemburgo, afim de participar nas Marchas Populares e no Festival de<br />

Folclore do Rancho Folclórico Amizades Portugal–Luxemburgo que se realizaram nos<br />

dias 13 e <strong>14</strong> de Junho, respectivamente.-----------------------------------------<br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

para deslocações ao estrangeiro no ano de <strong>20</strong>08.---------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 01 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

55


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 3.500,00 €.--<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 3.500,00 € (três mil e quinhentos<br />

euros) à União Instrução e Recreio da Serra da Boa Viagem, para auxiliar nas<br />

despesas com a deslocação do Rancho dos Pauliteiros ao Luxemburgo, para<br />

participar nas Marchas Populares e no Festival de Folclore que se realizaram nos<br />

dias 13 e <strong>14</strong> de Junho, respectivamente.-----------------------------------------<br />

10.<strong>14</strong> - GRUPO CARAS DIREITAS – RANCHO AS CANTARINHAS <strong>DE</strong> BUARCOS –<br />

<strong>DE</strong>SLOCAÇÃO AOS AÇORES – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foram presentes as informações n.º 169 e 282, da Divisão de Juventude, Desporto<br />

e Colectividades, segundo as quais o Rancho As Cantarinhas de Buarcos, do Grupo<br />

Caras Direitas, em ofício de 15 de Abril de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao Município a<br />

atribuição de um apoio financeiro para uma deslocação à Região Autónoma dos<br />

Açores, afim de participar no Festival Internacional do Grupo Folclórico da Casa<br />

do Povo de Vila Nova, bem como em diversas actuações na Ilha Terceira-Açores, de<br />

27 de Agosto a 02 Setembro de <strong><strong>20</strong>09</strong>, cujas despesas totalizam o valor de 9.980,00 €.<br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

para deslocações ao Rancho As Cantarinhas de Buarcos, desde o ano de 1998.------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 30 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu à reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 6.000,00 €.--<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 6.000,00 € (seis mil euros) ao<br />

Grupo Caras Direitas, de forma a apoiar nas despesas com a deslocação do Rancho<br />

As Cantarinhas de Buarcos à Região Autónoma dos Açores, para participar no<br />

Festival Internacional do Grupo Folclórico da Casa do Povo de Vila Nova, bem<br />

como em diversas actuações na Ilha Terceira-Açores, de 27 de Agosto a 02 de<br />

Setembro de <strong><strong>20</strong>09</strong>.---------------------------------------------------------------<br />

10.15 - CENTRO RECREATIVO E CULTURAL CARVALHENSE – RANCHO ETNOGRÁFICO<br />

OS FERREIROS – <strong>DE</strong>SLOCAÇÃO À MA<strong>DE</strong>IRA – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO<br />

FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

283, de 29 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual o Centro Recreativo e Cultural<br />

Carvalhense, em fax de 15 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao Município a atribuição<br />

56


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

de um apoio financeiro para uma deslocação do Rancho Folclórico e Etnográfico<br />

“Os Ferreiros” de Carvalhais de Lavos à Região Autónoma da Madeira, afim de<br />

participar no Festival Internacional da Ponta do Sol, a convite do Grupo de<br />

Folclore Monteverde, de 24 a 30 de Agosto de <strong><strong>20</strong>09</strong>, cujas despesas totalizam o<br />

valor de 9.750,00 €. Referiu, ainda, que esta deslocação se insere num<br />

intercâmbio com o Grupo de Folclore Monteverde que esteve na Figueira da Foz no<br />

ano transacto.------------------------------------------------------------------<br />

A referida Divisão informa, ainda, quais foram os apoios concedidos por esta<br />

Autarquia para deslocações ao estrangeiro ao Centro Recreativo e Cultural<br />

Carvalhense, desde o ano de 1999.-----------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 30 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu à reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 6.000,00 €.--<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 6.000,00 € (seis mil euros) ao<br />

Centro Recreativo e Cultural Carvalhense, para fazer face às despesas com a<br />

deslocação do Rancho Folclórico e Etnográfico “os Ferreiros” de Carvalhais de<br />

Lavos à Região Autónoma da Madeira, para participar no Festival Internacional da<br />

Ponta do Sol, de 24 a 30 de Agosto de <strong><strong>20</strong>09</strong>.-------------------------------------<br />

10.16 - CASA DO POVO <strong>DE</strong> LAVOS - RANCHO AS SALINEIRAS <strong>DE</strong> LAVOS –<br />

<strong>DE</strong>SLOCAÇÃO À HUNGRIA – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

312, de <strong>14</strong> de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual a Casa do Povo de Lavos, em ofício<br />

de 30 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao Município a atribuição de um apoio<br />

financeiro para uma deslocação do Rancho Folclórico “As Salineiras de Lavos” à<br />

Hungria, de 18 a 30 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, afim de participar no County Wandering<br />

Festival, na cidade de Szeged, cujas despesas totalizam o valor de 7.800,00 €.--<br />

A referida Divisão informa quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

para deslocações ao estrangeiro ao Rancho Folclórico “As Salineiras de Lavos”,<br />

desde o ano de <strong>20</strong>00.------------------------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de <strong>14</strong> de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 4.000,00 €.--<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 4.000,00 € (quatro mil euros) à<br />

57


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Casa do Povo de Lavos, para auxiliar nas despesas com a deslocação do Rancho<br />

Folclórico “As Salineiras de Lavos” à Hungria, de 18 a 30 de Julho, para<br />

participar no County Wandering Festival.----------------------------------------<br />

10.17 - FIGFOLKMUSIC – ENCONTRO INTERNACIONAL <strong>DE</strong> MÚSICA E FOLCLORE –<br />

CENTRO RECREATIVO CULTURAL CARVALHENSE – ATRIBUIÇÃO <strong>DE</strong> APOIO<br />

FINANCEIRO PARA A RECEPÇÃO <strong>DE</strong> GRUPO CONVIDADO - REVOGAÇÃO DA<br />

<strong>DE</strong>LIBERAÇÃO DA REUNIÃO <strong>DE</strong> CÂMARA <strong>DE</strong> 06 <strong>DE</strong> JULHO <strong>DE</strong> <strong><strong>20</strong>09</strong> – PONTO<br />

