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Capítulo 5 Microdrenagem - Pliniotomaz.com.br

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Curso de Manejo de águas pluviais<<strong>br</strong> />

Capítulo 5-<strong>Microdrenagem</strong><<strong>br</strong> />

Engenheiro Plínio Tomaz 3 de agosto de 2012 pliniotomaz@uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

K s = 1,0 (valor usualmente empregado)<<strong>br</strong> />

n=0,013<<strong>br</strong> />

h L = (0,12 . Q 2 ) / D 4 + Q 2 . L . 0,00182 /D 16/3<<strong>br</strong> />

Aplicando o teorema de Bernouilli na entrada e saída do conduto temos:<<strong>br</strong> />

h L = h 1 – h 2 + S . L<<strong>br</strong> />

Exercício 5.19 – entrada e saída do conduto estão submersas<<strong>br</strong> />

São dados (McCuen,1998):<<strong>br</strong> />

h 1 = 0,80m (profundidade da boca de lobo) h 2 = 1,00m (diâmetro da galeria)<<strong>br</strong> />

Rugosidade de Manning n=0,013<<strong>br</strong> />

Q= 0,120 m 3 /s (duas bocas de lobo) S= 0,02 m/m L=6,00m<<strong>br</strong> />

Solução:<<strong>br</strong> />

h L = h 1 – h 2 + S . L = 1,00 –1,00 + 0,02 . 6 = 0,12m<<strong>br</strong> />

mas h L é:<<strong>br</strong> />

h L = (0,12 . Q 2 ) / D 4 + Q 2 . L . 0,00182 /D 16/3<<strong>br</strong> />

h L = (0,12 . 0,12 2 ) / D 4 + 0,12 2 . 6 . 0,00182 /D 16/3<<strong>br</strong> />

0,12 = (0,001728 ) / D 4 + 0,0001572 /D 16/3<<strong>br</strong> />

Multiplicando por 1000<<strong>br</strong> />

120 = 1,728 / D 4 + 0,1572 /D 16/3<<strong>br</strong> />

Multiplicando por D 5,33 temos:<<strong>br</strong> />

120 D 5,33 =1,728 D 1,33 + 0,1572<<strong>br</strong> />

Resolvendo-se o problema por tentativas, achamos D=0,38m e adotamos D=0,40m.<<strong>br</strong> />

Muros de testa<<strong>br</strong> />

Serão construídos no final das galerias, quando estas atingirem os canais a serem projetados.<<strong>br</strong> />

Aliás, as cotas das galerias que atingirão o muro de testa, deverão ser verificadas quando os canais<<strong>br</strong> />

forem projetados.<<strong>br</strong> />

Seção plena<<strong>br</strong> />

A águas pluviais serão calculadas para a seção plena embora a vazão máxima seja a 93% do<<strong>br</strong> />

diâmetro da secção.<<strong>br</strong> />

Em canais conforme re<strong>com</strong>endação da FHWA, 1996 deve se deixar no mínimo 0,15m de<<strong>br</strong> />

borda livre.<<strong>br</strong> />

A EPUSP usa 85% da seção plena para dimensionamento de galerias de águas pluviais,<<strong>br</strong> />

conforme <strong>Microdrenagem</strong>, Drenagem Urbana de 10/outu<strong>br</strong>o/ 2000 e Prefeitura Municipal de São<<strong>br</strong> />

Paulo usa a seção plena.<<strong>br</strong> />

Algumas cidades do Estado de São Paulo adotam y/D=0,80, igual a instalações prediais de<<strong>br</strong> />

águas pluviais.<<strong>br</strong> />

Adotamos para dimensionamento y=0,80D.<<strong>br</strong> />

Portanto, em havendo vários critérios é necessário que se faça uma norma da ABNT para<<strong>br</strong> />

padronizar os dimensionamentos.<<strong>br</strong> />

Localização das galerias<<strong>br</strong> />

A galeria deverá ocupar o meio da rua. O reco<strong>br</strong>imento mínimo é de 1,00 m. Deve-se<<strong>br</strong> />

possibilitar a ligação das canalizações de escoamento (reco<strong>br</strong>imento mínimo de 0,60m) das bocas de<<strong>br</strong> />

lobo.<<strong>br</strong> />

5-31

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