Documento completo - OBT - Inpe
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1:25.000. A outra transformação no espaço de cores foi efetuada da mesma forma,<br />
trocando apenas a imagem pancromática do Landsat 7, pela imagem pancromática do<br />
SPOT 4, r.e. de 10. O resultado é uma imagem multiespectral com r.e. de 10 m (Figura<br />
5.7-B). Um problema verificado nesta transformação é que as áreas de mata e/ou áreas<br />
com declividade acentuada aparecem muito escuras, impossibilitando a visualização<br />
destas áreas e até mesmo o reconhecimento das feições. Este efeito pode ser observado<br />
comparando a área de vegetação da Figura 5.7-A com a Figura 5.7-B. A transformação<br />
no espaço de cores foi à direita realizada na imagem do IKONOS II, combinando a<br />
banda pancromática, com r.e. de 1 m, com as bandas multiespectrais, r.e. de 4 m.,<br />
obtendo-se como resultado uma imagem multiespectral com r.e. de 1 m (Figura 5.7-C).<br />
Nesta imagem é possível efetuar a discriminação das feições temáticas,<br />
desconsiderando-se a exatidão da localização das feições urbanas, na escala de 1:2000.<br />
Fig. 5.7 – Transformação no espaço de Cores.<br />
A partir destas combinações, foi efetuado este tipo de transformação no espaço de cores<br />
entre a imagem pancromática do IKONOS II com as imagens multiespectrais do<br />
Landsat 7 (Figura 5.8). Observando-se a área total de estudo (escala 1:150.000),<br />
percebe-se o aumento de detalhes na imagem. Na escala de 1:25.000, ocorre uma<br />
distorção focal, e nas regiões onde há alta ou baixa freqüência ocorre a perda de<br />
detalhes. Áreas urbanas melhor perceptíveis na imagem do Landsat 7 como, rodovias e<br />
áreas abertas, apresentam melhor visualização, por outro lado nas regiões urbanas<br />
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