10.9<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

321, de 16 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual os Serviços solicitam, no seguimento<br />

da informação n.º 292, de 01 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, autorização superior para a<br />

revogação da deliberação da reunião de Câmara de 06 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, ponto<br />

10.9, em que se concedeu ao Centro Recreativo Cultural Carvalhense - Rancho<br />

Folclórico e Etnográfico “Os Ferreiros”, um apoio financeiro de 3.100,00 € para<br />

auxiliar nas despesas com o alojamento, refeições e acompanhamento dos grupos<br />

convidados no âmbito do Figfolkmusic – Encontro Internacional de Música e<br />

Folclore, a realizar nos dias 22 a 26 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>.-------------------------<br />

Mais informa que a revogação se deve ao facto de o Grupo da Geórgia não ter<br />

obtido os vistos necessários, impedindo dessa forma a sua participação no<br />

referido evento.----------------------------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 16 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu o assunto<br />

à reunião de Câmara.------------------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, revogar a deliberação da<br />

Reunião de Câmara de 06 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong> – ponto 10.9 da respectiva acta, em que<br />

se concedeu ao Centro Recreativo Cultural Carvalhense – Rancho Folclórico e<br />

Etnográfico “os Ferreiros”, um apoio financeiro de 3.100,00 € (três mil e cem<br />

euros) para auxiliar nas despesas com o alojamento, refeições e acompanhamento<br />

dos grupos convidados no âmbito do Figfolkmusic – Encontro Internacional de<br />

Música e Folclore, a realizar nos dias 22 a 26 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>.----------------<br />

10.18 - FIGFOLKMUSIC – ENCONTRO INTERNACIONAL <strong>DE</strong> MÚSICA E FOLCLORE –<br />

CASA DO POVO <strong>DE</strong> MAIORCA – ATRIBUIÇÃO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO PARA A<br />

RECEPÇÃO <strong>DE</strong> GRUPOS CONVIDADOS – RECTIFICAÇÃO DA <strong>DE</strong>LIBERAÇÃO <strong>DE</strong><br />

06 <strong>DE</strong> JULHO <strong>DE</strong> <strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

58


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

316, de 15 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual os Serviços solicitam, no seguimento<br />

da informação n.º 292, de 01 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, autorização superior para<br />

rectificar o valor de apoio financeiro a ser atribuído à Casa do Povo de Maiorca<br />

de 11.668,00 € para 6.468,00 € dado que por motivos de ordem diversa, o grupo da<br />

Grécia “Diavlos”, já não irá participar no Figfolkmusic – Encontro Internacional<br />

de Música e Folclore, a realizar nos dias 22 a 26 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>.-------------<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, autorizar a rectificação da<br />

deliberação da reunião de Câmara de 06 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, ponto 10.8 da<br />

respectiva acta, no que se refere ao valor do apoio financeiro a ser atribuído à<br />

Casa do Povo de Maiorca, no âmbito do Figfolkmusic – Encontro Internacional de<br />

Música e Folclore, que passa de 11.668,00 € (onze mil seiscentos e sessenta e<br />

oito euros), para 6.468,00 € (seis mil quatrocentos e sessenta e oito euros).---<br />

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------<br />

10.19 - CASA DO POVO <strong>DE</strong> QUIAIOS – ENCONTRO <strong>DE</strong> FILARMÓNICAS – PEDIDO <strong>DE</strong><br />

APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

315, de 15 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual a Filarmónica Quiaense da Casa do<br />

Povo de Quiaios, em ofício de 09 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao Município a<br />

atribuição de um apoio financeiro afim de realizar o 9.º Encontro de Bandas, no<br />

dia 02 de Agosto, cuja realização do evento é estimada em 600,00 €.-------------<br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

a este evento desde o ano de <strong>20</strong>03.----------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 15 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 400,00 €.----<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 400,00 € (quatrocentos euros) à<br />

Casa do Povo de Quiaios - Filarmónica Quiaense, para fazer face às despesas com<br />

a realização do 9.º Encontro de Bandas, no dia 02 de Agosto de <strong><strong>20</strong>09</strong>.------------<br />

10.<strong>20</strong> - SOCIEDA<strong>DE</strong> ARTÍSTICA E MUSICAL CARVALHENSE – IX ENCONTRO <strong>DE</strong><br />

BANDAS - PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

159, de 15 de Abril de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual a Sociedade Artística e Musical<br />

Carvalhense, em ofício de 01 de Abril de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao Município a<br />

59


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

atribuição de um apoio financeiro para a realização do IX Encontro de Bandas que<br />

ocorreu no dia 23 de Maio, cujas despesas foram estimadas em 1.<strong>20</strong>0,00 €.--------<br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

a este evento desde o ano de <strong>20</strong>05.----------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 13 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 400,00 €.----<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 400,00 € (quatrocentos euros) à<br />

Sociedade Artística e Musical Carvalhense de forma a apoiar nas despesas com a<br />

realização do IX Encontro de Bandas, que ocorreu no passado dia 23 de Maio de<br />

<strong><strong>20</strong>09</strong>.---------------------------------------------------------------------------<br />

10.21 - RANCHO FOLCLÓRICO ROSAS <strong>DE</strong> MAIO – V FESTIVAL <strong>DE</strong> FOLCLORE<br />

INFANTIL – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

226, de 29 de Maio de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual o Rancho Folclórico Rosas de Maio, em<br />

ofício de 21 de Maio de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao Município a atribuição de um apoio<br />

financeiro para a realização do V Festival de Folclore Infantil no dia 26 de<br />

Julho, cujas despesas são estimadas em 1.550,00 €.------------------------------<br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

a este evento desde o ano de <strong>20</strong>05.----------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 13 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 500,00 €.----<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 500,00 € (quinhentos euros) ao<br />

Rancho Folclórico Rosas de Maio de forma a apoiar nas despesas com a realização<br />

do V Festival de Folclore Infantil, no dia 26 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>.-----------------<br />

10.22 - CONSELHO <strong>DE</strong> MORADORES DA BORDA DO CAMPO – XXVI FESTIVAL <strong>DE</strong><br />

FOLCLORE – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

186, de 04 de Maio de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual o Conselho de Moradores da Borda do<br />

