com as técnicas de FISH, CMA, DAPI - IAC
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outra mais distal, no mesmo braço longo. O par 7 <strong>de</strong>staca-se por apresentar uma única<br />
banda situada no centrômero (Figur<strong>as</strong> 14B, 15B e 15E). O padrão <strong>de</strong> <strong>DAPI</strong>/AMD aqui<br />
<strong>de</strong>scrito para a espécie A. psittacina estão sendo publicados pela primeira vez no<br />
presente trabalho.<br />
A B<br />
C<br />
1 2 3 4 5 6 7 8<br />
Figura 13 – Cromossomos somáticos <strong>de</strong> Alstroemeria psittacina. (A) Imagens em<br />
microscopia <strong>de</strong> f<strong>as</strong>e; (B) coloração <strong>com</strong> Giemsa; (C) Cariograma. Barra = 10μm.<br />
4.4.4 Hibridação in situ fluorescente (<strong>FISH</strong>)<br />
A aplicação da técnica <strong>de</strong> hibridação in situ utilizando-se a sonda pTa71 nos<br />
cromossomos da espécie A. psittacina, revelou um total <strong>de</strong> oito sítios distribuídos em<br />
quatro pares cromossômicos telocêntricos 3, 4, 5 e 6 os quais se localizam na região<br />
centromérica (Figur<strong>as</strong> 14C, 15C e 15E). A diferença entre eles resume-se ao tamanho<br />
relativo dos diferentes sinais. Os sítios <strong>de</strong> hibridação dos pares cromossômico 3 e 6 são<br />
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