19 expressa do grau <strong>de</strong> saturacao e po<strong>de</strong> ser calculada utilizando a seguinte relacao (FANAROFF & MARTIN, 1992): Umida<strong>de</strong> Relativa (100%) = 100*Pressao parcial <strong>de</strong> vapor d'agua (2.2) Pressao <strong>de</strong> vapor a mesma temperatura Assim, a perda <strong>de</strong> calor por evaporacao é o resultado da diferenca entre a pressao parcial <strong>de</strong> vapor d'agua em torno do limite das proximida<strong>de</strong>s do corpo do bebe e a pressao <strong>de</strong> vapor d' agua no compartimento do RN (FANAROFF, MARTIN, 1992). 2.11 AMBIENTE TERMICO NEUTRO A perda <strong>de</strong> calor po<strong>de</strong> ser minimizada mantendo a crianca em urn ambiente termico neutro. Define-se como ambiente termico neutro aquelas condicoes termicas nas quais a producao <strong>de</strong> calor e o consumo <strong>de</strong> oxigenio sao minimos, mantendo sua temperatura <strong>de</strong>ntro da faixa <strong>de</strong> normalida<strong>de</strong>. Dentro <strong>de</strong> certos limites, é a menor temperatura para a qual ha uma resposta metabolica a<strong>de</strong>quada para repor as perdas <strong>de</strong> calor. Acima <strong>de</strong>sses limites, verifica-se urn aumento na temperatura corporal e, assim, inevitavelmente, na taxa metabolica. A faixa <strong>de</strong> temperatura neutra representa a faixa <strong>de</strong> minimo gasto caloric() para o RN (SEGRE, 1985) . Na Tabela 1 estao <strong>de</strong>scritas as recomendacoes da Aca<strong>de</strong>mia Americana <strong>de</strong> Pediatria, em relacao a temperatura a ser mantida em incubadoras neonatais, conforme a ida<strong>de</strong>.
20 Tabela 1 - Temperatura da incubadora conforme a ida<strong>de</strong> e o peso (American Aca<strong>de</strong>my of Pediatrics) (adaptada <strong>de</strong> SEGRE, 1985). Peso <strong>de</strong> Nascimento Abaixo <strong>de</strong> 1500g 1501 a 2500g Acima <strong>de</strong> 36 semanas <strong>de</strong> gestacao e 2500g Ida<strong>de</strong> °C °C °C Media Variacao Media Variacdo Media Variacao 1 dia 34,3 0,4 33,4 0,6 33,0 1,0 2 dias 33,7 0,5 32,7 0,9 32,4 1,3 3 dias 33,5 0,5 32,4 0,9 31,9 1,3 4 dias 33,5 0,5 32,3 0,9 31,5 1,3 5 dias 33,5 0,5 32,2 0,9 31,2 1,3 6 dias 33,5 0,5 32,1 0,9 30,9 1,3 7 dias 33,5 0,5 32,1 0,9 30,8 1,4 8 dias 33,5 0,5 32,1 0,9 30,6 1,4 9 dias 33,5 0,5 32,1 0,9 30,4 1,4 10 dias 33,5 0,5 32,1 0,9 30,2 1,5 11 dias 33,5 0,5 32,1 0,9 29,9 1,5 12 dias 33,5 0,5 32,1 0,9 29,5 1,6 13 dias 33,5 0,5 32,1 0,9 29,2 1,6 14 dias 33,4 0,6 32,1 0,9 15 dias 33,3 0,7 32,0 0,9 r semana 32,9 0,8 31,7 1,1 5' semana 32,1 0,7 31,1 1.1 6' semana 31,8 0,6 30,6 1,1 7' semana 31,1 0,6 30,1 1,1 Tal tabela foi elaborada para facilitar o manuseio <strong>de</strong> urn recem-nascido <strong>de</strong> varios pesos e ida<strong>de</strong>s gestacionais nas temperatures i<strong>de</strong>ais. De urn modo geral, os RN menores em cada categoria <strong>de</strong> peso requerem temperatura superior na faixa <strong>de</strong> variacao termica. Quanto menor a ida<strong>de</strong> do RN, mais elevada a temperatura que necessita (SEGRE, 1985).
