Ãdipo, um rapaz de Lisboa - Fonoteca Municipal de Lisboa

More documents

Recommendations

Info

ExposiçõesEstreiamO charmediscretodas coisasinanimadasA natureza-morta na Europadurante os séculos XVII eXVIII é o tema da grandeexposição da FundaçãoGulbenkian para este ano.Luísa Soares de OliveiraA Perspectiva Das Coisas.A Natureza-Morta Na Europa,Séculos XVII-XXDe Juan Sanchéz Cotán, Juan vander Hamen, Pieter Claesz, JuanZurbarán, Rembrandt van Rijn,Antonio de Pereda, NicolasLargilierre, Jean Siméon Chardin,Luis Meléndez, Francisco de Goya,entre outros.Lisboa. Fundação e Museu Calouste Gulbenkian.Avenida de Berna, 45A. Tel.: 217823700. Até 02/05.3ª a Dom. das 10h às 18h.Pintura.mmmmmÉ sempre importante observar comque obras começa a visita de umaexposição. No caso de “A Perspectivadas Coisas”, o primeiro volante deum projecto ambicioso quecontemplará também os séculos XIXe XX (a partir de Outubro de 2011),esse início faz-se com uma pinturade autor anónimo do século XVIII, oMestre da Natureza Morta deHartford que, por volta de 1600,pintara numa tela um conjunto deobjectos onde se destacava umacesta de frutos provavelmenteinspirada numa pintura deCaravaggio. A obra, como outras doseu tempo, embora de modo maisclaro que o habitual, autonomizava apintura de objectos que, até à época,nunca constituía o tema único dapintura. Podia surgir comocomplemento de cenas religiosas, dehistória ou de retratos, comosucedia com Caravaggio, mas nuncacomo objecto do estudo e dointeresse do artista.Juntamente com esta, muito pertodela na montagem, surgemnaturezas-mortas de três mulheresartistas: Fede Galizia, Clara Peeters eLouise Moillon, todas elas tambémdo século XVII. De facto, embora ahistoriografia da arte geralmenteignore a pintura feita por mulheresdurante esta época, ela existe, etambém se dedica à exploraçãodeste género tão próximo do mundofeminino da época. A escolha ésurpreendente e até mesmo umA Natureza Morta de Hartford abre uma exposiçãorevolucionária pelo tipo de selecção operadapouco revolucionária em relação aexposições deste tipo, quase semprepouco inovadoras em termos deselecção de artistas, obras e critériosde montagem. Mas a naturezamorta,de facto, vive darepresentação de frutos, flores,taças, pratos e utensílios de cozinha,doces e objectos de uso quotidiano,livros e peças de caça, enfim, tudo oque o artista (ou a artista) podiaencontrar sem grande procura,dedicando-lhe o tempo necessário àreprodução dos volumes, das cores,dos efeitos de luz ou do desenho,consoante o seu interesse. Em certamedida, estabeleceu-se desde o seuinício como um género marginal echeio de autenticidade. Estaprimeira parte da exposição dáconta deste facto, e denota estaprocura fantástica do belo nahumildade das coisas, mas também,em certos casos, a imortalizaçãoatravés da tela e do pincel deobjectos preciosos e raros: jóias,gabinetes de curiosidades, armas.Em todos os casos – e o comissárioda exposição, Peter Cherry, frisa-obem –, a natureza-morta nunca éconsiderada pelo artista como umgénero menor, ao contrário do queacademias e teóricos da épocaestabeleciam: é sempre, pelocontrário, um meio de experimentaruma grande liberdade criativa, jáque só esporadicamente está sujeitaàs normas estritas das encomendasfeitas