CapÃtulo 5 Microdrenagem - Pliniotomaz.com.br
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Curso de Manejo de águas pluviais<<strong>br</strong> />
Capítulo 5-<strong>Microdrenagem</strong><<strong>br</strong> />
Engenheiro Plínio Tomaz 3 de agosto de 2012 pliniotomaz@uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />
5.11 Capacidade de escoamento superficial de uma grade<<strong>br</strong> />
Em função da declividade e largura da rua, é feita a determinação máxima da vazão que pode<<strong>br</strong> />
escoar superficialmente conforme Figura (5.9). Observa-se que vem pela sarjeta a vazão Q e e entra<<strong>br</strong> />
dentro da boca de lobo a vazão Qi mas conforme as condições locais pode passar uma vazão Qb que<<strong>br</strong> />
segue pela rua para outra boca de lobo.<<strong>br</strong> />
Qb= vazão que passa pela boca de lobo (m 3 /s)<<strong>br</strong> />
Q= vazão total na sarjeta (m 3 /s)<<strong>br</strong> />
Qi= vazão interceptada pela grade ou pela boca de lobo (m 3 /s)<<strong>br</strong> />
A vazão Qb que passa pela boca de lobo ou grade é dada pela equação:<<strong>br</strong> />
Qb= Q- Qi<<strong>br</strong> />
A eficiência E é definida <strong>com</strong>o:<<strong>br</strong> />
E= Qi/ Q<<strong>br</strong> />
A partir do ponto em que a vazão supera a máxima capacidade de escoamento ou a velocidade<<strong>br</strong> />
do mesmo seja superior a 3,00 m/s ou inferior a 0,80 m/s, inicia-se a galeria.<<strong>br</strong> />
Figura 5.9- Vazão em uma grelha<<strong>br</strong> />
Fonte: Ciria, 2006<<strong>br</strong> />
Figura 5.10- Área efetiva de contribuição para a boca de lobo<<strong>br</strong> />
Fonte: Ciria, 2006<<strong>br</strong> />
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