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Capítulo 10 - Programa de Engenharia Química - COPPE / UFRJ

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3) Desenvolvimento do mo<strong>de</strong>lo para o processo, relacionando as suas variáveis através <strong>de</strong>restrições <strong>de</strong> igualda<strong>de</strong> e <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong>. Cálculo do grau <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> do sistema;4) Se a formulação do problema é <strong>de</strong> dimensão elevada, então procurar particionar oproblema em partes menores ou simplificar a função objetivo e/ou o mo<strong>de</strong>lo;5) Aplicação <strong>de</strong> técnicas apropriadas <strong>de</strong> otimização;6) Analisar a solução obtida e a sua sensibilida<strong>de</strong> frente a variações em parâmetros domo<strong>de</strong>lo e suas consi<strong>de</strong>rações (hipóteses).<strong>10</strong>.1.4 Dificulda<strong>de</strong>s encontradasProblemas <strong>de</strong> otimização que apresentam funções objetivo e/ou restrições complicadaspo<strong>de</strong>m apresentar gran<strong>de</strong>s dificulda<strong>de</strong>s para obter a solução pelo uso <strong>de</strong> algumas técnicas <strong>de</strong>otimização. Algumas <strong>de</strong>stas complicações estão listadas abaixo:- função objetivo e/ou restrições po<strong>de</strong>m apresentar <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong>s;- função objetivo e/ou restrições não lineares;- função objetivo e/ou restrições po<strong>de</strong>m estar <strong>de</strong>finidas em termos <strong>de</strong> complicadasinterações entre as variáveis, po<strong>de</strong>ndo ocorrer valores não únicos <strong>de</strong>stas variáveis para ovalor ótimo da função objetivo;- função objetivo e/ou restrições po<strong>de</strong>m exibir patamares (pouca sensibilida<strong>de</strong> à variaçãodas variáveis) para alguns intervalos das variáveis e comportamento exponencial (muitasensibilida<strong>de</strong>) para outros intervalos;- função objetivo po<strong>de</strong> apresentar ótimos locais.<strong>10</strong>.2. Conceitos Básicos<strong>10</strong>.2.1 Mínimos e máximosSeja uma função S: X n . Diz-se que x* é um mínimo global (ou absoluto) <strong>de</strong>S se S(x*) S(x) x X, e que x* é um mínimo local (ou relativo) <strong>de</strong> S se existe > 0, talque S(x*) S(x) x tal que ||x x*|| < . Se as <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong>s forem estritas, isto é,S(x*) < S(x) tem-se mínimos globais e locais estritos.S(x)mínimos locaismínimo global 6x

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