por clientes.A exposição conta com obrasexcelentes, escolhidas a dedo emgrandes museus de todo o Ocidente eem colecções particulares. Servidapor uma excelente montagem, queprivilegia os fundos quentes esombrios para destacar as obras,divide-se em dez núcleos que seguemo conceito proposto: encarar anatureza-morta como um géneroautónomo, repleto deespontaneidade, de liberdade e,mesmo, de modernidade: entre asobras iniciais, que testemunham deum maravilhamento perante ariqueza do mundo, e as últimas, duasnaturezas mortas de Chardin e deGoya, que abdicam da reproduçãofiel para nos transmitir um olharsubjectivo e pré-romântico sobre ascoisas, vai uma distância que seequipara à da evolução dopensamento nestes 200 anos, masque não abdica nunca dessespressupostos já enunciados.Entretanto, ficam na memória nomese obras de Josefa d’Óbidos, Zurbarán,Frans Snijders, Claez, Brueghel,Oudry e mesmo Rembrandt, numalista que não é de todo representativadas 71 pinturas aqui presentes. Umdestaque especial deve ser dado àsecção que contempla a “vanitas”,um sub-género alegórico que chamaa atenção para a perenidade dos bensterrestes: é aqui que umaextraordinária pintura de Stoskopff,representando um conjunto de coposde cristal, chama a atenção pelamestria com que o tema é tratado.“A Perspectiva das Coisas”, que éacompanhada por um catálogo dereferência, não irá infelizmenteviajar para outros museus mundiais.É também a única grande exposiçãoque a equipa do Museu Gulbenkianproduzirá este ano, num reflexo dasrestrições orçamentais que tambémaqui se fazem sentir. Contudo,justifica por si a fama do museu e acompetência de comissário e equipamuseológica. Espera-se por isso quea segunda parte da exposiçãoacompanhe as expectativas geradaspor esta primeira abordagem aotema da natureza-morta.Revero políticocom a artee os signosA exposição individualde Asier Mendizabal naCulturgest de Lisboa é umafascinante revisão do fazerdo político. Com as formas e,por isso, a partir do lugar daarte. José MarmeleiraAnd/OrDe Asier Mendizabal.Lisboa. Culturgest. Rua Arco do Cego - Edifício daCGD. Tel.: 217905155. Até 18/04. 2ª, 4ª, 5ª e 6ª das11h às 19h. Sáb., Dom. e Feriados das 14h às 20h.Escultura.mmmmmHá quase uma ausência de aparatoem “and/or”. Ou um pequenoesvaziamento. Algumas peças estãoencostadas à parede, outrassustêm-se num equilíbrioimperfeito, tosco. Os materiaisusados são básicos, rudes, frugais:aglomerado de madeira, ferro,papel, plástico, betão. Podiammuito bem ter sido resgatados àrua, como os cartazes, as bandeiras,os slogans.É com esta falta de brilho, comesta secura, que o espectador seconfronta quando entra naexposição individual de AsierMendizabal (n.1973, Ordizia,Espanha) na Culturgest. Dito deoutro modo: a materialidade dascoisas toma o seu tempo, situaçãoque se torna tanto mais necessáriapois não existem textos(explicativos) e as obras remetempara signos – enquanto significantes– numa crítica que (re)politizamomentos, histórias e outras obrasdo século XX.Ora é nesta articulação entre pôr eevocar no espaço – signos, fazeres,esculturas, contextos, ideias – que“and/or” se constitui enquantoexposição magnífica. Veja-se, porexemplo, a instalação “Cinema”(1999), onde se descobre uma fraseretirada do filme “Classe