Campo, em ofício de 15 de Abril de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao Município a atribuição de<br />

um apoio financeiro para a realização do XXVI Festival de Folclore no dia 09 de<br />

Maio do corrente ano, cujas despesas são estimadas em 4.025,00 €.---------------<br />

60


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

a este evento desde o ano de <strong>20</strong>03.----------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 13 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 600,00 €.----<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 600,00 € (seiscentos euros) ao<br />

Conselho de Moradores da Borda do Campo, para fazer face às despesas com a<br />

realização do XXVI Festival de Folclore, no passado dia 09 de Maio de <strong><strong>20</strong>09</strong>.-----<br />

10.23 - CLUBE <strong>DE</strong>SPORTIVO E RECREATIVO ARNEIRO <strong>DE</strong> FORA – VIII CONVÍVIO<br />

ETNOGRÁFICO – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

264, de 18 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual o Clube Desportivo e Recreativo do<br />

Arneiro de Fora, em ofício de 24 de Abril de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao Município a<br />

atribuição de um apoio financeiro para a realização do VIII Convívio Etnográfico<br />

do Arneiro de Fora no dia 12 de Setembro de <strong><strong>20</strong>09</strong>, cujas despesas foram estimadas<br />

em 2.500,00 €.------------------------------------------------------------------<br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

a este evento desde o ano de <strong>20</strong>02.----------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 13 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 500,00 €.----<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 500,00 € (quinhentos euros) ao<br />

Clube Desportivo e Recreativo do Arneiro de Fora de forma a apoiar nas despesas<br />

com a realização do VIII Convívio Etnográfico do Arneiro de Fora, no dia 12 de<br />

Setembro de <strong><strong>20</strong>09</strong>.---------------------------------------------------------------<br />

10.24 - RANCHO SALINEIRAS DA CASA DO POVO <strong>DE</strong> LAVOS – 34.º FESTIVAL <strong>DE</strong><br />

FOLCLORE – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

236, de 04 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual a Casa do Povo de Lavos - Rancho<br />

Folclórico As Salineiras de Lavos, em ofício de 01 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao<br />

Município a atribuição de um apoio financeiro para a realização do 34.º Festival<br />

de Folclore no dia <strong>20</strong> de Junho do corrente ano, cujas despesas são estimadas em<br />

2.800,00 €.---------------------------------------------------------------------<br />

61


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

a este evento desde o ano de <strong>20</strong>01.----------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 13 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 600,00 €.----<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 600,00 € (seiscentos euros) à Casa<br />

do Povo de Lavos - Rancho Folclórico As Salineiras de Lavos, para fazer face às<br />

despesas com a realização do 34.º Festival de Folclore, no passado dia <strong>20</strong> de<br />

Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>.------------------------------------------------------------------<br />

10.25 - ASSOCIAÇÃO CULTURAL RECREATIVA E <strong>DE</strong>SPORTIVA DA GÂNDARA – XXIV<br />

FESTIVAL <strong>DE</strong> FOLCLORE ADULTO - PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

<strong>20</strong>8, de 22 de Maio de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual a Associação Cultural, Recreativa e<br />

Desportiva da Gândara, em ofício de 30 de Março de <strong><strong>20</strong>09</strong>, solicita ao Município a<br />

atribuição de um apoio financeiro para a realização do XXIV Festival de Folclore<br />

Adulto no dia 18 de Julho do corrente ano, cujas despesas são estimadas em<br />

3.500,00 €.---------------------------------------------------------------------<br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

a este evento desde o ano de <strong>20</strong>01.----------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 13 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 600,00 €.----<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 600,00 € (seiscentos euros) à<br />

Associação Cultural, Recreativa e Desportiva da Gândara, de forma a apoiar nas<br />

despesas com a realização do XXIV Festival de Folclore Adulto, no dia 18 de<br />

Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>.------------------------------------------------------------------<br />

10.26 - CENTRO <strong>DE</strong> RECREIO POPULAR <strong>DE</strong> MARINHA DAS ONDAS – XXII FESTIVAL<br />

<strong>DE</strong> FOLCLORE E ETNOGRÁFICO DA PRAIA DA LEIROSA – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO<br />

FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

3<strong>07</strong>, de 10 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual o Centro de Recreio Popular de<br />

Marinha das Ondas, em ofício de 22 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, informa que o Grupo<br />

Folclórico e Etnográfico da Praia da Leirosa vai realizar o XXII Festival de<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Folclore e Etnográfico da Praia da Leirosa, no dia 25 de Julho do corrente ano,<br />

solicitando a atribuição de um apoio financeiro para a realização do referido<br />

evento, cujas despesas são estimadas em 950,00 €.-------------------------------<br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

a este evento desde o ano de <strong>20</strong>01.----------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 13 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 600,00 €.----<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 600,00 € (seiscentos euros) ao<br />

Centro de Recreio Popular de Marinha das Ondas, de forma a apoiar nas despesas<br />

com a realização do XXII Festival Folclórico e Etnográfico da Praia da Leirosa,<br />

no dia 25 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>.-----------------------------------------------------<br />

10.27 - CENTRO RECREATIVO E CULTURAL CARVALHENSE – XXVII FESTIVAL <strong>DE</strong><br />

FOLCLORE NACIONAL E XII INTERNACIONAL <strong>DE</strong> FOLCLORE – PEDIDO <strong>DE</strong><br />

APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades n.º<br />

308, de 10 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, segundo a qual o Centro Recreativo e Cultural<br />

Carvalhense, em ofício de 15 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, informa que vai realizar o XXVII<br />

Festival Nacional, no dia 26 de Julho do corrente ano, solicitando a atribuição<br />

de um apoio financeiro para a realização do referido evento, cujas despesas são<br />

estimadas em 4.250,00 €.--------------------------------------------------------<br />

A referida Divisão informou quais foram os apoios concedidos por esta Autarquia<br />

a este evento desde o ano de <strong>20</strong>02.----------------------------------------------<br />

O Vereador José Elísio, por despacho de 13 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, submeteu a reunião<br />

de Câmara a proposta de atribuição de apoio financeiro no valor de 750,00 €.----<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder um apoio financeiro de 750,00 € (setecentos e cinquenta<br />

euros) ao Centro Recreativo e Cultural Carvalhense, de forma a apoiar nas<br />

despesas com a realização do XXVII Festival Nacional, no dia 26 de Julho de<br />

