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Saber mais - versão digital - Fundação Portuguesa das ...

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39monial do museu, face ao seu discurso expositivo, sempre que possívelem oficina pedagógica do (re)conhecimento <strong>das</strong> comunicações edo aperfeiçoamento do acto de comunicar essencial à articulaçãodos «saberes», tanto do saber fundamentar, pelo descobrir experimentar,como do saber conviver pelo comungar, tornar comum o nossocompartilhar.Neste propósito, o fundamental é mesmo preparar muito bem asvisitas de estudo em conjunto, professores/alunos/museu, centradosnos alunos, porque o que conta, no final de contas, é criar cumplicidadesaprendentes, desenvolvendo um espírito de causas comuns,um entendimento dialogante com o que fazemos e/ou como promovemosas coisas…, para quem as destinamos e, acima de tudo, implicandoos destinatários, no trabalho de projecto de interacção educativa.O necessário e premente é a tomada de consciência de como comunicarciência com consequência, com resultado (trans)formador, de usabilidadeeducativa, assumindo compromissos cúmplices, com paixãoe não compaixão permissiva para com o aluno/visitante, envolvendoe desenvolvendo:> um espírito de planeamento conjunto, de trabalho de projectocolaborativo, baseado em metodologias activas centra<strong>das</strong> noestudo para a resolução de problemas comunicacionais e deobjectivos de conteúdo de aprendizagem, em função dos interessese necessidades dos visitantes e centrados nestes, nassuas expectativas, propósitos, perspectivas…> um serviço educativo comum, complementar, gratificante e gratificador,enquanto missão de interesse tanto para quem cria,desenvolve e põe em prática, como para quem se envolve e participade uma forma activa e (re)compensadora pela motivaçãoe vontade de aprender…> um contribuir para a mudança de didácticas, novas formas depensar, actuar…, sabendo que uma visita de estudo é um tempode trabalho, inserido num projecto abrangente de acção educativa.É emergente mudar – mudar a maneira usual de programar e preparara visita de estudo – mas, antes de pensar em mudar, é fundamentalmudar de pensar – no sentido de que temos que ser sistematicamentecrítico-reflexivos dos nossos projectos de interacção educativa,numa perspectiva integrada e integradora de intervençãopedagógica, enquanto resultado de um processo continuado de investigação– acção participada – IAP, conducente e/ou consequente a novasperspectivas didácticas, ou seja:> Consideramos a investigação-acção como um excelente guiaorientador <strong>das</strong> práticas pedagógicas, com um propósito fundamental– melhorar os ambientes comunicacionais de aprendizagemna sala de aula, com vista a aumentar a qualidade deensino; enquanto metodologia é uma estrutura de intervençãosistémica em espiral; uma didáctica de partilha, reflexãoe/ou de (re)formulação dinâmica; assim, em conjunto com aequipa do programa de acção, os intervenientes na metodologiade trabalho de projecto de interacção educativa – TPIE,partimos da focalização do problema – pelo sentir ou experimentar<strong>das</strong> dificuldades – para estudos centrados na possívelresolução desse problema – planificação, imaginando, pelasua compreensão, como ultrapassar essa(s) dificuldade(s) –fundamentando as suas relações causais; uma vez designa<strong>das</strong>as hipóteses de interacção – pondo em prática a (re)soluçãotraçada, estabelecemos o processo de experimentaçãoacçãoparticipada, à luz dos resultados obtidos pela avaliaçãocontínua tutorizada, logo (in)formativa de causa-efeito –

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