de Lutte”(1969), do Groupe Medvedkine,colectivo que em 1968 juntouoperários e cineastas (Chris Marker,Agnès Varda, Joris Ivens, entreoutros) com o objectivo de fazer docinema um instrumento de trabalhoe de luta política. Sob a faixa, naqual se lê a frase “Cinéma n’est pasune magie, c’est une technique etune science, une technique néed’une science mise au service d’unevolonté: la volonté qu’ont lestravailleurs de se libérer”), estãouma mesa, garrafas de água e copos,alusão a uma reunião, a umencontro, a um debate, masigualmente a um excesso dosignificante; ao momento em que arepresentação, o fazer do signo (coma sua militância, o seu voluntarismo)cria o político (e não o contrário).Tal excedente do real regressa em“No Time for Love” (2000), umaprojecção em loop de um filme.Vários indivíduos (jovens, operários,manifestantes?) passam diante dacâmara até que um solta um gestogrosseiro. A aceleração da imagem eo preto-e-branco evocam a42 • Sexta-feira 19 Fevereiro 2010 • Ípsilon
aMaumMedíocremmRazoávelmmmBommmmmMuito BommmmmmExcelente“Motion Seekness”, de Alexandre Estrela,inaugura na Culturgest do PortoManuel Santos Maio no décimo episódiode “The Return of the Real”, em Vila Franca de XiraÉ com a escultura que Mendizabal materializaalusões a arquitecturas temporárias, ao hardcoreamericano, às subculturas juvenise às vanguardas históricasrepresentação cinematográfica dasmassas das primeiras décadas doséculo passado, mas o gesto (qual“punctum” repetido) interrompe apretensão documental e desvela aficção. Nem por isso, porém, impedeo aparecimento do político, situaçãoexemplar nas esculturas espelhadasde “Hors d’État” (2008). Aqui ocinema (político e documental)expande-se ao ponto de incluir oespectador na sua ficção.A isolar a ineficácia simbólica, oexcesso dos signos, está também aescultura. É com ela que AsierMendizabal materializa – numarelação dialéctica – formas quealudem a arquitecturastemporárias e populares (naestrutura de plástico de “No Timefor Love”), aos signos do hardcoreamericano (em “Überbau”) àssubculturas políticas e juvenis (naescultura que reproduz oscaracteres do grafismo “stencil”)ou às vanguardas históricas em “LaRuota Dentata” (2009) e em“Otxarkoaga (M-L)”, de 2007, obraque “ressuscita”, ainda que muitodiscretamente, a história domonumento erigido em Londrespelo arquitecto russo BertholdLubetkin em homenagem a Lenine(e por acréscimo as reflexões queesse episódio suscitou a propósitoda representação do político, entrea abstracção e o realismo).Em todas estas incursões peloséculo XX (e em particular pelosseus últimos 30 anos), subsiste umanecessidade de revisão apontada àformação das identidadescolectivas, à dimensão pública (epolítica) da escultura, àscontradições das utopias e damicroutopias (do formalismo russoao formalismo do punk). Para AsierMendizabal essa revisão faz-se comos signos e - como sublinham asbandeiras de “Not All That Moves (isRed)”, que se repetem nas salas daexposição, o som de Signals, Callsand Marches” (2006), ou oscartazes que vão aparecendo nasparedes - acontece inevitavelmenteno lugar da arte.Linha eróticaExposição de Luísa Cunhano Porto. Óscar FariaHot Red HotDe Luísa Cunha.Porto. A Certain Lack of Coherence. Rua dosCaldeireiros, 77. Tel.: 