17.04.2013 Views

com as técnicas de FISH, CMA, DAPI - IAC

com as técnicas de FISH, CMA, DAPI - IAC

com as técnicas de FISH, CMA, DAPI - IAC

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

cromossômico e <strong>as</strong> medid<strong>as</strong> dos cromossomos <strong>de</strong> du<strong>as</strong> espécies do gênero Myrciaria,<br />

popularmente conhecida <strong>com</strong>o jabuticaba, a espécie silvestre Myrciaria trunciflora e a<br />

cultivada Myrciaria cauliflora, <strong>com</strong>o sendo 2n = 22 cromossomos para a espécie<br />

cultivada e 2n = 48 cromossomos para a nativa. Estes dados permitiram estabelecer a<br />

divergência presente entre <strong>as</strong> espécies quanto ao número cromossômico.<br />

LOMBELLO & FORNI-MARTINS (1998) utilizando a técnica <strong>de</strong> Giemsa<br />

<strong>de</strong>terminaram o número cromossômico <strong>de</strong> 11 espécies pertencentes a sete diferentes<br />

famíli<strong>as</strong> <strong>de</strong> trepa<strong>de</strong>ir<strong>as</strong>. A caracterização <strong>de</strong>st<strong>as</strong> espécies foi possível <strong>com</strong> a<br />

<strong>com</strong>plementação dos dados d<strong>as</strong> medid<strong>as</strong> <strong>de</strong> cada par cromossômico e do cálculo do<br />

índice centromérico. Esses mesmos autores <strong>de</strong>terminaram também através <strong>de</strong>ste tipo <strong>de</strong><br />

coloração o número cromossômico, para outr<strong>as</strong> cinco espécies pertencentes à família<br />

Sapindaceae, sendo a caracterização d<strong>as</strong> mesm<strong>as</strong>, também <strong>com</strong>plementada pel<strong>as</strong><br />

medid<strong>as</strong> e índice centromérico.<br />

Seguindo b<strong>as</strong>icamente os mesmos dados d<strong>as</strong> análises apresentad<strong>as</strong> acima,<br />

ANDRADE et al. (2008) caracterizaram citogenéticamente a espécie Crotalaria<br />

lanceolata <strong>com</strong>o sendo um diplói<strong>de</strong> <strong>com</strong> 2n = 16 cromossomos e fórmula cariotípica<br />

12M + 4SM.<br />

FELIX et al. (2008) confirmaram a gran<strong>de</strong> variabilida<strong>de</strong> cariotípica<br />

intraespecífica existente no gênero Zephyranthes Herb. (Amaryllidaceae: Hippe<strong>as</strong>treae).<br />

Neste estudo apesar d<strong>as</strong> análises dos cromossomos terem sido feit<strong>as</strong> apen<strong>as</strong> <strong>com</strong> os<br />

corantes convencionais Giemsa e hematoxilina, a <strong>de</strong>terminação cariotípica <strong>de</strong> 32<br />

indivíduos <strong>de</strong> uma população da espécie Zephyranthes sylvatica possibilitou a<br />

i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> três citotipos diferentes.<br />

ORTOLANI et al. (2007) utilizaram a técnica <strong>de</strong> Giemsa para efetuar a<br />

cariotipagem da espécie Schlumbergera truncata (Cactaceae) que apresenta plant<strong>as</strong> <strong>com</strong><br />

flores <strong>de</strong> diferentes colorações, e também a cariotipagem do híbrido Schlumbergera X<br />

buckleyi. A diferenciação d<strong>as</strong> espécies nesse gênero, através <strong>de</strong> característic<strong>as</strong><br />

fenotípic<strong>as</strong>, não proporciona por si só uma separação confiável. No entanto, o uso da<br />

técnica <strong>de</strong> Giemsa juntamente <strong>com</strong> o bandamento-C e <strong>as</strong> medid<strong>as</strong> cromossômic<strong>as</strong>,<br />

foram suficientes para que os autores conseguissem i<strong>de</strong>ntificar <strong>as</strong> espécies pelo<br />

cariótipo, <strong>com</strong> exceção <strong>de</strong> apen<strong>as</strong> uma <strong>de</strong>l<strong>as</strong>, que não foi i<strong>de</strong>ntificada nem mesmo <strong>com</strong> a<br />

aplicação <strong>de</strong> bandamento-C.<br />

As primeir<strong>as</strong> contagens cromossômic<strong>as</strong> para o gênero Alstroemeria, realizad<strong>as</strong><br />

por TSUCHIYA et al. (1987), foram efetuad<strong>as</strong> usando-se o corante convencional<br />

14

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!