Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, altera<strong>do</strong> peloDecreto n° 1.255, de 25 de junho de 1962. Diário Oficial [da] RepúblicaFederativa <strong>do</strong> Brasil, Brasília, DF, p. 09, jan. 1996. Seção 1.BRASIL. Instrução Normativa nº 51, de 20 de setembro de 2002. Aprova osregulamentos técnicos de produção, identidade e qualidade <strong>do</strong> <strong>leite</strong>. DiárioOficial [da] República Federativa <strong>do</strong> Brasil, Brasília, p.13, 21 set. 2002.Seção 1.BRASIL. Ministério da Agricultura <strong>do</strong> Abastecimento e da Reforma Agrária.Portaria nº 146. Aprova os regulamentos técnicos de identidade e qualidade <strong>do</strong>sprodutos lácteos. Diário Oficial [da] República Federativa <strong>do</strong> Brasil, Brasília,DF, 11 mar. 1996, p. 3977. Seção 1.BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria deDefesa Agropecuária. Instrução Normativa nº 42. Diário Oficial [da] RepúblicaFederativa <strong>do</strong> Brasil, Brasília, DF, 213 p., 22 dez.1999. Seção 1.BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. InstruçãoNormativa nº 22, de 24 de novembro de 2005. Aprova o regulamento técnicopara rotulagem de produto de origem animal embala<strong>do</strong>. Diário Oficial [da]República Federativa <strong>do</strong> Brasil, Brasília, DF, 25 novembro de 2005, p. 15.Seção 1.BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. InstruçãoNormativa nº 62 de 29 de dezembro de 2011. Aprova o regulamento técnico deprodução, identidade e qualidade <strong>do</strong> <strong>leite</strong> tipo A, o regulamento técnico deidentidade <strong>do</strong> <strong>leite</strong> cru refrigera<strong>do</strong>, o regulamento técnico de identidade equalidade <strong>do</strong> <strong>leite</strong> pasteuriza<strong>do</strong> e o regulamento técnico da coleta <strong>do</strong> <strong>leite</strong> crurefrigera<strong>do</strong> e seu transporte a granel, em conformidade com os anexos destaInstrução Normativa. Diário Oficial [da] República Federativa <strong>do</strong> Brasil,Brasília, DF, 30 dez. 2011, n. 251, p. 6-11. Seção1.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Da<strong>do</strong>sEpidemiológicos - DTA perío<strong>do</strong> de 2000 a 2011. Brasília, 2011. Disponívelem:. Acesso em: 10 maio 2013.BRITO, M. A. V. P.; LANGE, C. C. Resíduos de antibióticos no <strong>leite</strong>. Juiz deFora: Embrapa Ga<strong>do</strong> de Leite, 2005. 3 p. (Embrapa Ga<strong>do</strong> de Leite. Comunica<strong>do</strong>Técnico, 44).CÂMARA, M. C. C. et al. A produção acadêmica sobre a rotulagem de alimentosno Brasil. Revista Panamericana de Salud Publica/Pan American PublicHealth, v. 23, n.1, 2008.51
DIAGNÓSTICO da cadeia produtiva <strong>do</strong> <strong>leite</strong> <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Rio</strong> de Janeiro. <strong>Rio</strong> deJaneiro: FAERJ; SEBRAE, 2010. 180 p.DOMINGUES, P.F.; LANGONI, H. Manejo sanitário animal. <strong>Rio</strong> de Janeiro:EPUB, 2001. 224 p.FAO. Programa Conjunto FAO/OMS sobre Normas Alimentarias. Comisión delCodex Alimentarius. Codex alimentarius etiqueta<strong>do</strong> de los alimentos: textoscompletos en español. Roma, 2001. 60 p. Disponível em: . Acesso em: 04 abr. 2012.FERREIRA, A. B.; MARQUEZ, U. M. Legislação brasileira referente à rotulagem dealimentos. Revista de Nutrição, Campinas, v. 20, n. 1, p. 83-93, jan./fev.,2007.FORSYTHE, S. J.Artmed, 2002. 424 p.Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre:GARRIDO, N. S. et al. Avaliação da qualidade físico-química e microbiológica <strong>do</strong><strong>leite</strong> pasteuriza<strong>do</strong> proveniente de mini e micro-usinas de beneficiamento daregião de Ribeirão Preto – SP. Revista <strong>do</strong> Instituto A<strong>do</strong>lfo Lutz, São Paulo, v.60, n. 2, p. 141-146, 2001.GOULART, S. M. Determinação de pesticida em <strong>leite</strong> pasteuriza<strong>do</strong>. In:CONGRESSO NACIONAL DE LATICÍNIOS, 20., 2003. Juiz de Fora. Anais... Juizde Fora: Central Formulários, v. 28, n. 333, p. 39-44, 2003.LEITE, M. de P. Trabalho e sociedade em transformação.Alegre, ano 2, n. 4, p.66-87, jul./dez., 2000.Sociologias, PortoLOISON, C. et al. Dietary myristic acid modifies the HDL-cholesterolconcentration and liver scavenger receptor BI expression in the hamster. BritishJournal of Nutrition, v. 87, n. 3, p. 199-210, Mar. 2002.MARTH, E. H. Pathogens in milk and milk products. In: RICHARDSON, G.H.(Ed.). Standard methods for the examination of dairy products. 15. ed.Washington: American Publish Health Association, 1985. p. 53-54. acp.3.MILLER, G. D.; JARVIS, J. K.; MCBEAN, L. D. Handbook of dairy foods andnutrition. 2nd ed. Boca Raton, Fla.: CRC Press, 1999.NATARO, J. P.; KAPER, J. B. Diarrheagenic Escheria coli. Clinical MicrobiolycolReview, v. 11, p.142-201. 1998.52