917910031/919272115. Até06/03. Sáb. das 15h30 às 19h. Restantes dias pormarcação.Instalação.mmmmnNa Rua dos Caldeireiros, no Porto,pode ler-se uma frase, em contínuo,grafitada sobre o cimento e oempedrado do chão. A hipnóticarepetição, inscrita a vermelho,prolonga-se para o interior do ACertain Lack of Coherence, umaopção que acrescenta a estaintervenção de Luisa Cunha (1949,Lisboa) leituras relacionadas com oexercício do desenho. A linhaatravessa obliquamente aquelaartéria da zona histórica da cidade,convidando quem por ali passa aaventurar-se à descoberta do espaçogerido pelos artistas André Sousa eMauro Cerqueira, e assimconfrontar-se com um outrotrabalho, desta vez sonoro, queacentua algumas das leituraspotenciadas pelo texto pintado, semintervalos, no pavimento: “Red linered light red line red light…”A linha hipnótica de Luísa Cruzconvida quem passaa aventurar-se num espaçoprivado, quase proibitivoNUNO FERREIRA SANTOSPEDRO MAGALHÃESA linha vermelha e a luz vermelhasão simultaneamente para atravessare para percorrer. Elas desenhamvirtualmente um “loop”, um círculoinfinito do qual é impossível sair.Inscrito no chão, o texto actua comouma fronteira, lida de frente por quemdesce a estreita rua, uma congostatipicamente portuense, um obstáculoque se transforma imediatamentenuma pista a seguir, um caminho nadirecção de um espaço interior comuma dimensão algo privada,proibitiva, mesmo. A polissemia daintervenção é evidente: a “red light”presente na frase evoca, de algumaforma, bairros e casas de prostituição,activando dessa forma a imaginaçãoerótica. Ao escrever uma frase na rua,a artista acentua o caráctertransgressivo do seu gesto – através dainscrição sobre o empedrado, LuisaCunha não deixa de prolongar umdesejo já presente num dos maiscélebres slogans do Maio de 68, “Sousles pavés, la plage”.As questões abordadas em “Red”,título do trabalho em que linha(desenho) e texto (palavra) se tornamindistintos, têm vindo a ser tratadaspela artista ao longo do seu percurso,recordando-se, por exemplo, “DirtyMind” (1995) – neste caso, a obra éformada por um estore vermelhocolocado numa parede; o ligeiroafastamento de uma das lâminas doobjecto permite a Luisa Cunhaconvocar a dimensão voyeurista doespectador, que é confrontado comum texto reproduzido através de umaltifalante: “I saw you/ going in/ goingdown/ disappear/ getting near/ goingout” –, “Linha # 1” (2002) e “The RedPhone” (2007), trabalho apresentadono Museu das Comunicações, emLisboa, o qual só era completadoatravés de uma acção do visitante:atender o telefone de modo a poderescutar o texto gravado pela artista.No A Certain Lack of Coherence,Luisa Cunha propõe a obra sonora“Hot”, formada por três frases quesão repetidas em “loop” a partir deuma “escultura-desenho” compostapor um altifalante e respectivoscabos. A instalação do trabalho a umaaltura próxima do tecto, num lugaronde habitualmente se colocamalarmes ou câmaras de vigilância,tem como objectivo sublinhar que ostextos ali escutados são ordens,instruções, nas quais é possíveldetectar um erotismo latente: “Hotfeelings must be handled with care”(“Sentimentos fogosos devem sermanuseados com cuidado); “Alwaysstir before voicing” (“Agitar sempreantes de verbalizar”); e “Voice verygently” (“Verbalizar