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Cruz Vermelha Portuguesa), assim como universidades<br />

e institutos superiores politécnicos. Para isso impõe-se<br />

alijar o peso demasiado da pressão estatal sobre os<br />

“ombros” da sociedade civil (os cidadãos) e das suas<br />

organizações, concedendo-lhes o espaço adequado para,<br />

em cooperação e complementaridade, expressarem<br />

a sua ação e dinamizarem o seu caminho no Social. É,<br />

sem dúvida, a melhor forma política de organização<br />

da solidariedade para voltarmos a confiar na nossa<br />

capacidade de construção de um futuro bem melhor<br />

e justo. Sob este prisma, de uma sociedade civil mais<br />

fortemente participativa e dinâmica na resolução dos<br />

problemas, comungaríamos todos do pensamento de<br />

Miguel Torga (in Diário XIII): “A esperança tem sempre<br />

tempo… e o futuro não tem pressa”!<br />

101. Na senda do que vindicou o Papa Bento XVI: “Não<br />

precisamos de um Estado que regule e domine tudo, mas<br />

de um Estado que, generosamente, reconheça e apoie,<br />

segundo o princípio da subsidiariedade, as iniciativas,<br />

que nascem das diversas forças sociais e conjugam<br />

espontaneidade e proximidade” – in Carta Encíclica Deus<br />

é Amor, n.º 28, b).<br />

102. De publicação mais recente, respeitante à matéria dos<br />

desafios baseados numa administração com critérios<br />

empreendedores, assente nos princípios de rigor,<br />

transparência e solidariedade, recomenda-se a consulta<br />

do Código de Governo de Entidades do Terceiro Sector,<br />

101

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