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2º volume v.5 para impressão.pmd - União Neo-Teosófica

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Jacob Lorber<br />

24<br />

caverna foram trazidas quando os romanos conquistaram a Palestina, ou<br />

melhor dizendo, apossaram-se da metade da Ásia.<br />

5. Os sumo pontífices, conhecedores de há muito da existência<br />

desta gruta, transportaram todos os tesouros do Templo <strong>para</strong> cá, logo<br />

que souberam da invasão romana. Os leões de ouro, que em parte<br />

carregavam o trono de Salomon e em parte vigiavam seus degraus,<br />

ficaram soterrados durante a destruição de Jerusalém pelos babilônios,<br />

mas na época da reconstrução foram descobertos novamente e recebidos<br />

pelos sacerdotes <strong>para</strong> uso do Templo. A maior parte também se<br />

encontra aqui; um grande número de riquezas do Templo foi levado<br />

durante a invasão dos babilônios poderosos <strong>para</strong> a conhecida caverna<br />

de Chorazim. Entretanto os invasores, mais tarde ainda, encontraram<br />

vários cálices e outros objetos preciosos, destinados ao uso perpétuo<br />

do Templo e os levaram <strong>para</strong> a Babilônia. – Agora, ordena ao teu<br />

pessoal que tire tudo desta gruta; em seguida, Archiel irá lacrar a entrada<br />

de tal maneira que jamais uma criatura aqui poderá penetrar!”<br />

6. Fausto emite suas ordens, mas os empregados não são capazes de<br />

suspender os cofres pesados. Então pedem-Me que lhes proporcione a<br />

fúria necessária.<br />

7. Neste instante chamo Archiel e digo-lhe: “Transporta toda esta imundície<br />

<strong>para</strong> o grande armazém alfandegário em Kis!” – De súbito desaparecem<br />

todos os cofres e Archiel também já está de volta, de sorte que ninguém<br />

pôde perceber sua ausência.<br />

8. Fausto, em seguida, afirma: “Isto ultrapassa tudo que se possa imaginar!<br />

Meus servos teriam levado três dias <strong>para</strong> esta tarefa, – e agora se fez<br />

tudo num abrir e fechar de olhos! Já não pergunto mais pela possibilidade<br />

deste fato, é necessário um sentido divino <strong>para</strong> compreender e avaliar com<br />

justiça tais milagres!”<br />

9. Digo Eu: “Sim, tens razão! Por enquanto também não seria benefício<br />

<strong>para</strong> o homem se compreendesse tudo que se lhe apresenta. Pois consta:<br />

“O dia em que comeres do fruto do conhecimento, morrerás!” Por isto<br />

é melhor aceitar todo milagre como se apresenta, imaginando que <strong>para</strong><br />

Deus nada é impossível, do que tentar explicá-lo em sua origem, enquanto

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