muitodelicadamente”). Apesar dosdistintos conteúdos, sobretudo noque diz respeito às frases, aqui, nointerior do espaço expositivo, dá-se apassagem do texto materializado nochão para a imaterialidade da voz,propagada através do ar. Uma linhaerótica, esta exposição à qual aculinária não é de todo estranha.AgendaInauguramAuto-Retratos do Mundo:Annemarie Schwarzenbach(1908-1942)De Annemarie Schwarzenbach.Lisboa. Museu Colecção Berardo. Praça do Império- Centro Cultural de Belém. Tel.: 213612878. De22/02 a 25/04. Sáb. das 10h às 22h. 2ª a 6ª e Dom.das 10h às 19h. Inaugura 22/2 às 19h30.Fotografia.Ver texto na pág. 40 e segs.Motion SeeknessDe Alexandre Estrela.Porto. Culturgest. Avenida dos Aliados, 104 -Edifício da CGD. Tel.: 222098116. Até 10/04. 2ª, 4ª,5ª e 6ª das 11h às 19h. Sáb., Dom. e Feriados das 14hàs 20h. Inaugura 19/2 às 22h.Desenho.Shipbreaking, A Metamorfoseda PaisagemDe Pedro Duarte Bento.Lisboa. Museu do Oriente. Av. Brasília - EdifícioPedro Álvares Cabral - Doca de Alcântara Norte.Tel.: 213585200. De 19/02 a 04/04. 6ª das 10h às22h. 3ª, 4ª, 5ª, Sáb. e Dom. das 10h às 18h.Fotografia.Memórias e TexturasDe Cecília de Sousa.Lisboa. Galeria Valbom. Avenida Conde Valbom,89. Tel.: 217801110. De 20/02 a 30/04. 3ª a Sáb. das13h00 às 19h30.Cerâmica.The Return of The Real X -Manuel Santos MaiaVila Franca de Xira. Museu do Neo-Realismo. RuaAlves Redol, 45. Tel.: 263285626. Até 11/04. 3ª a 6ªdas 10h às 19h. Sáb. das 12h às 19h. Dom. das 11h às18h. Inaugura 20/2 às 17h.Instalação, Outros.O Diário de Bobby Baker: MentalIllness and Me, 1997-2008De Bobby Baker.Lisboa. Fundação e Museu Calouste Gulbenkian -Zona de Congressos. Avenida de Berna, 45A. Tel.:217823700. De 25/02 a 25/03. 3ª a Dom. das 10h às18h. Inaugura 25/2 às 10h.Desenho. Fórum Gulbenkian deSaúde 2010: Mind Faces - Asdiferentes faces da saúde mental.ContinuamA Privilege of AutovalorizationDe Koenraad Dedobbeleer.Lisboa. Culturgest. Rua Arco do Cego - Edifício daCGD. Tel.: 217905155. Até 18/04. 2ª, 4ª, 5ª e 6ª das11h às 19h. Sáb., Dom. e Feriados das 14h às 20h.Instalação, Outros.Judith BarryLisboa. Museu Colecção Berardo. Praça do Império- Centro Cultural de Belém. Tel.: 213612878. Até25/04. Sáb. das 10h às 22h. 2ª a 6ª e Dom. das 10hàs 19h.Vídeo, Instalação, Outros.Robert LongoLisboa. Museu Colecção Berardo. Praça do Império- Centro Cultural de Belém. Tel.: 213612878. Até25/04. Sáb. das 10h às 22h. 2ª a 6ª e Dom. das 10hàs 19h.Desenho, Outros.BES Photo 2009De André Cepeda, Filipa César,Patrícia Almeida.Lisboa. Museu Colecção Berardo. Praça do Império- Centro Cultural de Belém. Tel.: 213612878. Até04/04. Sáb. das 10h às 22h. 2ª a 6ª e Dom. das 10hàs 19h.Fotografia.Jane e Louise Wilson: TempoSuspensoDe Jane & Louise Wilson.Lisboa. Centro de Arte Moderna - José de AzeredoPerdigão. Rua Dr. Nicolau Bettencourt. Tel.:217823474 . Até 18/04. 3ª a Dom. das 10h às 18h.Vídeo, Escultura, Outros.Abstração e Figura Humana naColecção Britânica do CAMDe vários autores.Lisboa. Centro de Arte Moderna - José de AzeredoPerdigão. Rua Dr. Nicolau Bettencourt. Tel.:217823474. Até 18/04. 3ª a Dom. das 10h às 18h.Outros.O Fio Condutor - Desenhos daColecção do CAMLisboa. Centro de Arte Moderna - José de AzeredoPerdigão. Rua Dr. Nicolau Bettencourt. Tel.:217823474 . Até 11/04. 