<strong><strong>20</strong>09</strong>.---------------------------------------------------------------------------<br />

10.28 - ASSOCIAÇÃO MUSICAL - UNIÃO FILARMÓNICA MAIORQUENSE – 46.º<br />

FESTIVAL <strong>DE</strong> FOLCLORE INTERNACIONAL – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Da Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades foi presente a informação n.º<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

157, de <strong>14</strong> de Abril do corrente ano, dando conhecimento que a Associação Musical<br />

União Filarmónica Maiorquense pretende levar a efeito o 46.º Festival de<br />

Folclore, no próximo dia 08 de Agosto.------------------------------------------<br />

Mais informa que neste evento, irão participar quatro agrupamentos nacionais<br />

(A.C.R. Corneliana Rusga Típica da Correlhã – Ponte de Lima; Rancho Folclórico<br />

de S. Cosme de Germunde – Maia; Rancho Folclórico da Ribeira de Santarém –<br />

Santarém), o agrupamento internacional (Grupo Dza Nyonomo Dance Ensemble – Gana)<br />

e o grupo da colectividade.-----------------------------------------------------<br />

Com um orçamento estimado em 2.<strong>20</strong>0,00 € (despesas com alimentação – 1.300,00 €;<br />

despesas com publicidade – 250,00 €; aluguer de aparelhagem de som – 300,00 €;<br />

aquisição de lembranças – <strong>20</strong>0,00 € e transportes 150,00 €) para a realização do<br />

evento em epígrafe, veio a Associação Musical União Filarmónica Maiorquense,<br />

através de ofício datado de <strong>07</strong> de Março do corrente ano, solicitar à Câmara<br />

Municipal da Figueira da Foz a atribuição de um apoio financeiro.---------------<br />

O Vereador José Elísio, em 13 de Julho, proferiu despacho a submeter à<br />

consideração da Câmara Municipal a proposta de atribuição de apoio financeiro no<br />

valor de 750,00 €.--------------------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, conceder à Associação<br />

Musical União Filarmónica Maiorquense um apoio financeiro no valor de 750,00 €<br />

(setecentos e cinquenta euros), para fazer face às despesas com o 46.º Festival<br />

Folclórico, a realizar no dia 08 de Agosto de <strong><strong>20</strong>09</strong>.-----------------------------<br />

10.29 - CLUBE UNIÃO BRENHENSE – IV ENCONTRO <strong>DE</strong> FOLCLORE INTERNACIONAL –<br />

PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação n.º 212, de 25 de Maio último, da Divisão de<br />

Juventude, Desporto e Colectividades, dando conta que o Clube União Brenhense<br />

vai levar a efeito o IV Encontro de Folclore, no próximo dia 02 de Agosto.------<br />

Com um orçamento estimado em 2.550,00 € (despesas com transportes – 1.650,00 €;<br />

despesas com alimentação – 325,00 €; cachets de músicos – 325,00 € e aquisição<br />

de troféus – 250,00 €) para a realização do referido encontro, vem o Clube União<br />

Brenhense, através de ofício datado de 19 de Maio, solicitar à Câmara Municipal<br />

da Figueira da Foz a atribuição de um apoio financeiro.-------------------------<br />

A referida Divisão informou, ainda, quais foram os apoios concedidos por esta<br />

Autarquia ao Clube União Brenhense nos anos de <strong>20</strong><strong>07</strong> e <strong>20</strong>08.---------------------<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, de acordo com a informação<br />

dos Serviços e face à proposta do Vereador José Elísio, atribuir ao Clube União<br />

Brenhense um apoio financeiro no valor de 750,00 € (setecentos e cinquenta<br />

euros), de forma a apoiar nas despesas com o IV Encontro de Folclore, a realizar<br />

no dia 02 de Agosto de <strong><strong>20</strong>09</strong>.----------------------------------------------------<br />

10.30 - ATENEU ALHA<strong>DE</strong>NSE – VII FESTIVAL <strong>DE</strong> FOLCLORE INTERNACIONAL –<br />

PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação n.º 227, de 29 de Maio último, da Divisão de<br />

Juventude, Desporto e Colectividades, comunicando que o Ateneu Alhadense,<br />

através de ofício de 25 de Maio, solicitou à Autarquia um subsídio para auxiliar<br />

nas despesas inerentes ao VII Festival de Folclore, a realizar no próximo dia 24<br />

de Julho.-----------------------------------------------------------------------<br />

Mais informa que nesta actividade irão participar os seguintes agrupamentos:<br />

Grupo Folclórico da Casa do Povo de Vila Nova – Açores; Grifon – Eslovénia;<br />

Rancho Folclórico “As Cantarinhas de Buarcos” – Figueira da Foz e o Grupo<br />

Folclórico da colectividade.----------------------------------------------------<br />

A Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades refere, ainda, quais os apoios<br />

concedidos por esta Autarquia a este evento durante os anos de <strong>20</strong>03 a <strong>20</strong>08.-----<br />

O Vereador José Elísio, em 13 de Julho, proferiu despacho a submeter à<br />

consideração da Câmara Municipal a proposta de atribuição de apoio financeiro no<br />

valor de 750,00 €.--------------------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, conceder ao Ateneu Alhadense<br />

um apoio financeiro no valor de 750,00 € (setecentos e cinquenta euros), para a<br />

realização do VII Festival de Folclore, a ocorrer no dia 24 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>.---<br />

10.31 - UNIÃO INSTRUÇÃO E RECREIO – XXIV FESTIVAL <strong>DE</strong> FOLCLORE<br />

INTERNACIONAL – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Através de informação n.º 237, a Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades<br />

dá conhecimento que a União Instrução e Recreio pretende levar a efeito o XXIV<br />

Festival Folclórico, no dia 09 de Agosto de <strong><strong>20</strong>09</strong>, pelas 15H00.------------------<br />

Mais comunica que neste evento irão estar presentes, os seguintes grupos: Rancho<br />

Les Cabrits de Francocham Ardenes – Bélgica; Rancho Darys de Liege – Bélgica;<br />

