AGRADECIMENTOS Ao meu orientador E<strong>de</strong>n Netto que proporcionou a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> abracar esse projeto junto corn a empresa KSS, e em especial meu amigo <strong>de</strong> muitos anos e coorientador Paulo Jose Abatti, que, mesmo nas dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> tempo, conseguiu me orientar <strong>de</strong> forma livre e extremamente profissional. 0 projeto nao teria saido da prancheta se nao tivesse encontrado no engenheiro, professor e amigo das horas aflitas Miguel Sovierzoski, a paciencia para ensinar um velho discipulo <strong>de</strong> como implementar urn hardware. Depois <strong>de</strong>sse start a seqiiencia continua corn os amigos, da mesma forma, fa's incondicionais <strong>de</strong> hardware e software, entre eles, Marcelinho, Huguinho, Leonardo Marques, Augusto, Lucas, Juliano, Ferrari e principalmente o guru Douglas Renaux. Os componentes eletronicos nao seriam adquiridos se nao fosse a camaradagem <strong>de</strong> meus ex-socios e amigos Ricardo, Ze Roberto e Alexei, bem como os funcionarios Ney e o Afonso da KSS; os proprietarios: Ewaldo, Carvalho, Nelson e Ezequiel que tiveram a maior confianca em nosso trabalho no CEFET e investiram uma boa soma em recursos, sem cobrar <strong>de</strong> forma negativa ou questionar o andamento do projeto. Aos colegas da divisaio <strong>de</strong> projetos: Abdo, Robson, Dirlene, Angela, Isaura, Machado e especialmente ao amigo Zely, bem como ao harem <strong>de</strong> plantdo: Silvia, Leila, Vanete, Fernanda, Erica, Priscila e Elane tenho a dizer que a presenca e o apoio <strong>de</strong> voces sempre me fizeram sentir em casa e confortavel para terminar esse trabalho. Agra<strong>de</strong>co aos meus amigos <strong>de</strong> laboratorio: Josmaria, Fred, Luiz Henrique, Cicero, Jaimir e principalmente meu s6cio Adriano. Aos amigos Ronaldo e Arleninha, pessoas <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>staque por aten<strong>de</strong>r a <strong>de</strong>zenas <strong>de</strong> orientados no CPGEI sempre corn a bonda<strong>de</strong> que lhes e peculiar. Sempre ajudaram muito, nao so a mim, mas a todos alunos que ali passaram. Atencao especial a Dra. Denise e a Dra. Marilene <strong>Faria</strong> que auxiliaram <strong>de</strong>mais na busca <strong>de</strong> literatura medica apropriada ao <strong>de</strong>senvolvimento do proprio equipamento, bem como os colegas, Branco, Demantova, Gewehr, Valeria e Humberto que auxiliaram na correcao <strong>de</strong> partes da dissertacao e sugeriram alguns caminhos a serem tomados ao longo do trabalho. Nao tem como dar errado um trabalho quando se po<strong>de</strong> contar pessoas <strong>de</strong>ssa categoria to ajudando. iii
E finalmente o espaco reservado aos bravos e cabecas que movem o mundo: os meus amigos e estagiarios dos cursos <strong>de</strong> engenharia e tecnologia em eletronica que na plenitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> seus vinte e poucos anos (alguns nem isso), conseguiram me levantar nos tropecos e ataques <strong>de</strong> loucura que tive durante as fases <strong>de</strong> implementacao e testes do produto. Apresento-lhes alguns dos alunos e amigos que hoje sdo parte <strong>de</strong> mim <strong>de</strong>ntro e fora do CEFET: Geraldo Kosel, Rafael Wolf, Giordano Wolaniuk, e especialmente Cleverson S- charf e Gilberto Titericz Jr., os melhores em sistemas microprocessados que tive a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> conhecer. Todo o sucesso conseguido no projeto tambem e atribuido a urn lugar agradavel que sempre tive a mao: meu lar e minha linda familia; minha esposa e meus filhos maravilhosos Albert e Gregory... Voltei! Cleverson Picolis... Mao te esqueci... Ninguem te esquece... Durma bem amigo! iv
