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Saber mais - versão digital - Fundação Portuguesa das ...

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13Sala da exposição permanente do Museu dos CTT, na Rua D. Estefânia, Lisboa, acervo iconográfico da FPC.Fachada do Museu dos CTT, na Rua D. Estefânia, Lisboa, acervo iconográfico da FPC.arquitectado, um construto construído e a construir pelos que lá viveme trabalham, é encerrado em 1987.Pequenas histórias da grande históriado Museu«O Museu dos CTT, instalado em 1967, deve grande parte da sua montagema Luís Trindade. Excluindo ossectores telegráficos e telefónicos,entregues aos respectivos profissionais,pode dizer-se que o auxílio deLuís Trindade esteve presente nossuportes indispensáveis à apresentaçãoao público <strong>das</strong> muitas colecçõesque o Museu possuía.Importa relembrar que este membrodos CTT, oriundo da Madeira, prestouinicialmente serviço numa CTF da ilhada Madeira e apresentou, em 1957,no concurso de texto para o CadernoProfissional sobre serviço de balcão,uma obra plena de humor, nascida docontacto com o público e imortalizadaem desenhos pertinentes. Obteveo primeiro prémio com Trezentos Diasao Postigo. Quando veio para o Museu,além de auxiliar na montagem de muitascolecções, de ilustrar, com os seusdesenhos, muitas salas, colaborou,ainda, em muitas exposições fora doMuseu.No que concerne ao Museu dos CTT da Estefânia, há que referir que,no 2 o andar do edifício, sala <strong>das</strong> exposições temporárias, Luís Trindadeé o autor <strong>das</strong> bases <strong>das</strong> miniaturas de edifícios dos CTT e <strong>das</strong> miniaturasde transportes postais. Também são da sua autoria, na galeriade acessórios postais, as vitrinas para exposição de balanças e outrosutensílios, pequenos auxiliares <strong>das</strong> operações postais. Neste 2 o andar,além da estação de CTF, havia tambéma sala dos diagramas e a colecçãomontada e ilustrada por Luís Trindade.Porque o seu talento para o desenhoera já bastante conhecido quando oMuseu abriu ao público em 1967, em1968, com o concurso do artista, conseguiurealizar, numa sala do r/c, umaexposição temporária dedicada aosdesenhos de Luís Trindade.» M. G. FirminoConduzidos pela Dr. a Maria da Glória,revisitámos o Museu, abrimos portase janelas, afastámos cortinados, eencontrámo-nos com uma série depessoas fundamentais, pilares imprescíndíveisna edificação da Casa quehoje somos – Fundação Portugesa <strong>das</strong>Comunicações – Museu <strong>das</strong> Comunicações.A sua voz, inefável mas audível, ecoae permanece no tempo:«...comecei com pés de lã a fazer relatóriose a ir ao passado...».

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