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2º volume v.5 para impressão.pmd - União Neo-Teosófica

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O Grande Evangelho de João – Volume II<br />

317<br />

13. Respondem todos: “Sim, Senhor, tudo é verdade e prometemos<br />

nos esforçar em segui-lo ao pé da letra; no entanto, o início não será fácil.”<br />

14. Digo Eu: “Sim, Meus amigos, nesta época o Reino do Céu requer<br />

violência – e quem não agir desta forma não o penetrará! Todo aquele, que<br />

aplica energia numa conquista é um sábio e um construtor prudente; pois<br />

não edificando sobre areia, e tendo uma base sólida, as tempestades e<br />

enchentes não lhe poderão prejudicar.<br />

15. O mesmo acontece na luta pelo Reino do Céu: uma vez conquistado,<br />

será <strong>para</strong> sempre. As tempestades mundanas não poderão abalar a<br />

criatura. Quem não o conseguir pela aplicação de suas forças e coragem,<br />

será tragado pelas intempéries, perdendo aquilo que já possuía! – Lembraivos<br />

disto, porque virão tempos que o requererão.”<br />

16. Dizem os marujos: “Por tudo só Te podemos agradecer, reconhecendo<br />

que nada teremos a dar se nada recebermos de Ti. Ordena – que<br />

faremos como gratidão e louvor!”<br />

17. Digo Eu: “Fazei o que vos disse, será bastante! – Contai-nos, agora,<br />

o que vistes esta noite, pois os pescadores assistem a coisas estranhas.”<br />

160. OS MARUJOS RELATAM OS ACONTECIMENTOS NOTURNOS<br />

1. Sentamo-nos na relva, com exceção de Rafael, que é convidado por<br />

um marujo a seguir o nosso exemplo. Responde-lhe o anjo: “Começai o<br />

relato, pois que me sentarei quando estiver cansado. Além disto, poderia<br />

acontecer que um de vós perdesse o equilíbrio e minha ajuda seria rápida.”<br />

2. Diz o marinheiro: “Tu, com teus quinze anos? Há bem pouco ainda<br />

usavas fraldas – e te julgas com forças de am<strong>para</strong>r um de nosso grupo?”<br />

3. Diz o anjo: “Não demoreis tanto a contar o que é da Vontade do<br />

Senhor; quanto ao resto, aguardemos os fatos!”<br />

4. O marujo se cala e seu chefe inicia o relato: “Era justamente a hora<br />

da primeira ronda quando se deu um grande clarão. Como sua causa não<br />

fosse visível, julgamos que além dos montes houvesse uma fogueira imensa,

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