- Page 1 and 2: F224d Faria, Rubens Alexandre de De
- Page 3 and 4: 7. COMPONENTE: TITULAcA0(siGLA): IN
- Page 5 and 6: CADASTRO DE PROFESSOR DE OUTRA INST
- Page 7 and 8: TESES / INFORMAQOES AREA DE CONHECI
- Page 9 and 10: RUBENS ALEXANDRE DE FARIA DESENVOLV
- Page 11 and 12: E finalmente o espaco reservado aos
- Page 13 and 14: 2.12 INFLUENIA DE OUTROS FATORES Fi
- Page 15 and 16: ANEXO IV DIAGRAMAS ESQUEMATICOS 95
- Page 17 and 18: Figura 3 Desenho de uma incubadora
- Page 19 and 20: LISTA DE TABELAS Tabela 1 Temperatu
- Page 21 and 22: ABSTRACT In this work it is describ
- Page 23 and 24: 2 em modificar as condicoes ambient
- Page 25 and 26: 4 Neste capitulo foram apresentados
- Page 27 and 28: 6 A incubadora dotada de controle a
- Page 29 and 30: 8 penla de calor perda (le calor se
- Page 31 and 32: 10 coeficiente varia de acordo corn
- Page 33 and 34: 12 2.7.1 HIPERTERMIA A hipertermia
- Page 35 and 36: 14 A medida adquirida no sensor de
- Page 37 and 38: 16 incubadora para que a potencia s
- Page 39: 18 parede do equipamento. Desse mod
- Page 43 and 44: 22 de 80 dB (FANAROFF & KLAUS, 1995
- Page 45 and 46: CAPITULO 3 A CERTIFICAcAO DO EQUIPA
- Page 47 and 48: 26 Segundo o INMETRO (Instituto Nac
- Page 49 and 50: 28 10/03/1998. 0 OCP deve assegurar
- Page 51 and 52: 30 A rede eletrica de 127 ou 220 V
- Page 53 and 54: 32 0 modo de controle termico da in
- Page 55 and 56: 34 sonoro. A indicacao visual deve
- Page 57 and 58: 36 A norma NBR IEC 601-2-19 equipam
- Page 59 and 60: 38 tipos de reuniao, confeccionando
- Page 61 and 62: 40 ALTMENTACAO GERADOR RESET BARRAM
- Page 63 and 64: 42 0 diagrama esquematico correspon
- Page 65 and 66: 44 a escala atraves de potenciometr
- Page 67 and 68: 46 Urn byte de controle e o primeir
- Page 69 and 70: 48 0 maior problema dos sensores qu
- Page 71 and 72: 50 A saida do sensor HC600 fornece
- Page 73 and 74: 52 4.3.4.2 DISPLAY DE CRISTAL LIQUI
- Page 75 and 76: 54 4.3.4.3 CONTROLE DE TEMPERATURA
- Page 77 and 78: 56 CONSTMAIS: DB 00H,10H,F2H,DOH DB
- Page 79 and 80: 58 (a) 4-+ 5mskliv 2V1div (b) 5ms/d
- Page 81 and 82: 60 4.3.5 ALARMES E ATUADORES 4.3.5.
- Page 83 and 84: 62 ar, pelo menos 3 minutos ap6s o
- Page 85 and 86: 64 esta tarefa pois cada temperatur
- Page 87 and 88: 66 0 tempo para aquecer a incubador
- Page 89 and 90: 68 ma tambem esta entre os sensores
- Page 91 and 92:
70 almente e seria especifico para
- Page 93 and 94:
CAPITULO 6 DISCUSSAO GERAL E CONCLU
- Page 95 and 96:
74 Um problema que deve ser resolvi
- Page 97 and 98:
76 ANEXO I LABORATORIOS CREDENCIADO
- Page 99 and 100:
78 ANEXO II TOPICOS DA NORMA TECNIC
- Page 101 and 102:
80 Temperatura de Controle: Tempera
- Page 103 and 104:
82 IDENTIFICAcAO, MARCACAO E DOCUME
- Page 105 and 106:
84 SEcA0 SETE - PROTE00 CONTRA TEMP
- Page 107 and 108:
86 SEcA0 OITO - EXATIDAO NOS DADOS
- Page 109 and 110:
88 tensao nominal e o equipamento o
- Page 111 and 112:
90 - Onde urn movimento relativo de
- Page 113 and 114:
92 - Na utilizacao normal, a veloci
- Page 115 and 116:
94 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PARA 0
- Page 117 and 118:
W gEtq 1 w f 2 8 g .11 IF 2 0 CO MU
- Page 119 and 120:
ID —• 0) 1° 1• O C 03 LI N.)
- Page 121 and 122:
Features • Compatible with MCS-51
- Page 123 and 124:
AT89C52 The AT89C52 provides the fo
- Page 125 and 126:
AT89C52 Special Function Registers
- Page 127 and 128:
106 ANEXO VI CARACTERISTICAS TECNIC
- Page 129 and 130:
108 tura é efetuada em 13 bits de
- Page 131 and 132:
110 ANEXO VII CARACTERISTICAS TECNI
- Page 133 and 134:
112 Tabela VII.II - Valores maximos
- Page 135 and 136:
114 ANEXO VIII FOTOS DAS PLATAFORMA
- Page 137 and 138:
116 Figura VIII.III - Hardware fina
- Page 139 and 140:
118 Figura VIII.VII - Incubadora em
- Page 141 and 142:
120 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 1. A
- Page 143:
122 21. SEGRE, C. A. M. RN (Recem -