/u~aluIrn Manuel de Macedo - rio.rj.gov.br

Fernanda e comadre Pdncia tinham levado quase carregada paraa pubre casa arruinada a menina Emiliana e 18 a haviam feito deitar na humildecama do estrado da velha.Enquanto Emiliana descansava, pois que em breve dormiu sonoembora agitado por contraq6es nervosas, a velha e Fernanda conversaramem voz baixa:- Mas. . . este incendio. . . como foi? perguntou Pdncia.- Tomara eu que mo digam, comadre Pdncia, respondeu Fernanda:As nove horas da noite apaguei eu a candeia, e n b havia no fogbnem uma brasa: o fogo foi maliifico. . .- De quem?- Eu sei Id!- Depois que puseram para fora da terra os santos padres jesuitas,tsm-se visto destas e de outras. . .E o meu Marcos! exclamou Fernanda.- o homem 60 e prudente que sabe o que faz; n b se ponhaem afliqzo por ele.Fernanda chojava.- As vezes o nb-sei-que-diga tenta os tementes a Deus comestes e outros infortdnios para excitar o pecado do desespero; eu sei casos!Quer que Ihe conte um que presenciei e vi com estes olhos que a terra hdde comer?. . .- Conte, comadre Pdncia, disse Fernanda, que alids n b atendia.A velha Pbncia contou de enfiada meia ddzia de hist6rias deridiculas proezas do diabo.Fernanda continuava a inquietar-se pela sorte de Marcos Fulgbncio,quando principiaram a chegar os objetos por ele salvos do incOndio e asnotkias repetidas de que o carpinteiro estava ousando fazer com risco dapropria vida.