<strong>2018</strong> é ano <strong>de</strong> copa e também o ano que você po<strong>de</strong> jogar em um estádio histórico do futebol brasileiro. Premie sua equipe jogando a sua própria copa em um estádio <strong>de</strong> verda<strong>de</strong> com toda a estrutura <strong>de</strong> um jogo profissional: 8 câmeras <strong>de</strong> gravação, locutor, comentarista, repórter <strong>de</strong> campo e muito mais. O evento i<strong>de</strong>al para incentivo <strong>de</strong> vendas ou relacionamento com clientes. A Dclemente & Associados é pioneira em jogos <strong>de</strong> futebol corporativo com mais <strong>de</strong> 400 eventos realizados nos principais estádios do Brasil. 11-4302-3525 natalie@dclemente.com.br dclemente.com.br
editorial Armando Ferrentini aferrentini@editorareferencia.com.br Última barragem Poucos brasileiros adultos (e muitos ainda crianças) não terão ouvido, lido e até mesmo pronunciado a frase lapidar que a muitos envergonha, conforme o contexto em que é empregada: “O Brasil é o país do Carnaval”. Neste editorial, ela representa a última barragem que temos pela frente para, uma vez superada, acelerar nosso processo <strong>de</strong> retomada. O novo país que está surgindo, na verda<strong>de</strong> o país <strong>de</strong> sempre, <strong>de</strong>itado eternamente em berço esplêndido, mas que costuma se erguer diante <strong>de</strong> graves crises e recuperar o tempo perdido. Esse quadro, que se repete <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1500, apresenta-nos mais uma nova versão neste ano que mal começou, mas já promete ser <strong>de</strong> nova recuperação nacional. As dificulda<strong>de</strong>s enfrentadas nestes últimos dois, três anos, provavelmente, não encontram similar em nossa história, muito mais pela reação dos brasileiros, na gran<strong>de</strong> maioria, que já não aguentam mais o país vilipendiado, aliados às instituições que <strong>de</strong>sta feita têm dado um exemplo <strong>de</strong> amor à pátria e respeito às leis, como provavelmente jamais foi visto em nossos 518 anos a serem completados em abril. Claro, há exceções, há a tergiversação da Suprema Corte diante <strong>de</strong> casos cujo veredito <strong>de</strong>veria ser manso e pacífico, diante da profusão <strong>de</strong> julgados anteriores semelhantes. Até mesmo a questão da prisão em Segunda Instância provoca <strong>de</strong>sconfiança no público, pois sua aplicação, que <strong>de</strong>veria até ser automática, consegue <strong>de</strong>rivar segundo a cor do cristal com que se olha, segundo <strong>de</strong>finição do personagem <strong>de</strong> ficção dos Pampas, Martin Fierro. Diante <strong>de</strong> situações como essa, o povo – que é mais sábio do que pensam os oligarcas – questiona o brocardo <strong>de</strong> que a lei é igual para todos. Volta e meia, o Brasil costuma negar o axioma, mas <strong>de</strong>vemos admitir que tem sido cada vez menos. Alguns (poucos) anos atrás, era impossível prevermos que nestes últimos tempos tivéssemos tantos figurões da República con<strong>de</strong>nados e presos, muitos <strong>de</strong>les até sob o escárnio do aparelho policial encarregado <strong>de</strong> prisões e conduções coercitivas. Por tudo isso, pelo aperfeiçoamento das instituições brasileiras, que ainda ficam a <strong>de</strong>sejar se comparadas com países do Primeiro Mundo, mas extremamente avançadas quando a comparação é histórica e com elas mesmas, temos <strong>de</strong> acreditar que o país avança para um futuro próximo melhor. A gran<strong>de</strong> ajuda <strong>de</strong>riva, como sempre ocorre em qualquer lugar do mundo, pela retomada da economia, hoje apresentando números sequer imaginados em meados do ano passado, quando estivemos próximos do caos. E a economia prosseguirá ajudando e assim tem <strong>de</strong> ser, pois em casa que falta pão, todos brigam e ninguém tem razão. Sim, ainda falta muito pão para os brasileiros, mas o alimento da esperança possui força incalculável, quando se torna palpável se não a todos, ao menos à gran<strong>de</strong> maioria. O PROPMARK tem reproduzido em suas páginas, cada edição em maior quantida<strong>de</strong>, cases <strong>de</strong> sucesso na ativida<strong>de</strong> do marketing, <strong>de</strong> certa forma quase que <strong>de</strong>saparecidos em tempos recentes e felizmente já passados. E a nossa narrativa é mais acentuada quando registra o crescimento da sua maior disciplina, ainda e por muitos anos, a publicida<strong>de</strong>. Mudam-se as formas e formatos, muda-se o aparato da mídia, mas não se muda a verda<strong>de</strong> inegável <strong>de</strong> que a propaganda prossegue sendo a alma (e o coração) dos negócios, assim no plural para ser mais abrangente e verda<strong>de</strong>ira a sábia afirmação que permeia a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> tempos imemoriais. *** Na presente edição, o leitor encontrará provas incontestes do que acima afirmamos, apesar da força da boa publicida<strong>de</strong> ter a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> dispensar até a colaboração dos seus <strong>de</strong>fensores. Bem típico <strong>de</strong> ferramentais que por si só se explicam. Na matéria abrangendo novida<strong>de</strong>s na criação <strong>de</strong> duas tradicionais agências criativas do nosso mercado (Ogilvy e AlmapBBDO), percebe-se o atingimento <strong>de</strong> elogiáveis trabalhos <strong>de</strong> comunicação, que não apenas convencem à primeira vista, como produzem resultados satisfatórios para os anunciantes. Sempre haverá maneiras diferentes <strong>de</strong> se comunicar com o consumidor e esse é um dos <strong>de</strong>safios das mentes brilhantes que são responsáveis pelas primeiras colocações do Brasil nos rankings mundiais da ativida<strong>de</strong> publicitária, com realce para o quesito... criativida<strong>de</strong>. Graças a esses trabalhos que produzem excelentes performances <strong>de</strong> consumo, a economia também melhora. Se mais empresas se transformarem em anunciantes no mercado brasileiro e se mais anunciantes voltarem a acreditar na propaganda como uma das mais importantes ferramentas <strong>de</strong> vendas, o gran<strong>de</strong> objeto do <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> todos os brasileiros, que é o fim da crise, será alcançado e <strong>de</strong>sfrutado mais cedo do que imaginávamos. *** Este Editorial é em homenagem ao sempre homenageado Steven Spielberg, pela direção do emocionante longa The Post, que recomendamos ao público em geral, mas em especial a todos os jornalistas. jornal propmark - <strong>12</strong> <strong>de</strong> <strong>fevereiro</strong> <strong>de</strong> <strong>2018</strong> 3