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Capítulo 10 - Programa de Engenharia Química - COPPE / UFRJ

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Para um ponto estacionário tem-se:tS 2t1Tx Tx dt 0sobre qualquer função arbitrária (t). O segundo termo no integrando po<strong>de</strong> ser integrado porpartes (u = x e v = ), resultando em:t2t1Tx dt [ Tx tt ]21t2t1ddt[ Tx ] dtSe a função x(t) é fixada nos contornos, t 1 e t 2 , então (t) <strong>de</strong>ve se anular nestes pontos, poisnão po<strong>de</strong> existir variação <strong>de</strong> x(t) nos contornos. Deste modo o primeiro termo da integraçãopor partes é nulo. Para o caso mais geral, on<strong>de</strong> algum contorno po<strong>de</strong> estar livre, as seguintescondições <strong>de</strong> complementarida<strong>de</strong> <strong>de</strong>vem ser satisfeitas: T x 0 para t = t 1 e t = t 2ou seja, se S é para ser zero para todas as variações admissíveis (restritas somente pelacontinuida<strong>de</strong> e diferenciabilida<strong>de</strong>) então o primeiro termo da integração por partes <strong>de</strong>ve sersempre nulo. No caso <strong>de</strong> existir uma contribuição terminal na função objetivo:S x) [ x(t ), t ] [ t,x(t),x( t)]dt2( 2 2a condição <strong>de</strong> complementarida<strong>de</strong> terminal seria:T T[ x x ] 0 para t = t 2Substituindo a integração por partes em S = 0, tem-se então:t2T d TS x [ x t dt1tt1] dt 0Como a equação acima <strong>de</strong>ve ser satisfeita para qualquer função arbitrária (t), contínua,diferenciável e que satisfaça as condições <strong>de</strong> contorno, então o termo entre parêntesis <strong>de</strong>ve sernulo, resultando na equação <strong>de</strong> Euler-Lagrange:x ddt[ ] 0xExemplo <strong>10</strong>: Para ilustrar, consi<strong>de</strong>re o problema <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminar a curva <strong>de</strong> menorcomprimento conectando dois pontos no espaço, conforme a figura abaixo.32

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