CapÃtulo 5 Microdrenagem - Pliniotomaz.com.br
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Curso de Manejo de águas pluviais<<strong>br</strong> />
Capítulo 5-<strong>Microdrenagem</strong><<strong>br</strong> />
Engenheiro Plínio Tomaz 3 de agosto de 2012 pliniotomaz@uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />
Tabela 5.2 - Vazões a seção plena de tubos de concreto para águas pluviais conforme a<<strong>br</strong> />
declividade da tubulação.<<strong>br</strong> />
Tubos de concreto<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong> n=0,013<<strong>br</strong> />
Diâmetro<<strong>br</strong> />
Vazões<<strong>br</strong> />
(m 3 /s)<<strong>br</strong> />
Declividades da tubulação<<strong>br</strong> />
0,50% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10%<<strong>br</strong> />
(cm) (m) 0,005 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0,1<<strong>br</strong> />
30 0,3 0,07 0,10 0,14 0,17 0,19 0,22 0,24 0,26 0,27 0,29 0,31<<strong>br</strong> />
40 0,4 0,15 0,21 0,29 0,36 0,42 0,47 0,51 0,55 0,59 0,63 0,66<<strong>br</strong> />
50 0,5 0,27 0,38 0,53 0,65 0,76 0,85 0,93 1,00 1,07 1,13 1,20<<strong>br</strong> />
60 0,6 0,43 0,61 0,87 1,06 1,23 1,37 1,51 1,63 1,74 1,84 1,94<<strong>br</strong> />
80 0,8 0,94 1,32 1,87 2,29 2,65 2,96 3,24 3,50 3,74 3,97 4,19<<strong>br</strong> />
100 1,0 1,70 2,40 3,39 4,16 4,80 5,37 5,88 6,35 6,79 7,20 7,59<<strong>br</strong> />
120 1,2 2,76 3,90 5,52 6,76 7,81 8,73 9,56 10,33 11,04 11,71 12,34<<strong>br</strong> />
150 1,5 5,00 7,08 10,01 12,26 14,15 15,82 17,33 18,72 20,01 21,23 22,38<<strong>br</strong> />
Exemplo 5.2-galeria de 1,5m de diâmetro<<strong>br</strong> />
Calcular a vazão pela fórmula de Manning sendo dados o diâmetro D=1,50m declividade<<strong>br</strong> />
S=0,007m/m (0,7%) e rugosidade de Manning n=0,014.<<strong>br</strong> />
Entrando na Equação (5.2) temos:<<strong>br</strong> />
Q= (0,312) . ( n -1 ) . D 8/3 . S 1/2 = (0,312) . ( 0,014 -1 ) . 1,50 8/3 . 0,007 1/2<<strong>br</strong> />
Q= 5,5 m 3 /s<<strong>br</strong> />
Portanto uma galeria <strong>com</strong> 1,5m de diâmetro <strong>com</strong> declividade de 0,007m/m pode conduzir a<<strong>br</strong> />
vazão de 5,5 m 3 /s. Vejamos agora a velocidade:<<strong>br</strong> />
Usando a equação da continuidade:<<strong>br</strong> />
4 . Q<<strong>br</strong> />
V =-------------- (Equação 5.4)<<strong>br</strong> />
. D 2<<strong>br</strong> />
4 . Q 4 . (5.5)<<strong>br</strong> />
V=--------------- = -------------------- = 3,11 m/s < 5 m/s<<strong>br</strong> />
. D 2 3,14 . (1.5 2 )<<strong>br</strong> />
Portanto, a velocidade é 3,11 m/s que é menor que o máximo admitido de 5 m/s e é maior que<<strong>br</strong> />
o mínimo de 0,60 m/s.<<strong>br</strong> />
Exemplo 5.3- calcular o diâmetro.<<strong>br</strong> />
Calcular o diâmetro para uma tubulação de concreto <strong>com</strong> n=0,014 vazão de 2 m 3 /s e<<strong>br</strong> />
declividade de 0,007m/m. Conforme Equação (5.3) temos:<<strong>br</strong> />
D = (Q . n )/ ( 0,312 . S 1/2 ) 3/8 = (2 .0,014 )/ ( 0,312 . 0,007 1/2 ) 3/8<<strong>br</strong> />
D= 1,03 m<<strong>br</strong> />
Como o diâmetro de 1,03m não é <strong>com</strong>ercial, temos que usar D=1,2m<<strong>br</strong> />
Calculemos então a velocidade pela equação da continuidade.<<strong>br</strong> />
4 . Q 4 . 2<<strong>br</strong> />
V=--------------- = -------------------- = 3,67m/s < 5 m/s<<strong>br</strong> />
. D 2 3,14 . 1.2 2<<strong>br</strong> />
5-11