- Page 2:
Educação Como Prática da Liberda
- Page 8 and 9:
Educação e Política (Reflexões
- Page 10 and 11:
suas exigências e a primeira delas
- Page 12 and 13:
tomando posse de seu idioma. Falamo
- Page 14 and 15:
não possa limitar-se jamais ao est
- Page 16 and 17:
experiência teve êxito porque —
- Page 18 and 19:
presença política das classes pop
- Page 20 and 21:
ao assunto, mas agora para justific
- Page 22 and 23:
hegemonia e tiveram que subordinar-
- Page 24 and 25:
quando se abre a crise da antiga or
- Page 26 and 27:
em que a força política crescente
- Page 28 and 29:
importante para a redefinição de
- Page 30 and 31:
analfabeto em eleitor, isto é, par
- Page 32 and 33:
necessitavam que a pressão popular
- Page 34 and 35:
Peço licença para algumas coisas.
- Page 36:
Educação Como Prática da Liberda
- Page 40:
A G R A D E C I M E N T O Todo o te
- Page 43 and 44:
de forma iniludível, aos países s
- Page 46 and 47:
I A Sociedade Brasileira __________
- Page 48 and 49:
descoberta de sua temporalidade, qu
- Page 50 and 51:
A partir das relações do homem co
- Page 52 and 53:
é sempre o refúgio da falta de do
- Page 54 and 55:
pelas condições mesmas da aliena
- Page 56 and 57:
desafios a exigir adequada resposta
- Page 58 and 59:
direita ou de esquerda, se põe dia
- Page 60 and 61:
ingênuo e aos idealismos utópicos
- Page 62 and 63:
esultante do equilíbrio de forças
- Page 64 and 65:
O assistencialismo, ao contrário,
- Page 66 and 67:
discernimento se dificulta. Confund
- Page 68 and 69:
vinha sendo lançado em formas de v
- Page 70:
Não vemos, por isso mesmo, lugar p
- Page 73 and 74:
Daí não ser possível compreender
- Page 75 and 76:
entregue às incursões gulosas de
- Page 77 and 78:
dura feita pelo próprio “dono da
- Page 79 and 80:
é uma república”, afirma Vieira
- Page 81 and 82:
que comecem mal, principiando pelo
- Page 83 and 84:
Não se fale, por exemplo, como ten
- Page 85 and 86:
ainda a participação do homem com
- Page 87 and 88:
condições capazes de oferecer ao
- Page 89 and 90:
O que se pode afirmar é que, de mo
- Page 91 and 92: se iniciara, da superação também
- Page 93 and 94: sociedade em “partejamento”, ao
- Page 95 and 96: índices de analfabetismo e semi-an
- Page 97 and 98: Uma educação que possibilitasse a
- Page 99 and 100: ebelião popular. 59 Sintoma por si
- Page 101 and 102: contemplar. Não no sentido destorc
- Page 103 and 104: que exigem dele o conhecimento crí
- Page 105 and 106: desenvolvimento, sem o qual fenecer
- Page 107 and 108: 100
- Page 109 and 110: Surpreendêramos a apetência educa
- Page 111 and 112: tentássemos a promoção da ingenu
- Page 113 and 114: natureza da compreensão. Se a comp
- Page 115 and 116: acrítico e não gera criticidade,
- Page 117 and 118: “Amanhã”, disse certa vez um g
- Page 119 and 120: As entrevistas revelam anseios, fru
- Page 121 and 122: conceito antropológico de cultura,
- Page 123 and 124: Figuremos a palavra “tijolo”, c
- Page 125 and 126: Há outros também, como um analfab
- Page 127 and 128: Se tivesse sido cumprido o programa
- Page 129 and 130: 122
- Page 131 and 132: 1ª SITUAÇÃO O homem no mundo e c
- Page 133 and 134: 2ª SITUAÇÃO Diálogo mediado pel
- Page 135 and 136: 3ª SITUAÇÃO Caçador iletrado. I
- Page 137 and 138: 4ª SITUAÇÃO Caçador letrado (cu
- Page 139 and 140: 5ª SITUAÇÃO O caçador gato. Nos
- Page 141: 6ª SITUAÇÃO O homem transforma a
- Page 145 and 146: 8ª SITUAÇÃO Poesia. Inicialmente
- Page 147 and 148: 9ª SITUAÇÃO Padrões de comporta
- Page 149 and 150: 10ª SITUAÇÃO Círculo de Cultura
- Page 151 and 152: Vejamos, agora, as 17 palavras gera
- Page 153 and 154: Aspectos para a discussão: Saúde
- Page 155 and 156: apreensão de “n” aspectos que,
- Page 157: 150