3ª a Dom. das 10h às 18h.Desenho, Outros.DebretDe Vasco Araújo.Lisboa. Museu da Cidade de Lisboa. CampoGrande, 245. Tel.: 217513200. Até 07/03. 3ª a Dom.das 10h às 18h.Escultura.David ClaerboutLisboa. MNAC - Museu do Chiado. Rua Serpa Pinto,4. Tel.: 213432148. Até 28/02. 3ª a Dom. das 10h às18h. Festival Temps d’Images 09.Instalação, Vídeo, Fotografia.300 Mentiras (Primeira Parte)De Pilar Albarracín.Lisboa. Galeria Filomena Soares. Rua daManutenção, 80. T. 218624122. Até 6/3. 3ª a sáb.das 10h às 20h.Fotografia.Ilustrarte 2009 - IV BienalInternacional de Ilustração Paraa InfânciaDe Isabelle Vandenabeele, MartinJarrie, Alessandra Panzeri,Alessandro Lecis, entre outros.Lisboa. Museu da Electricidade. Avenida Brasília- Edifício Central Tejo. Tel.: 210028120. Até 31/03. 3ªa Dom. das 10h às 18h.Ilustração.Spirit ShopDe Pedro Casqueiro.Lisboa. Galeria Filomena Soares. Rua daManutenção, 80. T. 218624122. Até 6/3. 3ª a sáb.das 10h às 20h.Pintura.Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si, DóDe Thierry Simões.Porto. Galeria Quadrado Azul Q1. R. MiguelBombarda, 435. Tel.: 226097313. Até 27/02. 3ª a 6ªdas 10h às 19h30. 2ª e Sáb. das 15h às 19h30.Desenho.Naquilo que se ergue, advém aterra como o que dá guaridaDe Gonçalo Sena.Lisboa. Baginski Galeria/Projectos. R. CapitãoLeitão, 51/53. Tel.: 213970719. Até 06/03. 3ª a Sáb.das 11h às 19h.Desenho, Fotografia.Ponle Un Marco...De Belén Uriel.Porto. Galeria Presença. Rua Miguel Bombarda,570. Tel.: 226060188. Até 27/2. 2ª a 6ª das 10h ao12h30, das 15h às 19h30. Sáb. Das 15h às 19h30.Instalação, Outros.The HustlerDe João Louro.Coimbra. Centro de Artes Visuais - CAV. Pátio daInquisição, 10. Tel.: 239826178. Até 28/02. 3ª aDom. das 14h às 19h.Instalação.PronounciationsDe Katarina Zdjelar.Coimbra. Centro de Artes Visuais - CAV. Pátio daInquisição, 10. Tel.: 239826178. Até 28/02. 3ª aDom. das 14h às 19h.Vídeo.Ípsilon • Sexta-feira 19 Fevereiro 2010 • 43
Page 2 and 3: www.publico.pt
Page 5: AGENDA CULTURAL FNACentrada livreAP
Page 9 and 10: NUNO FERREIRA SANTOSto do ‘Rei É
Page 11 and 12: “Do que a peça fala éda queda e
Page 14 and 15: DançaO sítiodo Wim Vandekeybussel
Page 16 and 17: CinemaNão há muitos actores,diz T
Page 18 and 19: Isherwood é um continente por expl
Page 21 and 22: emotamente vivida por eles em famí
Page 23 and 24: SÃOLUIZMAR~1Osilva!designersdos fi
Page 25 and 26: “O Toiro Enraivecido”, cruzando
Page 27 and 28: nia na prisão, da qual saiu sóbri
Page 29 and 30: minosos. Excita-me e faz-me feliz e
Page 32 and 33: MúsicaAméliae o seu bichode muita
Page 34 and 35: MúsicaRyan Sambol diz,meio a brinc
Page 36 and 37: MúsicaOs Feelies em1976; a bandapr
Page 38 and 39: Vida em confusão, fotFotografou, f
Page 40 and 41: “O outro lado de Lisboa: caracter
Page 44 and 45: DiscosA colecção de discosdedicad
Page 46 and 47: GUY VIVIENConcertosaMaumMedíocremm
Page 48 and 49: Teatro/DançaCustódia Gallegomuda-
Page 50 and 51: LivrosEncontros“Escrevo para desi
Page 52 and 53: Cinemasérie ípsilon IISexta-feira
Page 54: CinemaRodagemaMaumMedíocremmRazoá

Ãdipo, um rapaz de Lisboa - Fonoteca Municipal de Lisboa

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?

Ãdipo, um rapaz de Lisboa - Fonoteca Municipal de Lisboa