Rancho Folclórico Fonte de Angeão – Vagos; Rancho Folclórico Biscainho –<br />

Coruche; Rancho Folclórico Flores do Monte – Montemor-o-Velho e o grupo da<br />

colectividade.------------------------------------------------------------------<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Com um orçamento estimado em 5.600,00 € (despesas com a alimentação e bebidas –<br />

1.800,00 €; aluguer de aparelhagem de som – 600,00 €; cachet dos músicos –<br />

550,00 €; despesas com transportes – 2.100,00 €; aquisição de troféus – 300,00 €<br />

e aquisição de fitas – 250,00 €) para a realização do evento em epígrafe, vem a<br />

União Instrução e Recreio solicitar a esta Câmara a atribuição de um subsídio.--<br />

O Vereador José Elísio, em 13 de Julho último, proferiu despacho a submeter à<br />

consideração da Câmara Municipal a proposta de atribuição de apoio financeiro no<br />

valor de 750,00 €.--------------------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, conceder à União Instrução e<br />

Recreio um apoio financeiro no valor de 750,00 € (setecentos e cinquenta euros),<br />

para a realização do XXIV Festival de Folclórico, a realizar no dia 09 de Agosto<br />

de <strong><strong>20</strong>09</strong>.------------------------------------------------------------------------<br />

10.32 - GRUPO INSTRUÇÃO E RECREIO QUIAENSE – XXX FESTIVAL INTERNACIONAL<br />

<strong>DE</strong> QUIAIOS – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Foi presente a informação n.º 273, de 22 de Junho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, da Divisão de<br />

Juventude, Desporto e Colectividades na qual comunica que o Grupo Instrução e<br />

Recreio Quiaense – Rancho Folclórico Regional de Quiaios vai levar a efeito, no<br />

dia 08 de Agosto, o XXX Festival de Folclore.-----------------------------------<br />

Mais informa que neste evento, participarão os seguintes grupos: Rancho<br />

Folclórico “ Os Camponeses de S. Francisco” de Alcochete; Rancho Folclórico de<br />

S. Pedro da Raimonda de Paços de Ferreira; Grupo etnográfico “Os Bolotas” de<br />

Carvalhal – Ribatejo; Grupo “Tijl Ulylenspiegle” da Bélgica e o Grupo Folclórico<br />

da colectividade.---------------------------------------------------------------<br />

Prevendo-se que as despesas com a realização desta iniciativa ascendam aos<br />

5.700,00 €, o Grupo Instrução e Recreio Quiaense requereu um subsídio ao<br />

Município da Figueira da Foz para fazer face às despesas.-----------------------<br />

A Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades refere, ainda, quais os apoios<br />

concedidos por esta Autarquia a este evento durante os anos de <strong>20</strong>00 a <strong>20</strong>08.-----<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder ao Grupo Instrução e Recreio Quiaense - Rancho Folclórico<br />

Regional de Quiaios, um apoio financeiro no valor de 750,00 € (setecentos e<br />

cinquenta euros) para a realização do XXX Festival de Folclore, a ocorrer no<br />

próximo dia 08 de Agosto de <strong><strong>20</strong>09</strong>.-----------------------------------------------<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

10.33 - RANCHO FOLCLÓRICO ETNOGRÁFICO <strong>DE</strong> LAVOS – FESTIVAL <strong>DE</strong> FOLCLORE<br />

INTERNACIONAL – PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

Pela Divisão de Juventude, Desporto e Colectividades foi presente a informação<br />

n.º 317 de 15 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, dando conhecimento que o Rancho Folclórico e<br />

Etnográfico de Lavos pretende levar a efeito o Festival Internacional de<br />

Folclore, a realizar no dia 01 de Agosto.---------------------------------------<br />

Com um orçamento estimado em 2.280,00 € para a realização do evento, vem o<br />

referido Rancho Folclórico, através de ofício registado com o n.º 16247,<br />

solicitar um subsídio de modo a auxiliar nas despesas com as estadias dos<br />

Ranchos participantes.----------------------------------------------------------<br />

Sobre este assunto, a Chefe daquela Divisão, em 15 de Julho do corrente ano,<br />

concordou com a referida informação, colocando à consideração do Vereador José<br />

Elísio o pedido de apoio financeiro.--------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por maioria, com quatro votos a favor e três abstenções dos<br />

Vereadores António Tavares, Mário Paiva e João Vaz, sob proposta do Vereador<br />

José Elísio, conceder ao Rancho Folclórico e Etnográfico de Lavos, um apoio<br />

financeiro no valor de 750,00 € (setecentos e cinquenta euros), para a<br />

realização do Festival Internacional de Folclore, a ocorrer no próximo dia 01 de<br />

Agosto de <strong><strong>20</strong>09</strong>.-----------------------------------------------------------------<br />

10.34 - JOSÉ DA CRUZ SILVA “ZÉ AMEIXA” – PROPOSTA <strong>DE</strong> ATRIBUIÇÃO <strong>DE</strong> UMA<br />

MEDALHA <strong>DE</strong> MÉRITO CULTURAL EM PRATA DOURADA<br />

Pelo Vereador José Elísio, foi presente a proposta de atribuição de Medalha de<br />

Mérito Cultural, em prata dourada, a José da Cruz Silva, que a seguir se<br />

transcreve:---------------------------------------------------------------------<br />

“José da Cruz Silva, por todos conhecido como “Zé Ameixa”, nasceu em Buarcos, a<br />

30 de Outubro de 1931.----------------------------------------------------------<br />

Homem trabalhador, generoso e de extremo dinamismo e afabilidade, cedo<br />

demonstrou ser uma clara referência no concelho da Figueira da Foz, pela<br />

versatilidade das suas características pessoais. De facto, para todos quantos<br />

têm o privilégio de conviver com ele realçam a sua entrega à causa do<br />

associativismo, nomeadamente o empenho com que sempre laborou no Grupo Caras<br />

Direitas.-----------------------------------------------------------------------<br />

Integrou os Corpos Sociais desta Colectividade em 1964, onde ininterruptamente,<br />

vem desempenhando diversos cargos dos quais se destacam o de tesoureiro,<br />

secretário da Assembleia Geral e, desde há muitos anos, o de secretário da<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Direcção, situação que lhe mereceu a distinção de sócio honorário, um louvor que<br />

importa ser exaltado.-----------------------------------------------------------<br />

