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Capítulo 5 Microdrenagem - Pliniotomaz.com.br

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Curso de Manejo de águas pluviais<<strong>br</strong> />

Capítulo 5-<strong>Microdrenagem</strong><<strong>br</strong> />

Engenheiro Plínio Tomaz 3 de agosto de 2012 pliniotomaz@uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

Período de retorno<<strong>br</strong> />

Em microdrenagem é <strong>com</strong>um adotar-se períodos de retorno 25anos e em macrodrenagem de<<strong>br</strong> />

100anos. A Prefeitura de Porto Alegre adota Tr=10anos.<<strong>br</strong> />

Devemos salientar que mesmo em microdrenagem quando adotamos período de retorno de<<strong>br</strong> />

25anos, poderá haver trechos ou ruas em uma cidade em que teremos que adotar Tr=50anos.<<strong>br</strong> />

Na Inglaterra devido às mudanças climáticas os projetos de microdrenagem conforme CIRIA,<<strong>br</strong> />

2007 são feitos para período de retorno de 30anos e em rios e canais Tr=200anos.<<strong>br</strong> />

Dica: para o Brasil devemos adotar o período de retorno de 25anos para microdrenagem.<<strong>br</strong> />

Altura de água na sarjeta<<strong>br</strong> />

No Brasil adotam-se altura de 0,13m; 0,10m <strong>com</strong>umente e é difícil na prática de estabelecer<<strong>br</strong> />

um padrão.<<strong>br</strong> />

Nos loteamentos do Alphaville adotam-se dois tipos de guias, uma <strong>com</strong> altura de 0,075m<<strong>br</strong> />

localizada na frente dos lotes e outra <strong>com</strong> 0,15m nas praças públicas onde não haja entrada de<<strong>br</strong> />

veículos. A largura da sarjeta é 0,45m.<<strong>br</strong> />

Dica: a abertura máxima em uma boca de lobo deve ser de 0,15m<<strong>br</strong> />

5.4 Galerias de águas pluviais no Brasil<<strong>br</strong> />

As galerias pluviais são projetadas <strong>com</strong>o conduto livre para funcionamento a seção plena para<<strong>br</strong> />

a vazão do projeto. A velocidade depende do material a ser usado.<<strong>br</strong> />

A velocidade mínima para tubos de concreto deverá ser de 0,65m/s e a máxima de 5,0m/s. O<<strong>br</strong> />

reco<strong>br</strong>imento mínimo é de 1,00 m.<<strong>br</strong> />

Os diâmetros das tubulações <strong>com</strong>erciais padronizados são é:<<strong>br</strong> />

0,30m (concreto simples, não é armado Classe PS-1 da ABNT NBR 8890/2003);<<strong>br</strong> />

0,40m (pode ser armado);<<strong>br</strong> />

0,50m (tubo <strong>com</strong> armadura Classe PA-2 da NBR 8890/2003);<<strong>br</strong> />

0,60m (tubo <strong>com</strong> armadura)<<strong>br</strong> />

0,80m (tubo <strong>com</strong> armadura)<<strong>br</strong> />

1,00m (tubo <strong>com</strong> armadura)<<strong>br</strong> />

1,20m (tubo <strong>com</strong> armadura)<<strong>br</strong> />

1,50m. (tubo <strong>com</strong> armadura)<<strong>br</strong> />

Acima de 1,50m usarmos aduelas de concreto<<strong>br</strong> />

Existem tubos <strong>com</strong> junta rígida ou junta elástica. Os tubos <strong>com</strong>umente usados conforme a<<strong>br</strong> />

profundidade e a especificação da o<strong>br</strong>a são das Classes: PA-1, PA-2, PA-3, PA-4 e PS-1<<strong>br</strong> />

Os <strong>com</strong>primentos dos tubos normalmente são de 1,00m, mas podem ser de 1,50m.<<strong>br</strong> />

Os preços médios dos tubos de concreto incluso a mão de o<strong>br</strong>a estão na Tabela (5.1).<<strong>br</strong> />

5-9

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