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MODELAGEM TENSORIAL DE SVC E TCSC NO DOMÍNIO s PARA ...

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4<br />

Ângulo de condução (graus)<br />

3<br />

2<br />

1<br />

0<br />

PSCAD/EMTDC<br />

Ângulo da Corrente<br />

Integral da Tensão<br />

-1<br />

0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5<br />

Tempo (s)<br />

Figura 4.9.56 – Desvio do ângulo de condução do TCR para perturbação em quadratura de 0,5% na fonte<br />

de tensão com ângulo de disparo inicial de 62°.<br />

As simulações apresentadas nas figuras 4.9.45 a 4.9.56 destacam a precisão da<br />

modelagem do ângulo de disparo através da integral da tensão no TCR. Observa-se que<br />

as simulações para perturbação em fase na fonte de tensão apresentam resultados mais<br />

precisos que os obtidos para perturbação em quadratura. Tal diferença pode ser<br />

explicada pela variação do ângulo de disparo no primeiro caso ser em torno de 0,3º;<br />

enquanto do segundo caso a variação do ângulo de disparo é de 1,2º; o que foi suficiente<br />

para sensibilizar a faixa não linear do equipamento neste ponto de operação.<br />

Para pontos de operação muito próximos à região de ressonância a resposta no tempo<br />

torna-se menos amortecida. Nesta situação, a modelagem utilizando o ângulo da<br />

corrente para cálculo do ângulo de condução indica indevidamente uma instabilidade.<br />

Isto não ocorre quando se utiliza a modelagem do ângulo de condução por integral da<br />

tensão. As figuras 4.9.57 a 4.9.59 ilustram esta situação para um ângulo de disparo de<br />

55º.<br />

176

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