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Escutei<br />
ontem<br />
no café que:<br />
AS SELEÇÕES COM MAIS “JOGADORES ESTRANGEIROS” SÃO:<br />
Dos 1.032 jogadores que participaram das eliminatórias para as 31 equipas qualificadas e os 40 jogadores<br />
russos tomados em consideração, 98 nasceram fora da associação representada (9,1%). A percentagem<br />
máxima foi m<strong>ed</strong>ida para Marrocos (61,5%), enquanto sete países não classificaram nenhum<br />
jogador nascido fora de suas fronteiras nacionais. De acordo com a Conf<strong>ed</strong>eração, os valores variam<br />
entre 28,7% para as seleções da CAF qualificadas e 2,1% para as da AFC. Portugal é o 3 país nesta lista<br />
com 32,1%. As seleções europeias são as mais representadas.<br />
Os mercados nacionais perdem força!<br />
A percentagem de transferências nacionais diminuiu ligeiramente entre a<br />
primeira e a última metade da última década: de 61,5% para 58,3%. O mesmo<br />
vale para recrutamentos de ligas não ligadas à UEFA (-2,9%). Inversamente,<br />
a proporção relativa de inscrições de estrangeiras de grande 5 ligas (+ 3,3%) e<br />
outras ligas estrangeiras da UEFA (+ 2,7%) aumentaram. No total, quase metade<br />
das transferências são realizadas a partir de outras equipes da liga grande,<br />
seja a nível nacional (32,5%, em diminuição) ou internacionalmente (<strong>13</strong>,8%,<br />
em aumento). Entre julho de 2005 e agosto de 2017.<br />
30%<br />
O número em que se fixa<br />
a inflação do mercado de<br />
transferências de jogadores<br />
em 2017/2018, segundo<br />
estudo do observatório de<br />
Futebol do CIES.<br />
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