É autor de letras para musicais de marchas populares, de diversas cantigas de<br />

cariz brejeiro, que também interpreta tendo, igualmente, sido o autor da letra<br />

do hino do Grupo de Instrução e Sport de Buarcos.-------------------------------<br />

Também em verso, além do relato das diversas digressões do Rancho das<br />

Cantarinhas ao estrangeiro, faz a resenha, entre outros, de acontecimentos, não<br />

só do nosso concelho mas também do que acontece no território nacional e em<br />

outros países, para o programa “Chá das Cinco” da Rádio Clube Foz do Mondego.---<br />

É autor de muitas rábulas para o teatro de revista, levado a Cena no Grupo Caras<br />

Direitas, onde também interpretou variadas personagens.-------------------------<br />

Durante cerca de vinte anos fez parte do acompanhamento musical do Rancho das<br />

Cantarinhas de Buarcos.---------------------------------------------------------<br />

Abnegadamente e de uma forma consensual faz constantes esforços, no sentido de<br />

cativar os associados para uma participação activa no movimento associativo e na<br />

vida social e recreativa da freguesia. A elucidar estas características está o<br />

facto de também ser pública a sua habilidade na arte de cozinhar pratos<br />

confeccionados à base de peixe, concretamente a sua famosa “Caldeirada à Zé<br />

Ameixa”, bastante conhecida, não só no nosso concelho, mas também em outras<br />

localidades portuguesas.--------------------------------------------------------<br />

De enaltecer o facto de ao longo dos anos e sempre que para isso é solicitado,<br />

prestar o seu contributo de forma desinteressada, em diversos eventos que a<br />

Junta de Freguesia de Buarcos tem levado a efeito.------------------------------<br />

Pelo facto de José da Cruz Silva vir, de uma forma crescente e louvável, a<br />

granjear reconhecimento, projecção e credibilidade na área cultural e consciente<br />

do seu valor e dimensão social, mais especificamente na freguesia de Buarcos,<br />

coloca-se à consideração superior a atribuição da Medalha de Mérito Cultural em<br />

Prata Dourada, pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, nos termos do art.º <strong>14</strong>,<br />

Cap.II do Regulamento de Concessão de Distinções Honoríficas, aprovado em<br />

Reunião de Câmara de 05.11.<strong>20</strong>02 e pela Assembleia Municipal em 16.12.<strong>20</strong>02.”-----<br />

O Vereador António Tavares interveio perguntando se houve alguma fundamentação<br />

específica, alguma data em concreto ou alguma efeméride para que a proposta de<br />

atribuição desta medalha acontecesse nesta altura.------------------------------<br />

O Vereador José Elísio salientou que o Rancho das Cantarinhas se prepara a breve<br />

trecho para homenagear José da Cruz Silva, acrescentando, por outro lado, que<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

estando quase no final do mandato não quis deixar de associar a Câmara Municipal<br />

a esta homenagem.---------------------------------------------------------------<br />

A Câmara, procedendo à votação por escrutínio secreto, deliberou por maioria,<br />

com quatro votos a favor e três abstenções, sob proposta do Vereador José<br />

Elísio, atribuir, nos termos do art.º <strong>14</strong>.º, Capítulo II do Regulamento de<br />

Concessão de Distinções Honoríficas, a medalha de Mérito Cultural, em prata<br />

dourada, a José da Cruz Silva, como forma de o distinguir e prestar público<br />

apreço pelo contributo notável que deu para o bom nome do Concelho e para o seu<br />

desenvolvimento económico.------------------------------------------------------<br />

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------<br />

10.35 - JUNTA <strong>DE</strong> FREGUESIA <strong>DE</strong> MAIORCA – “FESTAS <strong>DE</strong> MAIORCA <strong>DE</strong> <strong><strong>20</strong>09</strong>” –<br />

PEDIDO <strong>DE</strong> APOIO FINANCEIRO<br />

A Junta de Freguesia de Maiorca, através de ofício de 30 de Junho, solicitou a<br />

esta Câmara Municipal um apoio financeiro para auxiliar nas Festas da Freguesia<br />

a realizar de 22 a 26 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>.-----------------------------------------<br />

O presente ofício menciona que o êxito alcançado com este evento ao longo de<br />

edições anteriores, tem contribuído para projectar o nome de Maiorca e do<br />

concelho da Figueira da Foz tanto a nível nacional, como internacional.---------<br />

De referir ainda o Desfile de Carroças Tradicionais, de características únicas<br />

no nosso País, que mereceu especial destaque em diversos órgãos de comunicação<br />

nacionais e regionais.----------------------------------------------------------<br />

Sobre este assunto, o Presidente propôs a atribuição de um apoio financeiro no<br />

valor de 5.000,00 €.------------------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta do Presidente de<br />

atribuição do apoio financeiro de 5.000,00 € (cinco mil euros), à Junta de<br />

Freguesia de Maiorca para a realização das “Festas de Maiorca de <strong><strong>20</strong>09</strong>”.---------<br />

12 - FIGUEIRA DOMUS – ENTIDA<strong>DE</strong> EMPRESARIAL MUNICIPAL<br />

12.1 - RELATÓRIO <strong>DE</strong> ACTIVIDA<strong>DE</strong> E CONTAS E RELATÓRIO <strong>DE</strong> EXECUÇÃO<br />

ORÇAMENTAL – 1.º SEMESTRE <strong>DE</strong> <strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Foi presente o processo em epígrafe, acompanhado do relatório reportado à<br />

execução orçamental da Figueira Domus – Entidade Empresarial Municipal,<br />

referente ao 1.º semestre do corrente ano, documento que se dá por integralmente<br />

reproduzido, constituindo o anexo número quinze à presente acta.----------------<br />

A Vereadora Teresa Machado enfatizou que, conforme está transcrito na mensagem<br />

do Conselho de Administração, fundamentalmente é de ressalvar a recuperação das<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

dívidas dos arrendatários, a situação financeira da empresa e a sua melhoria,<br />

bem como uma diminuição do passivo relativamente ao semestre do ano anterior.<br />

