Documento completo - OBT - Inpe
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Simbolização<br />
Aplicação<br />
Objeto Real<br />
(Terreno)<br />
Modelo Analógico<br />
(Mapa Topográfico/Fotografia aérea)<br />
Análise<br />
de erros<br />
Verificação<br />
Modelo Digital Derivado<br />
(Declividade, Hipsometria., Ortoret.)<br />
Codificação<br />
Ajuste<br />
Algoritmo<br />
Modelo Digital de Elevação<br />
Amostras, TIN, Grade Regular<br />
Simulação<br />
Fig. 2.16 – Processo básico de criação, manejo e exploração do MDT.<br />
Cabe destacar nesta etapa que os Modelos Digitais de Terreno permitem uma elevada<br />
precisão na descrição dos processos, mas não podem garantir a exatidão dos resultados.<br />
A diferença básica entre os modelos digitais e os modelos analógicos é que os primeiros<br />
estão codificados em cifras, permitindo o seu tratamento por meios informativos. As<br />
relações espaciais ou as características que se deseja representar traduzem-se em<br />
diferentes tipos de estruturas numéricas (vetores, matrizes, conjuntos, etc.) ou em<br />
expressões matemáticas que descrevem relações topológicas e funcionais.<br />
Segundo Felicíssimo (2000), os modelos digitais de terreno contêm informação de dois<br />
tipos, a saber: informação explícita – reconhecidas nos dados concretos do atributo do<br />
modelo, como a altitude no caso do MDE; e informação implícita – relativa às relações<br />
espaciais entre os dados, como a distancia ou a declividade. Ambos os tipos de<br />
informação são complementares e permitem obter informação sobre a morfologia do<br />
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