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1 O INÍCIO DO SÉCULO - Feevale

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1296.2.2 Análise comportamental do público alvoDurante a pesquisa histórica realizada na primeira parte deste trabalho verificamos ocomportamento feminino nos vários períodos da história e percebemos que o meio em que asmulheres vivem e as condições a que são expostas interferem em seu comportamento social.Com o final da Guerra, as mulheres adultas retomam os conceitos tradicionais e as mulheresjovens rebelam-se contra todo este regresso.Hoje, a mulher conquistou seu espaço na sociedade e no mercado de trabalho. Asjovens buscam graduações e especializações como aprimoramento do conhecimento.Conforme as respostas obtidas, a maioria já alcançou o ensino superior e 80% estão estudandoatualmente, sendo que, das 19 entrevistadas que assinalaram não estar estudando, 14 delas játêm ensino superior completo, ou seja, apenas 5 das quase 100 entrevistadas terminaram oensino médio sem ingressar no ensino superior, o que demonstra grande interesse naespecialização.A mulher jovem, hoje, conforme as respostas ao questionário, considera conquistar opróprio dinheiro a prioridade da vida adulta, seguido das conquistas profissionais e dagraduação. Estas opções não foram assinaladas por nenhuma entrevistada como semimportância, constatando que esta geração entre os 15 e 25 anos valoriza muito suaqualificação profissional e sua independência financeira. Percebemos que depois de valorizaras opções mencionadas acima, as jovens valorizam as amizades, e só posteriormentevalorizam as questões amorosas. No entanto, a questão considerada menos importante foi a deter o próprio negócio, demonstrando que muitas jovens não se enxergam comoempreendedoras em novos negócios.Mesmo que a prioridade sejam as questões profissionais, poucas entrevistadasconsideraram pouco ou sem importância as questões pessoais e, quando questionadas como seimaginam no futuro, a maioria assinalou casada ou morando com o companheiro, o quedemonstra o grande desejo de formar uma família, mesmo que em segundo plano. A maiorparte das entrevistadas encontra-se hoje namorando, porém nenhuma está casada, o queevidencia que o casamento está sendo deixado para depois dos 25 anos.Podemos visualizar em outras regiões do Brasil a mesma posição das jovens.Conforme publicado em janeiro de 2010 no site do Governo do Estado de São Paulo, aspaulistanas casavam-se normalmente aos 24 anos na década de 50; agora esta idade passoupara 29 anos na média. Nos anos 50, para cada mil habitantes do estado de São Paulo,

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