Acrescentou, ainda, que as actividades estão todas devidamente expressas no<br />

referido relatório, estando de acordo com os objectivos delineados para cada um<br />

dos funcionários e cada um dos sectores da empresa. Por último, salientou que<br />

são visíveis as melhorias relativamente ao período homólogo do ano passado,<br />

mostrando-se disponível para qualquer esclarecimento.---------------------------<br />

O Vereador António Tavares manifestou o seu agrado, relativamente aos dados<br />

apresentados, quer em relação aos objectivos previstos no plano de actividades,<br />

quer em relação a performance deste primeiro semestre. Julga que a Figueira<br />

Domus – Entidade Empresarial Municipal, durante este primeiro semestre, não só<br />

conseguiu aproximar-se muito dos seus objectivos, que estavam previstos e<br />

plasmados no plano de actividades, como também conseguiu nalguns casos ir mais<br />

além das próprias expectativas e previsões. Congratulou o sucedido e espera<br />

poder, no final do ano, verificar que todos estes dados que agora foram<br />

entregues se consolidaram e sejam dados sustentados.----------------------------<br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

12.2 - ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO DA FIGUEIRA DOMUS, ENTIDA<strong>DE</strong><br />

EMPRESARIAL MUNICIPAL<br />

Pela Figueira Domus – Entidade Empresarial Municipal, foi presente o<br />

“Regulamento Interno da Entidade Empresarial Municipal Figueira Domus, E.E.M.”,<br />

com as novas alterações introduzidas, documento que se dá por integralmente<br />

reproduzido constituindo o anexo número dezasseis à presente acta.--------------<br />

A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />

12.3 - REVOGAÇÃO DA <strong>DE</strong>LIBERAÇÃO DA REUNIÃO <strong>DE</strong> CÂMARA <strong>DE</strong> 16 <strong>DE</strong> MARÇO <strong>DE</strong><br />

<strong><strong>20</strong>09</strong>, RELATIVA AO AUMENTO <strong>DE</strong> CAPITAL DA FIGUEIRA DOMUS –<br />

ENTIDA<strong>DE</strong> EMPRESARIAL MUNICIPAL<br />

Relativamente ao assunto designado em epígrafe, foi presente novamente o<br />

processo acompanhado do ofício n.º 1525, datado de 16 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, o qual<br />

comunica que em reunião de Conselho de Administração, de 10 de Março de <strong><strong>20</strong>09</strong>,<br />

foi aprovado um pedido de aumento de capital a esta Câmara Municipal, no valor<br />

de 900.000,00 €, a ser realizado 650.000,00 € durante o ano de <strong><strong>20</strong>09</strong>, e<br />

250.000,00 € durante o ano de <strong>20</strong>10.---------------------------------------------<br />

Mais informa, que este pedido de aumento de capital se justifica pelo facto de a<br />

empresa ter assumido o pagamento de dívidas relacionadas com obras efectuadas<br />

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

nas infra-estruturas e arranjos urbanísticos e exteriores nos empreendimentos do<br />

Bairro do Hospital, freguesia de São Pedro, e do Bairro da Fonte Nova, freguesia<br />

de Brenha, da responsabilidade da Câmara Municipal da Figueira da Foz, mas que<br />

foram suportados pela Figueira Domus, Entidade Empresarial Municipal.-----------<br />

O pedido de aumento de capital em questão foi submetido e aprovado em reunião<br />

ordinária desta Câmara Municipal do dia 16 de Março do corrente ano.------------<br />

De acordo com o estabelecido no n.º 2, do artigo 37.º da Lei n.º 53-F/<strong>20</strong>06, de<br />

29 de Dezembro, com as alterações da Lei n.º 67-A/<strong>20</strong><strong>07</strong>, de 31 de Dezembro, o<br />

capital estatutário das entidades empresariais locais pode ser aumentado nos<br />

termos previstos nos estatutos, sendo que actualmente os estatutos da Figueira<br />

Domus, Entidade Empresarial Municipal nada prevêem sobre esta matéria. A<br />

definição do capital integra um artigo dos estatutos, no caso, o artigo n.º<br />

12.º, o que significa que um aumento de capital implica, necessariamente, uma<br />

alteração dos estatutos.--------------------------------------------------------<br />

De acordo com a alínea l) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de<br />

Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/<strong>20</strong>02, de 11 de Janeiro, compete à Assembleia<br />

Municipal, sob proposta da Câmara Municipal, criar empresas municipais bem como<br />

aprovar os respectivos estatutos.-----------------------------------------------<br />

Por não haver qualquer disposição estatutária que autorize a Câmara Municipal a<br />

deliberar um aumento de capital, competia à Assembleia Municipal aprovar a<br />

alteração aos estatutos, restrita à questão do aumento de capital. Dado que esta<br />

Autarquia deliberou sobre o aumento de capital como se tratasse de uma<br />

competência própria, deve a deliberação da reunião ordinária desta Câmara<br />

Municipal de 16 de Março de <strong><strong>20</strong>09</strong>, no seu ponto 12.12 da respectiva acta, ser<br />

revogada, aprovando-se a proposta de aumento de capital, e submeter a mesma à<br />

aprovação da Assembleia Municipal.----------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, revogar a deliberação de Câmara da reunião<br />

ordinária de 16 de Março de <strong><strong>20</strong>09</strong> referente ao ponto 12.12 da respectiva acta,<br />

relativa ao aumento de capital da Figueira Domus – Entidade Empresarial<br />

Municipal.----------------------------------------------------------------------<br />

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------<br />

12.4- PROPOSTA <strong>DE</strong> AUMENTO <strong>DE</strong> CAPITAL DA FIGUEIRA DOMUS – ENTIDA<strong>DE</strong><br />

EMPRESARIAL MUNICIPAL<br />

Foi presente o processo em epígrafe, acompanhado do ofício n.º 1523, de 16 de<br />

Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, pelo qual se informa que em reunião de Conselho de Administração,<br />

71


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

de 10 de Março de <strong><strong>20</strong>09</strong>, foi aprovado um pedido de aumento de capital a esta<br />

Câmara Municipal, no valor de 900.000,00 €, a ser realizado 650.000,00 € durante<br />

o ano de <strong><strong>20</strong>09</strong>, e 250.000,00 € durante o ano de <strong>20</strong>10.----------------------------<br />

