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Untitled - Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana

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R.B.S.H. 9(1):1998<br />

Não há associação significante, ao nível <strong>de</strong> 0.05, entre as variáveis:<br />

grau <strong>de</strong> instrução e medo <strong>de</strong> contrair AIDS.<br />

Observa-se na tabela acima que, das 101 adolescentes que respon<strong>de</strong>ram<br />

ao questionário, 79 t<strong>em</strong> medo <strong>de</strong> contrair AIDS; 11 não t<strong>em</strong> medo;<br />

4 não sab<strong>em</strong>; e 7 não respon<strong>de</strong>ram. As que não sab<strong>em</strong> e as que não respon<strong>de</strong>ram<br />

não entraram no teste.<br />

Esse nível <strong>de</strong> informação quanto à AIDS <strong>de</strong>ve-se às campanhas <strong>de</strong><br />

informação sobre a doença, veiculadas nos meios <strong>de</strong> informação e nas<br />

escolas, mediante aulas e palestras sobre o t<strong>em</strong>a. SUPLICY (1991) (9):<br />

91<br />

“Se pensarmos que 50% dos adolescentes brasileiros da Zona urbana<br />

e 61% da Zona rural já tiveram uma relação sexual ao completar<strong>em</strong><br />

20 anos, que a A1DS já entrou no grupo heterossexual, que os<br />

adolescentes, mesmo quando têm a informação sobre o contágio não<br />

se proteg<strong>em</strong>... a orientação sexual, na escola, hoje é uma priorida<strong>de</strong><br />

no Brasil“.<br />

Não há associação significante, ao nível <strong>de</strong> 0.05, entre as variáveis:<br />

grau <strong>de</strong> instrução e se sexo <strong>de</strong>ve ser feito com amor.

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