- Page 1 and 2: F224d Faria, Rubens Alexandre de De
- Page 3 and 4: 7. COMPONENTE: TITULAcA0(siGLA): IN
- Page 5 and 6: CADASTRO DE PROFESSOR DE OUTRA INST
- Page 7 and 8: TESES / INFORMAQOES AREA DE CONHECI
- Page 9: RUBENS ALEXANDRE DE FARIA DESENVOLV
- Page 13 and 14: 2.12 INFLUENIA DE OUTROS FATORES Fi
- Page 15 and 16: ANEXO IV DIAGRAMAS ESQUEMATICOS 95
- Page 17 and 18: Figura 3 Desenho de uma incubadora
- Page 19 and 20: LISTA DE TABELAS Tabela 1 Temperatu
- Page 21 and 22: ABSTRACT In this work it is describ
- Page 23 and 24: 2 em modificar as condicoes ambient
- Page 25 and 26: 4 Neste capitulo foram apresentados
- Page 27 and 28: 6 A incubadora dotada de controle a
- Page 29 and 30: 8 penla de calor perda (le calor se
- Page 31 and 32: 10 coeficiente varia de acordo corn
- Page 33 and 34: 12 2.7.1 HIPERTERMIA A hipertermia
- Page 35 and 36: 14 A medida adquirida no sensor de
- Page 37 and 38: 16 incubadora para que a potencia s
- Page 39 and 40: 18 parede do equipamento. Desse mod
- Page 41 and 42: 20 Tabela 1 - Temperatura da incuba
- Page 43 and 44: 22 de 80 dB (FANAROFF & KLAUS, 1995
- Page 45 and 46: CAPITULO 3 A CERTIFICAcAO DO EQUIPA
- Page 47 and 48: 26 Segundo o INMETRO (Instituto Nac
- Page 49 and 50: 28 10/03/1998. 0 OCP deve assegurar
- Page 51 and 52: 30 A rede eletrica de 127 ou 220 V
- Page 53 and 54: 32 0 modo de controle termico da in
- Page 55 and 56: 34 sonoro. A indicacao visual deve
- Page 57 and 58: 36 A norma NBR IEC 601-2-19 equipam
- Page 59 and 60: 38 tipos de reuniao, confeccionando
- Page 61 and 62:
40 ALTMENTACAO GERADOR RESET BARRAM
- Page 63 and 64:
42 0 diagrama esquematico correspon
- Page 65 and 66:
44 a escala atraves de potenciometr
- Page 67 and 68:
46 Urn byte de controle e o primeir
- Page 69 and 70:
48 0 maior problema dos sensores qu
- Page 71 and 72:
50 A saida do sensor HC600 fornece
- Page 73 and 74:
52 4.3.4.2 DISPLAY DE CRISTAL LIQUI
- Page 75 and 76:
54 4.3.4.3 CONTROLE DE TEMPERATURA
- Page 77 and 78:
56 CONSTMAIS: DB 00H,10H,F2H,DOH DB
- Page 79 and 80:
58 (a) 4-+ 5mskliv 2V1div (b) 5ms/d
- Page 81 and 82:
60 4.3.5 ALARMES E ATUADORES 4.3.5.
- Page 83 and 84:
62 ar, pelo menos 3 minutos ap6s o
- Page 85 and 86:
64 esta tarefa pois cada temperatur
- Page 87 and 88:
66 0 tempo para aquecer a incubador
- Page 89 and 90:
68 ma tambem esta entre os sensores
- Page 91 and 92:
70 almente e seria especifico para
- Page 93 and 94:
CAPITULO 6 DISCUSSAO GERAL E CONCLU
- Page 95 and 96:
74 Um problema que deve ser resolvi
- Page 97 and 98:
76 ANEXO I LABORATORIOS CREDENCIADO
- Page 99 and 100:
78 ANEXO II TOPICOS DA NORMA TECNIC
- Page 101 and 102:
80 Temperatura de Controle: Tempera
- Page 103 and 104:
82 IDENTIFICAcAO, MARCACAO E DOCUME
- Page 105 and 106:
84 SEcA0 SETE - PROTE00 CONTRA TEMP
- Page 107 and 108:
86 SEcA0 OITO - EXATIDAO NOS DADOS
- Page 109 and 110:
88 tensao nominal e o equipamento o
- Page 111 and 112:
90 - Onde urn movimento relativo de
- Page 113 and 114:
92 - Na utilizacao normal, a veloci
- Page 115 and 116:
94 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PARA 0
- Page 117 and 118:
W gEtq 1 w f 2 8 g .11 IF 2 0 CO MU
- Page 119 and 120:
ID —• 0) 1° 1• O C 03 LI N.)
- Page 121 and 122:
Features • Compatible with MCS-51
- Page 123 and 124:
AT89C52 The AT89C52 provides the fo
- Page 125 and 126:
AT89C52 Special Function Registers
- Page 127 and 128:
106 ANEXO VI CARACTERISTICAS TECNIC
- Page 129 and 130:
108 tura é efetuada em 13 bits de
- Page 131 and 132:
110 ANEXO VII CARACTERISTICAS TECNI
- Page 133 and 134:
112 Tabela VII.II - Valores maximos
- Page 135 and 136:
114 ANEXO VIII FOTOS DAS PLATAFORMA
- Page 137 and 138:
116 Figura VIII.III - Hardware fina
- Page 139 and 140:
118 Figura VIII.VII - Incubadora em
- Page 141 and 142:
120 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 1. A
- Page 143:
122 21. SEGRE, C. A. M. RN (Recem -