Mais informa, que este pedido de aumento de capital se justifica pelo facto de a<br />

empresa ter assumido o pagamento de dívidas relacionadas com obras efectuadas<br />

nas infra-estruturas e arranjos urbanísticos e exteriores nos empreendimentos do<br />

Bairro do Hospital, na freguesia de São Pedro, e do Bairro da Fonte Nova, na<br />

freguesia de Brenha, da responsabilidade da Câmara Municipal da Figueira da Foz,<br />

mas que foram suportados pela Figueira Domus, Entidade Empresarial Municipal e<br />

rondaram os 345.000,00 € no Bairro do Hospital e os 970.000,00 € no Bairro da<br />

Fonte Nova.---------------------------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta de aumento de capital da<br />

Figueira Domus, Entidade Empresarial Municipal, submetendo a mesma à aprovação<br />

da Assembleia Municipal.--------------------------------------------------------<br />

Deliberação aprovada em minuta.-------------------------------------------------<br />

12.5 - PROPOSTA <strong>DE</strong> ACÇÃO <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SPEJO - RUA 5 <strong>DE</strong> JANEIRO, 17 - SÃO PEDRO<br />

- MARIA DOS SANTOS GEMITO NABO<br />

Da Figueira Domus – Entidade Empresarial Municipal, foi presente o processo em<br />

epígrafe acompanhado do ofício n.º 1522, de 16 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong> e do respectivo<br />

Relatório Social, dando conhecimento que o Conselho de Administração, na sua<br />

reunião de 15 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, deliberou, por unanimidade, propor a instauração<br />

de uma acção de despejo junto do Tribunal Judicial da Comarca da Figueira da<br />

Foz, à arrendatária Maria dos Santos Gemito Nabo, a residir na Rua 5 de Janeiro,<br />

n.º 17, freguesia de São Pedro deste Município.---------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, autorizar a Figueira Domus – Entidade<br />

Empresarial Municipal, a proceder à interposição da competente acção de despejo,<br />

no Tribunal Judicial da Comarca da Figueira da Foz, à arrendatária Maria dos<br />

Santos Gemito Nabo.-------------------------------------------------------------<br />

12.6 - PROPOSTA <strong>DE</strong> ACÇÃO <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SPEJO - RUA JOAQUIM VIANA, 30 - SÃO<br />

PEDRO - ANA CRISTINA CARRIÇO MANO DUARTE<br />

Foi presente o processo em epígrafe, acompanhado do ofício n.º 1521, datado de<br />

16 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong> e do respectivo Relatório Social, da Figueira Domus –<br />

Entidade Empresarial Municipal, comunicando que o Conselho de Administração na<br />

sua reunião de 15 de Julho de <strong><strong>20</strong>09</strong>, deliberou, por unanimidade, propor a<br />

instauração de uma acção de despejo à arrendatária Ana Cristina Carriço Mano<br />

72


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

Duarte, a residir na Rua Joaquim Viana, n.º 30, na freguesia de São Pedro deste<br />

Município.----------------------------------------------------------------------<br />

A Câmara deliberou, por unanimidade, autorizar a Figueira Domus – Entidade<br />

Empresarial Municipal, a proceder à interposição da competente acção de despejo,<br />

no Tribunal Judicial da Comarca da Figueira da Foz, à arrendatária Ana Cristina<br />

Carriço Mano Duarte.------------------------------------------------------------<br />

15 - INTERVENÇÃO DO PÚBLICO<br />

15.1 - URIEL SILVA OLIVEIRA<br />

Assunto: Pedido de resposta. Departamento: Obras Municipais. Pretensão: Pedido<br />

de resposta ao assunto apresentado no dia 29 de Dezembro de <strong>20</strong>08, e registado<br />

sobre o n.º 29849, do dia 31 de Dezembro de <strong>20</strong>08. Endereço: Rua do Poceirão, n.º<br />

34 – Santana – Figueira da Foz.-------------------------------------------------<br />

Sobre este assunto, a Directora do Departamento de Obras Municipais, Eng.ª<br />

Águeda Matos, esclareceu que o parecer da técnica que realizou a vistoria ao<br />

local refere que a pretensão do munícipe implicaria um alargamento da via e a<br />

cedência de determinas áreas por parte dos munícipes ou a aquisição,<br />

considerando que terá que ser ponderado como uma obra a realizar no âmbito do<br />

plano de actividades da Junta de Freguesia.-------------------------------------<br />

O Munícipe declarou que já tinha feito, conjuntamente com o Américo Loureiro<br />

Serra que pertence à freguesia de Ferreira-a-Nova, o pedido junto aos<br />

proprietários dos terrenos naquele local, e entregaram toda a documentação nas<br />

Juntas de Freguesia de Santana e de Ferreira-a-Nova.----------------------------<br />

A Directora do Departamento de Obras Municipais, Eng.ª Águeda Matos, explicou<br />

que, para ser no âmbito da elaboração do plano de actividades, o Presidente da<br />

Junta de Freguesia deverá decidir qual é a sua prioridade em termos de freguesia<br />

conjuntamente com o Executivo Camarário. Salientou que, no entanto, até ao<br />

momento não foi proposto qualquer alteração ao Plano de Actividades que,<br />

eventualmente, possa vir a ser incluído.----------------------------------------<br />

O Munícipe mencionou já ter efectuado várias diligências, acrescentando que irá<br />

contactar novamente o Américo Loureiro Serra e a Junta de Freguesia de Santana.<br />

Finalizou, dando conhecimento que a Junta de Freguesia de Ferreira-a-Nova<br />

disponibilizou-se para dar o material.------------------------------------------<br />

E não havendo mais assuntos a tratar, foi pelo Presidente declarada encerrada a<br />

reunião eram dezanove horas, da qual, para constar, se lavrou a presente acta,<br />

que será previamente distribuída a todos os membros da Câmara Municipal para<br />

73


CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n.º <strong>14</strong> da Reunião Ordinária de <strong>20</strong>-<strong>07</strong>-<strong><strong>20</strong>09</strong><br />

posterior aprovação e que vai ser assinada pelo Presidente e pelo Secretário,<br />

nos termos da Lei.--------------------------------------------------------------<br />

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